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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

REI HENRIQUE III E O FENÔMENO MEDIUNICO - REDE AMIGO ESPÍRITA

REI HENRIQUE III E O FENÔMENO MEDIUNICO - REDE AMIGO ESPÍRITA

sábado, 27 de agosto de 2011

1ª AMOSTRA: A OUTRA FACE BÍBLIA, A CHAVE DA VERD. E POESIAS EM VERSOS E PROSA

AMOSTRA DA
ENCICLOPÉDIA
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
EM 16 VOLUMES
ESTE VOL. 01


QUEM AMA SEM COBRANÇA ESTÁ NO CA-MINHO DO AMOR PERFEITO

A LUZ VEIO AO MUNDO, E CONTINUA, MAS, AMAM MAIS AS TREVAS; (Jesus)

O MEDO DA VERDADE NOS FARIA INJUSTO
BLOG:Jota Chaves Informacoesespirituais.blogspot.com

AUTOR: JOAQUIM RODRIGUES CHAVES (JOTA).



ENCICLOPÉDIA
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
EM 16 VOLUMES. ESTE, VOL. 01

CURSO BÍBLICO PROFUNDO E COMPLETO
O QUE É MESMO, A OUTRA FACE DA BÍBLIA? O QUE ABORDA? VEJAMOS:
NESTE VOLUME, TEMOS: ANÁLISE DE GÊNESES ATÉ O CAPÍTULO 30. CONHEÇAMOS A VERDADEIRA DOUTRINA SOBRE DEUS, E NÓS SEUS ESPÍRITOS.
VEJAMOS A GRANDE FACE BÍBLICA NÃO MOSTRADA POR CATÓLICOS E EVANGÉLICOS.

É ESTE O ESPIRITUALISMO EVANGÉLICO
RELIGIÃO RETA É A QUE EDUCA SEM NADA IMPOR

Uma das maiores bobagens que se pode demonstrar é discutir religião, pois, os pontos fracos das cristãs são se-melhantes aos de muitas outras, ou sejam: abusos e equí-vocos doutrinários. Os pontos fortes são também seme-lhantes: A crença em Deus; nas bem-aventuranças eternas e no amor recíproco entre Deus e seus filhos, embora ca-da uma se ache exclusiva.
Seus livros sagrados são também semelhantes em pon-tos alternados de amor e também de violência. É este o ponto de desequilíbrio humano por muitos não saberem se, se comportam pacificamente, segundo Jesus, ou como o Senhor “Deus guerreiro” dos Exércitos.
Esta obra não é cópia do texto bíblico, mas, interpreta-ção revelada. Tudo comprovado nas indicações citadas no mesmo.
Aplicar-se ao estudo é o melhor investimento. Só o co-nhecimento faz a diferença. Todo povo tem a cara dos seus governantes; quem estuda sabe. Quem mais estuda sabe bem mais.
Como costa cientificamente: somos seres multidimen-sionais a existir em mundos paralelos e sobrepostos. Provamos na Bíblia a nossa continuidade espiritual e inte-rações nos mundos. Isto consta na Bíblia boa, a dos bons espíritos. Em espírito, Jesus ensinou aos espíritos; 1º PE. 3: 18-20. Espíritos humanos: AP. 22: 9. Atos 16: 9.
Vejamos na Bíblia dos bons espíritos a moral doutriná-ria; a ética dos que vivem a verdade, e também, na mes-ma, a Bíblia dos aéticos nela inserida; a dos que se puse-ram no lugar de Deus; espíritos ainda maus. Sl. 137: 9. Vi-vamos a filosofia da verdade.
Familiarizemo-nos cada vez mais com a verdade; sem medo de sermos verdadeiros; devidamente orientados no puro amor de Deus. Então, revela-se a verdade: eu sou a luz do mundo; ninguém se iluminará senão por mim; vi-vendo-me plenamente. JO 18: 37. Não aceitamos espírito mentiroso. 2º co. 11: 4.
Ninguém pode encontrar Deus fora de si mesmo.
Felizes vós, que aceitais o convite para este banquete da palavra puríssima do grande pai.
Ao estudar evoquemos a bênção divina, senão passa-remos por esta obra como alguém a dormir em um balão sobre a Guanabara.
As nossas ações, “para com os outros”, boas ou não, se refletem em nós mesmos. Temos a energia do eu que a-cessamos.
APRENDAMOS DE TUDO, e sigamos o que for correto. 1º TS. 5: 21.
Segundo a revelação que tivemos nos cabe esclarecer, que, há na Bíblia duas versões bem distintas, a saber: a Bíblia boa; a dos bons espíritos de Jesus e seus colabora-dores, e a outra nela inserida pelos espíritos ainda não bons; desafinizados com a verdade, como: a moralidade, o amor, a paz, a lealdade a Deus, aos irmãos e a ética.
Amostras: vejamos o que nos ensina a Bíblia boa: GN. 1: 31. Tudo muito bom e bem feito. Perfeitíssima é a sua palavra. SL. 119: 140. MT. 5: 44. 7: 11. MC. 2: 17. 10: 18. Em 9: 4. Jesus falava com os espíritos; LC. 9: 30; nós tam-bém. AT. 19: 9. AP. 22: 9. Não condena; JO. 8: 10 e verso 15. A Bíblia não boa manda condenar e matar: NM. 31: 17. Felizes os que matarem teus filhos? SL. 137: 9. MT. 13: 41-42. Jesus não praticaria as obras criminosas. CL 2: 5.
A palavra de Deus nos leva às boas ações pelo conhe-cimento, pelo amor e vivência em verdade partilhada.
A Bíblia boa é caminho espiritualista; luz espiritista, a outra é materialista; as trevas dos egoístas. Temos em mãos este estudo sério, que esclarece e analisa esses dois segmentos. 1º CO. 2: 12-13. E também sobre política.
Cremos em Deus onipotente e boníssimo; justíssimo; oni-ciente; não em espírito vingativo, discriminador e a-feiçoado aos conflitos bélicos; mandante de crimes, e que se passa por Deus; este é deus apenas dos seus simpati-zantes.
ESTUDEMOS os fenômenos paranormais; a existência dos espíritos antes e depois das suas encarnações; a lega-lidade crística da prática mediúnica; os corpos espirituais; a reencarnação; a lei de causa e efeitos; auto-estima; a inexistência do Todo-Maligno; as grandes mentiras e ver-dades bíblicas. Este é o espiritualismo bíblico.
Se esta obra viesse de homem, pereceria, todavia, de Deus, ninguém poderá detê-la. Atos 5: 38-39. Tentar deter a verdade é trair a si mesmo, e ainda ficar a dever aos espíritos da verdade. A invasão da Palestina por Israel “segundo os dez mandamentos” foi legal? EX. 20: 13-17. Quem tem medo da verdade ainda não é verdadeiro, po-rém medroso. Quem tem visão não vacila. Eu creio fir-memente em Deus.
Conhecemo-nos? Sabemos realmente quem somos e para que viemos a esta dimensão? Não vim para os en-tendidos, mas, para os que querem melhor entender. LC. 12: 2.
ESPIRITUALISMO - Conheçamos nossos próprios misté-rios e os de Deus. O Pai é espírito, e é ouvido por espíritos, não por corpos mortos. João 4: 24. AP, 22: 9. LC. 9: 55. Atos 16: 9. JÓ 4: 12-17. Salmos 104: 4. Dissera Jesus: com Deus jamais alguém falou. Desde o princípio falamos ape-nas com os espíritos. João 5: 27. 1º TM. 6: 15. Se bons, temos a companhia dos bons. Os tentadores são nossas vítimas passadas. Sejamos para eles caminho e verdade. Maior ignorância: espírito achar ser corpo físico.
Quem tem medo da verdade continua medroso.
Conheçamos o espiritualismo bíblico e deleitemo-nos no conforto do Espírito da Verdade. Ele está conosco e em nós. João 14: 16-18. Creiamos nas partes certas da Bíblia, escritas pelos bons espíritos, mas, rejeitemos a parte má, a dos descompromissados com a verdade; esta, fazemos questão de mostrar seu joio que evitamos; e o nosso ben-dito trigal. Negar ser espírito é ignorar-se.
De mim mesmo nada sou, mas, em mim Deus pode tu-do. A sabedoria pessoal se prova com vida íntegra.
Em todos os momentos, principalmente nos de dor, angústia, dúvida ou desespero lembremos primeiro, que, podemos vencer; fazendo-nos felizes; crescendo moral-mente e em nome de Deus. A maior gloria: filho saber ser pai.
Esta é a fonte da sabedoria crística; a palavra do Pai, quem dela beber jamais sentirá sede. JO. 4: 14.

REVELAÇÃO DOS MISTÉRIOS ESPIRITUAIS E BÍBLICOS.
A VERDADE SEM MEIAS PALAVRAS

Perdemos temporariamente quem? O que amamos. Jamais invalidamos o sentimento e a capacidade de amar, estes apenas ficam semi-encobertos por algum trauma, a espera de uma mãozinha nossa para novamente opera-rem com toda intensidade. Sabemos que somos espíritos? LC. 9: 55. O Pai é espírito; JO. 4: 22-24.
Quem teme a verdade, ou esquiva-se dela, foge de Deus; ainda não está apto a ser verdadeiro; vive inseguro e errante; penetra por conveniência no discipulado; ainda por lapidar-se na seara de Jesus. Dicas: valorizemos o que temos de bom, então, os preços dos objetivos cairão. Es-tudemos o máximo que podemos, pois, vivemos do que sabemos. Somos conforme os nossos atos. A estatura in-terior de cada um mede-se pelo saber e sua vivência.
As doenças são frutos da nossa imperfeição. Espírito puro não adoece.
A real missão do espiritualismo bíblico não é de caráter religioso, mas, da reforma íntima das pessoas. Para isto dependemos de muita instrução e assistência nas duas esferas. LC. 6: 37-38. Detalhes, deste, ao livro 16º.
Esta, como toda obra do pai é autêntica; não precisa de defesa, basta que, pelo estudo nos capacitemos a en-tendê-la. Assim as pessoas se salvam por sua vivência.
Quem ama realmente sem possessividade é feliz.
O amor é o referencial das pessoas de bom senso.
Não há luz mais necessária que a do amor.
Quem vive o amor é outro Cristo. Quem se oferece to-talmente pela causa do carente, vai para o topo.
Ganhar o mundo, em desarmonia, perdendo a paz, a serenidade? MT. 16: 27, não! Ouçamos Jesus! Vinde a mim...
Aos queridos irmãos religiosos, que Deus vos tenham sempre cada vez mais aperfeiçoados no seu amor.

SÚMULA DOS VOLUMES DESTA ENCICLOPÉDIA A OUTRA FACE DA BÍBLIA
VOLUME 01- DE GÊNESES ATÉ O CAPÍTULO 30.
VOLUME 02- DE GÊNESES 31 AO ÊXODO.
VOLUME 03- DO LEVÍTICO AO DEUTERONÔMIO 26.
VOLUME 04- DO DEUTERONÔMIO 27 AO 2º SAMUEL
VOLUME 05- DE 1º REIS AO SALMO 69
VOLUME 06- DO SALMO 70 AOS CÂNTICOS.
VOLUME 07- FOCALIZA O LIVRO DE ISAÍAS.
VOLUME 08- ENFOCA, DE JEREMIAS A EZEQUIEL CAP. 34
VOLUME 09- DO CAP. 35 DE EZEQUIEL A MALAQUIAS.
VOLUME 10- TEMAS DE ESTUDOS E QUESTIONAMENTOS.
VOLUME 11- DE MATEUS A LUCAS.
VOLUME 12- DE JOÃO AOS ATOS DOS APÓSTOLOS 13.
VOLUME 13- DE ATOS 14 AOS EFÉSIOS.
VOLUME 14- DE EFÉSIOS AOS HEBREUS.
VOLUME 15- DA EP. DE TIAGO AO APOCALIPSE.
VOLUME 16- DO APOCALIPSE 16 AOS TEMAS GERAIS.
OBS: O ÍNDICE GERAL DESTE VOLUME SE ENCONTRA EM SEU FINAL.

PROPÓSITO
Coleção especial para os orientadores e demais pessoas a se desenvolverem e se aperfeiçoarem no conhecimento bíblico, religioso e na ciência espiritista genuinamente bí-blica. Separemos na Bíblia, o joio do trigo.
Veremos no transcorrer desta obra, que, podemos até ter muitos e importantes guias, mas, o que conta mais pa-ra nós, é livrar-nos das energias deletérias pessoais; seguir as orientações espirituais; progredir no estudo, nas obras justas e voltadas para o bem, principalmente dos mais ca-rentes. Foi exatamente assim que Jesus fez para se cristifi-car, e faz para se manter ativo e positivo como dizia: eu e o pai não paramos de trabalhar. E mais: assim como ouço do pai, faço e ensino. Inegavelmente dos mais obedientes à voz espiritual. Para termos os contatos com os da luz é imprescindível a vida reta.
Espiritualizar as pessoas com os esclarecimentos dos espíritos da verdade citados na Bíblia e outros livros de credibilidade à toda prova, é nosso propósito. Clarificar como pensam e dizem ser e fazer Deus. Este é o compên-dio da não violência.
PROPsobre o charlatanismo nas religiões, na política, na sociedade, no meio ambiente, no meio empresarial, e seus conceitos e influências sobre as pessoas, a natureza; e o que p Todo
Povo esclarecido tem mental aberto para o bem e reais objetivos da humanidade no todo. Com esta visão geral podemos ver que não deve haver distância entre nós e os outros povos, e entre pessoas. O amor é o elo perfeito.
Não haverá violência e fundamentalismo centrados na opressão em todas as suas formas, governos concebidos no expansionismo injusto, no fanatismo nem os muros do egoísmo a separar pessoas, mas, às pontes e o nosso livre transito nos céus, estes, a partir da terra, por nossas reen-carnações e demais ações. Tudo sob a luz da verdade, e na medida da filosofia ética e da justa razão; sem mistifica-ção, crença cega nem mito. Eis o reino do Pai: Atos 2: 2-4.
Deus nos entregou tudo. Tudo está em nossas mãos, não para abuso, mas, para preservação e desenvolvimen-to. Somos auto-suficientes no pai, então, quem não coo-pera é fraudulento na omissão ao dever. Entendamos tu-do.
Quando esta verdade for entendida, vivida e procla-mada, as pessoas se encontrarão energizadas ao pé da pedra do seu agente. Na pureza do Pai não há omissos ao dever.
Estas palavras não são minhas, mas, do pai que me en-viou. Jesus (João 14: 24). Mais servindo, mais iluminando-se.
Cada um adota a religião que seu mental comporta. Cada um em seu nível de compreensão e mérito.
Ninguém evolui sem mudança, esta, é a prova da sua ascensão. A exopolítica negativa não subsistirá.
Nosso comportamento revela a nossa concepção de Deus, do mundo e do outro. Somos o que revelamos no dia-a-dia. Não mais presos aos currais de pedras, mas, li-vres em espírito e em verdade. JO. 4: 22-24. Cada vez melhores em transmissão e receptividade.

EXPOSIÇÃO

Estudo especial do livro de Gêneses, e com enfoque geral de Gênesis ao Apocalipse, e abrangência em livros paralelos. Ser bíblico é conhecer; ser puro é viver o amor.
Não sendo ateu, é espiritualista.
Espiritualismo dos descritos ventos e labaredas de Deus; Salmos 104: 4, e Atos 2: 2-4. E 16: 9-10. AP 22: 8-9. Aqui podemos ver a Bíblia como ela é, e não como que-rem que seja vista e obedecida aeticamente.
Entendemos a Bíblia segundo a própria.
Dignai-vos ouvir também nosso forte apelo ecológico.
Enquanto Israel via só a sua Bíblia, o que fez de bom? Destacou-se em que e como? Vejamos! Libertemo-nos das dúvidas e do materialismo. Espiritualizar-se é crer ser espírito atuante aqui e agora; na carne e fora dela no mundo espiritual.
Fonte inspiradora: para vós eu sou apenas a verdade.
Só quem ama profundamente, é intensamente feliz.
Jesus reencarnou muitas vezes; EF. 3: 5. MT. 23: 37. LC. 13: 34. E dissera Paulo: Jesus “quanto a carne” era como nós.

Na morte, uma saudade que ninguém no mundo expli-ca; quem fica chora quem foi; quem foi lamenta quem fica.
De um espírito; por Chico Xavier.

PONTO DE VISTA
Achar ser a Bíblia segundo vossa religião é crer ser esta a dona da verdade. Não é a Bíblia necessariamente como a achamos ser, mas, como ela é.

Entre outros estudos, comecemos por aqueles que nos façam livres.
Michel de Montaigne.
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A verdadeira igreja de Deus é a de aparência invisível; a que invocamos no Pai Nosso: venha a nós o Vosso reino; este reino dos bons espíritos benfeitores; nossos irmãos do espaço interagindo conosco, esses irmãos encarnados.
Estudemos com espírito livre para a verdade.
Em cada módulo, tiremos nossas dúvidas e nos fortaleça-mos na verdade. Então, é seu anjo (sua alma); Atos 12: 15. Segundo a cultura hebraica consta na Bíblia ser anjo os espíritos dos ditos mortos; conferir em AP. 22: 8-9.
Aprendamos juntos a viver sem violência, sem idéia materialista, mas, com auto-estima e força para viver bem até mesmo em meio hostil.
Quem crer que, com dinheiro fará tudo, tudo fará por dinheiro. Oremos e vigiemo-nos.
Pensamentos: os sorrisos mais puros nos vêm das pró-prias gafes. Quer ser justo nos julgamentos, então, julgue-se a si mesmo segundo a verdade.
O apaixonado ver apenas o seu executor; o objeto da sua exploração. O que ama ver e vive tudo no amor puro. Amai-vos como eu vos tenho amado. (Jesus).

O amor é o resumo da doutrina de Jesus.
De Lázaro, (espírito).

ESCLARECIMENTOS

Felizes vós os convidados para esta ceia da palavra do pai. Eis o filtro que precisamos para nos livrar de todas as nossas impurezas.
Os amigos são a maior riqueza que podemos ter; suas qualidades e número medem as nossas, e a nossa felici-dade.
Obs: a palavra de Deus é tão perfeita quanto ele mes-mo; todos os dons estão contidos nela. Vivê-la é funda-mental para evoluirmos no usufruto de todos os dons que nos proporciona a sua vivência; como dissera Jesus: vivei a palavra, e o restante recebereis como acréscimo, por mé-rito da parte do pai.
Um espírito passou diante de mim; ouvi a sua voz. Jó 4; 15-16. Definamos aqui, com segurança, o melhor para as nossas almas. Desmaterializemos nossas consciências, e-ducando-as através do conhecimento da ciência, da filoso-fia e da religião, aplicando-as ao conteúdo bíblico. Tudo sob a luz da ética, da razão e da lógica; sem as unhas do fanatismo nem proselitismo, mas, questionando adequa-damente e esclarecendo o necessário segundo a lei do amor divino. Vinde a mim, vós que estais...
2- Esta obra é única no gênero. Quem tiver fome e sede de mais conhecimentos, saciem-se aqui. Livremo-nos das dúvidas, das fobias, da insegurança e do materialismo. Saibamos que, todos, bons e ainda não bons, somos i-gualmente filhos de Deus, e, foi exatamente para os que se acham perdidos de alguma forma, que Jesus e todos os bons espíritos na carne ou fora dela a nós vieram e estão continuamente conosco e em nós. João 14: 17.
3- Tenhamos aqui o conforto da palavra do pai por Je-sus: eu vim para os que se acham perdidos. Amai-vos co-mo eu vos amo. Vinde a mim, e eu vos aliviarei. Aprendei de mim. E encontrareis em mim repouso para as vossas almas. Estejais em mim, e nós no pai. Eu vim para que to-dos tenham vida plena no amor divino.
Este convite crístico é para todos sem distinção, inclusi-ve para árabes e israelenses, esses filhos de Deus, tão a-mados quanto todos os outros.
Somos como você; filhos de Deus e potencialmente merecedores uns dos outros no mais sincero e cordial a-braço.
Propositamos espiritualizar as pessoas afastando-as do materialismo. A Bíblia, a religião, a auto-estima, o modo correto de se fazer política; o espiritismo em evidência. Este conteúdo retira todas as dúvidas dos católicos, ateus e evangélicos quanto a legitimidade espiritualista e sua devida aplicação. É só conferir profundamente para crer na verdade que anunciamos em nome de Deus. Êis aqui a melhor riqueza que podemos adquirir, o conhecimento. Todos os dezesseis volumes desta coleção são de igual importância; ao estudá-los, saberemos que não há um melhor que o outro.
O ESPIRITUALISMO EVANGÉLICO NADA TEM A VER COM MACUMBA; FEITIÇARIA. MÉDIUM BOM VIVE O E-VANGELHO
2- O espiritismo bíblico não se identifica com as obras do mau nem com a exploração. Deus é espírito e quer ser adorado por espíritos verdadeiros. JO. 4: 24. Compare nosso ensino com outros! Não basta ler este conteúdo; é necessário meditar para entendê-lo. Que erro há em con-tatarmos uns com os outros na carne ou fora dela?
3- Falar com os ditos mortos é dever nosso, se não, o próprio Jesus, não teria contatado com Moisés e Elias, nem Paulo como o espírito do macedônio, e ainda mais, fora os outros que não sabemos, pois, foi dito ter ele feito muito mais, e, o que está escrito, assim foi, para crermos na verdade. Cf. Em MT. 17: 3-4. Mc. 9: 2-8. Lc. 9: 28-36.
4- Moisés e Elias desencarnaram como todos. Cf. Na epístola de Judas e em 2º reis 2: 15, onde consta estar o espírito de Elias com, e em Eliseu; e como está esclarecido por Jesus em João 14: 17, assim como também esteve em João batista: MT. 11: 14, onde Jesus confirma ser João di-rigido por Elias; seu guia. Estando Elias em Eliseu, como subira aos céus e ficara lá, como muitos acham?
5- Em verdade Eliseu pedira para Elias continuar em espírito com ele; queria sua ajuda: peço-te que fiques co-migo (em espírito) e com força dobrada. 2º reis 2; 9. Não há muros separando os espíritos na carne, dos fora dela. Jesus não faria nada do que não quer que façamos.
6- E disse-lhe o espírito... At. 10: 19 e 16: 9, onde o es-pírito de um macedônio aparece a Paulo e é por ele obe-decido. Vemos também em AP. 22: 9, onde, um espírito de um israelita revelou a João todo o Apocalipse: não me adores, pois, sou conservo teu; sou espírito de um dos israelitas; adora a Deus. Esses espíritos são chamados nos salmos: ventos e labaredas de Deus: 104: 4 e atos 2; 2-4.
7- Falemos sobre toda a verdade e falhas humanas, mas, sem ódio, zanga e sem aquele ranço de autoridade e consertador do mundo. Antes com amor e lealdade a ver-dade e ao próximo como a nós mesmos. Nada de fanatis-mo; nada acima do amor mútuo. Eis que a verdade bate à tua porta. Abres o coração ao amor do Pai; à sua palavra.
8- Provamos nesta obra e na Bíblia que não houveram as dez pragas do Egito; a travessia do mar vermelho; que Moisés e outros profetas não falavam com Deus e que a invasão da palestina foi ilegal, como toda forma de violên-cia, assim como os massacres dos povos primitivos das Américas e de todo o mundo em todos os tempos.
Que Deus é incognoscível e de todos, e imune as falhas; que falamos apenas com os espíritos, estes nossos irmãos em todos os níveis e que a Bíblia respalda as comunicações entre os ditos mortos e nós. Consta na Bíblia que seus heróis falavam com Deus, e descreve-os falando apenas com os espíritos dos ditos mortos, como em Ap. 22; 9, e atos 16; 9. Um espírito passou por mim... Jó 4: 12-16.
9- Que somos todos filhos de Deus, e que não existe chefe do mau, mas, nossos irmãos ainda por se purifica-rem, pois, todos nós chegaremos ao nosso estado normal o angelical; que assim já somos em potencial. Que nin-guém se perderá, pois, não há nem haverá condenação; que temos no pai todo o tempo possível para a nossa pu-rificação, pois, somos eternos, e para quem é eterno não existe vexame, apenas sofremos mais por retardarmos nossa purificação, mas, não em inferno ou por condena-ção; sofremos apenas as conseqüências dos nossos pró-prios atos. Às vezes também por perseguição das nossas vítimas desta vida e das passadas, e também das vítimas do egoísmo. Quem nos faz sofrer, apenas nos presta ser-viço espiritual segundo os nossos méritos kármicos.
10- Que não seremos, mas, somos todos salvos. Que Deus nada perde nem condena.
Que Jesus se comunicava com os espíritos dos ditos mortos, e que, não morreu na cruz; que Paulo, João, Lu-cas, Pedro, Filipe, Cornélio e muitos outros obedeciam aos bons espíritos; que o revelador do Apocalipse foi um espí-rito como nós: um dos filhos dos profetas de Israel; um espírito evoluído. Ap. 22: 9.
11- Que é autêntica a revelação do profeta Samuel “depois de morto” ao rei Saul. E que ninguém purifica a consciência de ninguém, mas, que, a purificação individual é da responsabilidade de cada um; nisto podemos apenas ajudar; como dissera Jesus: mulher, a tua fé te salvou; é uma questão de boa vontade.
Analisamos todas as questões bíblicas em 16 volumes. Que Deus nos abençoe nesta jornada através deste mar de conhecimentos da palavra de Deus, e sob a luz dos mi-nistros e labaredas da verdade; SL. ‘104: 4 e AT. 2: 2-4.
12- Devotamos esta enciclopédia aos que crêem so-mente no que consta na Bíblia; vejamos se são realmente assim, ou se acreditam mesmo é no que dizem os donos de igrejas. Confira nesta obra o que consta na Bíblia, e o que é ou não, verdade ou invento. Esta é a verdade.
13- Só com as pessoas amadas, sentimos na vida mais valor, então, amemos a todos para que a nossa existência seja valorizada nos cem por sento.
14- Venha espírito santo, a todos iluminar; se orarmos pelos outros, não precisamos por nós orar; contudo, que, nossos defeitos não deixemos de concertar; até nos livrar de todos, e em pureza nos revelar.
15- Estudemos juntos, de Gêneses ao Apocalipse, capí-tulo por capítulo, verso por verso; tudo sobre o que há de mais importante na Bíblia e para nosso aprendizado; para tirar nossas dúvidas e para a nossa conscientização. Este trabalho não procede de mim, mas de cunho espiritual; de eu sou; de quem vivifica.
16- Com esta boa obra genuinamente espiritual, tere-mos aos poucos, nosso cristianismo carente, desmateriali-zado; onde as pessoas terão perfeito atendimento, dentro das suas reais necessidades espiritualistas. Do 1º ao 16º volume, temos muito o que estudar. Nossa crença traduz nosso estado espiritual.
Os anjos são espíritos obreiros na seara de Jesus. He-breus 1: 14. Atos 16; 9. Ap. 22: 9.
17- Ressaltamos que não somos contra os crentes nas religiões; somos como eles, em busca da pureza espiritual; do total aperfeiçoamento; apenas “como eles” não con-cordamos com qualquer doutrina. Temos também nossos pontos de vistas, assim como eles; módulo 336: 7.
18- Lembramos que, o medo da verdade ainda é o maior fator de atraso humano. Não custa nada verificar este conteúdo e fazer uma análise e tirar as conclusões. O homem natural; sem boa inspiração, compreenderia a o-bra de Deus? Segundo Paulo, não; módulo 338: 8. Quem pela violência conquistaria o reino do pai? O javismo? Amós 9: 4-5. Vol. 10º módulo 343: 2-6. Lembramos que o materialismo é a maior doença da alma.
19- As religiões, segundo o que têm a oferecer, contêm pessoas segundo os seus estados e estágios; nada mais justo. As pessoas que conseguem maior desenvolvimento, não comungam mais de todo o credo da sua religião, ou procuram outra que segundo elas, faça jus ao seu atual desenvolvimento. Amar a Deus e ao próximo é crer em ambos.
20- Isto ocorreu comigo e ocorre com todos; nesta ou em outra existência, você também evoluirá, se não já a-conteceu. Isto é do respeito e competência de cada um; quanto a nós, exercemos o direito de esclarecer e opinar sobre o que achamos correto. 12º vol. Módulo 37: 22. Este é o maior estudo bíblico feito à luz da ética.
21- Provamos neste estudo, conter a Bíblia o espiritua-lismo genuíno, mas, saibamos encontrá-lo, senão pode-remos enveredar por falsos ensinos propositais como muitos. Não devemos confundi-lo com macumba; não tem nada a ver. O médium espiritualista bíblico não visa lucro material de forma alguma, nem prejudica ninguém; procura esclarecer as pessoas a não se deixarem levar pe-los charlatões.
22- O verdadeiro médium é aquele que ajuda o irmão necessitado; que em nome de Deus semeia a paz, a har-monia e o amor entre as pessoas; que crer na total pureza de Deus sem jamais associá-lo a quaisquer doutrinas im-puras, atos violentos, desabonadores, ou que venham a violentar o livre arbítrio das pessoas; é um pesquisador e divulgador da verdade. Vol. 08 módulo 286: 13. Espírito não se pode obrigar, mas, educar.
23- Segundo Jesus, tanto Moisés como os outros jamais falaram com Deus ou viram a sua forma; (módulo 289:9-10) então, falavam com quem? Só podia e pode ser com os espíritos dos seus antepassados, amigos de outras en-carnações; simpatizantes. Cremos, serem os espíritos, os filho de Deus, não os corpos. JO. 5: 37.
24- O que viria fazer aqui um espírito que nunca se en-carnou; que nada sabe sobre a vida na matéria e os pro-blemas que criamos? Seria um competente e bom mes-tre? Acho que seria um aprendiz a partir do zero. Jeremias 8: 8.
25- O bom médium estuda ciência, filosofia e religião; explica, orienta e conduz as pessoas devidamente harmo-nizadas entre si, e conscientes quanto ao fenômeno ne-cromante, (At. 16: 9) evidenciando e disciplinando segun-do a maneira mais justa no contato com os espíritos, afim de que as pessoas e os espíritos cresçam nas virtudes e multipliquem seus conhecimentos na ciência, no amor e na arte do bem viver. É conversando com eles, que nos entendemos.
26- O bom médium cavalga na ciência; à veicula cons-tantemente em todos os seus justos avanços. Os tradicio-nalistas tentam amarrá-lo à energia antiga, mas, não con-seguirão, pois, se seus mentores permitirem esse estorvo, inevitavelmente surgirá os reformadores. Quanto a proi-bição do exercício mediúnico na Bíblia é apenas invenção, não passa de ação da ciumeira religiosa materialista; o contrário dos bons religiosos.
27- O QUE SERIA MESMO NECROMANCIA - Segundo o dicionário Larousse; necromancia é o ato de chamarmos os espíritos através de preces; (invocação).
Em Atos 2: 4; consta que estavam reunidos e orando; quando de repente ficaram cheios de espíritos. Em juízes 6: 7-8, eles clamaram ao senhor e lhes veio um espírito. Assim também em atos 10: 1-22, Cornélio em contínuo, orava a Deus, e lhe veio um espírito. Em Juízes...
28- Em Atos 11: 5; Pedro estava a orar, quando lhe so-breveio uma grande revelação. E mais: AT. 11: 28. Nem. 23: 1-5. Notamos que as revelações dos espíritos ocorrem sempre depois das preces. Atos 13: 2-3. Com a energia que emitimos na oração, invocamos os bons e exorciza-mos os ainda não bons e os recomendamos aos espíritos das equipes socorristas. Não há dúvidas; ao orarmos, e conforme a intenção por nós emitida, em nossas preces, atraímos os espíritos bons ou maus. Como vemos, necro-mância nada tem a ver com cadáver, mas, com os vivifica-dores espirituais; com nós mesmos os espíritos na carne ou fora dela.
29- Quem vem com esse dom de comunicar-se com os espíritos, e os espíritos que se comunicam com as pessoas (dito ato necromante, pois, é mesmo ato espiritual; de espírito na carne para espírito fora dela; corpo já foi des-cartado) não fazem nem mais nem menos que cumprirem com seus deveres, e conforme a Bíblia, nas causas justas, como Jesus em Mateus 17: 3, onde consta o contatado com espíritos. 16: 9, e Apocalipse 22:9; é fato bíblico; não há como negar a verdade, isto, para quem é da verdade.
30- Citamos apenas estes fatos aqui, mas, a seguir te-mos inúmeros outros. Dizem que Moisés não morreu, mas, na epístola de Judas consta que houve até disputa pelo seu cadáver. Como não desencarnou? Em 1º Pedro 3: 18-20, consta que Jesus ao ficar fora de si, na cruz, esteve com os espíritos aprisionados em seus defeitos, e pregou para eles, a libertação pelo verdadeiro conhecimento a Deus e seus filhos.
31- Como vemos na Bíblia nas referências citadas, a prática da necromancia (contatos e cooperação entre os ditos mortos e os vivos) é fato bíblico e lícito; sua proibi-ção partiu de decisão arbitrária e de invento religioso dos afeiçoados ao continuísmo no poder e evidência; não dos bons espíritos, estes estão sempre dispostos a colaborar conosco em todos os nossos momentos e horas que julga-rem necessários como constatamos em toda a Bíblia e nos bons livros espiritualistas. Não pomos as referências bíbli-cas para colocar outras coisas, mas, boas opções de inter-pretações e o que achamos mais justo.
32- De que valem as proibições do Pentateuco e dos religiosos, se, todos os espíritos aptos a manterem bons contatos estão sempre prontos a colaborar conosco, até Moisés e Jeremias! 2º Macabeus 15: 12-15. MT. 17: 3.
33- Esta referência bíblica, aprovada ou não pelos e-vangélicos, por constar no livro dos Macabeus contém esta grande verdade que ora proferimos; que assim como nós hoje, eles se comunicavam com os espíritos dos seus antepassados; jamais com Deus, porque Deus não manda-ria armas e ordens para filhos matarem filhos e irmãos matarem irmãos; entretanto, em Macabeus como em ou-tras referências bíblicas, as orientações partiam dos chefes espirituais para espíritos encarnados.
34- Jeremias e Onias como vemos em Macabeus, eram como outros em outras referências bíblicas; como muitos ontem e hoje, afeiçoados às práticas inferiores das lutas bélicas; tomavam parte nas guerras dos seus povos, assim como fez o guia espiritual de Joana Dark na França.
35- O próprio mentor de Israel por diversas vezes de-monstrara participar de guerras encarniçadas contra ou a favor dos inimigos do seu povo, como consta em Isaías 66: 16; vejamos: o Senhor enfrentará com fogo e com sua espada toda a carne, e serão muitos os mortos.
36- Eu mesmo guerrearei contra vós. Com braço esten-dido e mão poderosa; com ira, indignação e grande furor. Ferirei os habitantes desta cidade... Jr. 21: 5. Podemos imaginar como seria a ferocidade de um guerreiro ades-trado na arte de matar, e ainda mais movido por um espí-rito cheio de ódio e do mais cruel furor vingativo.
37- As religiões têm seus métodos e meios para concili-arem a parte violenta da Bíblia com suas doutrinas seme-lhantes; nós achamos que devemos progredir para além das imposições religiosas; que as religiões nos são úteis até certo ponto, e dependendo do nosso meio e formação.
38- O religioso praticante não pode pensar mais nem diferente da sua religião, porque a referida, muito antes, já pensou tudo por ele e determinou tudo o que ele deve e o que não deve pensar, fazer, crer e apoiar. Vive o que a sua igreja já viveu; aprova ou desaprova o que ela quiser; pensa o que ela a muito já pensou, e faz o que ela há mui-to tempo determinou. A evolução pára em sua igreja; a-lém dela nem um til; senão passa a ser discriminado por seus eternos conservadores e mandantes como sendo tra-íras.
39- Preferimos mil vezes a livre filosofia de o livre pen-sar; do livre agir; de ser livre para raciocinar, planejar e concluir; agindo juntos; à humanidade para o bem geral.
40- Filosoficamente é proibido parar de raciocinar; es-tacionar no que já foi dito e feito. A verdade tem ramifica-ções diversas; muitas avenidas e caminhos a serem des-cobertos e trilhas a serem desenvolvidas. Parabéns para quem aprende sem sofrer; o sofrimento é o preço do a-prendizado da grande maioria.
Sofrimento é para os não iluminados. Os espíritos su-periores estão acima da dor e do sofrimento; conquista-ram esse estado perpétuo estudando, e trabalhando seus defeitos, até chegarem às esferas superiores a todos os maus sentimentos e reações indignas da pureza, (módulo 278: 8) como a estigmatização do santo grau (Maria Ma-dalena) em 591 pelo interesseiro materialista; módulo 278: 8 e 329.
41- Para quem gosta de julgar, temos este lembrete: não é inteligente julgar uma obra ou seu autor antes de estudar tudo, principalmente em se tratando de temas tão complexos como os tratados aqui. Estudemos profun-damente, deste primeiro volume até o 16º, então, aquila-taremos ser bem mais útil vivermos estes ensinos; esta verdade vivificante que nos faz crescer para a pureza espi-ritual e plena justiça divina. Aos que nos ama mais amor. Aos que por ventura nos odeiam e nos detratam que fi-quem à vontade, e com o melhor que pudemos oferecer: este trabalho. À Lindalva Sampaio, ao Ataliba Santana e a minha família; meus agradecimentos pelo apoio.
42- SANTAS LEIS? - As interpretações que às vezes da-mos ao pé da letra, são apenas uma amostra que sem fundamentalismo não se vivia as setecentas leis do Antigo Testamento, como por exemplo: não se barbear; LV. 19: 27. Não usar tecido que contenha juntos, lã e linho; 19: 19. Usar um vestidão branco; EC. 9; 8.
43- Não tocar em mulher. LV. 15: 19. Não comer carnes de: porco, coelho e tal tipo de camarão. Comer insetos se saltadores. Não beber água em todo tipo de cano LV. 11: 7-30. Matar a pedradas, enforcado ou a espada os que cometem vários tipos de desobediências religiosas é santo dever e obrigação. LV. 20: 10.
44- Se acham mesmo ser a Bíblia completamente a pa-lavra de Deus, então, comprar vender e escravizar pessoas são atos legais. Que podemos ter e até matar escravos de surra e nada sofrer com tão bárbaro crime, é dinheiro nosso! 25: 44. Esta é uma pequena amostra do que se fazia legalmente segundo a dita santa lei; imaginem o que fazia esse povo santo e escolhido, com os de fora, e fora dessas santas leis, as quais são lidas atualmente e aprovadas como sendo as santas palavras de Deus por seus santos, nas santas igrejas; como se tivessem vindas do céu via fax.
45- Não é a Bíblia toda inspirada por Deus? É o que jun-tos veremos a seguir, segundo a luz da moral, do respeito mútuo e da verdadeira pureza espiritual. Que Jesus nos abençoe nessa árdua, mas, indispensável tarefa. A Bíblia é diferente de todas as religiões, por isso todas são diferen-tes umas das outras. Vivamos apenas sua verdade no a-mor.
Obs: Na convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais, cujo texto oficial foi ratificado pelo Brasil por meio do decreto legislativo nú-mero 485 / 2006, vemos aqui, a solução de muitos confli-tos.
Vemos aqui a verdadeira ação do espírito do progresso científico e liberador da sabedoria através dos gênios em todo o mundo.
Segundo dissera Jesus: quem vive e crer em mim, dele flu-irão rios de águas vivas. Fluidos vivificantes, assim como brotam do pai os fluidos cósmicos. GN. 1: 2.
Auto-estima – Gostar do que faz de bom é habilitação para tudo fazer bem feito e garantir sucesso.
Para os competentes sempre há espaços, oportunida-des e admissões com sobra; turbinam corporações e mul-tiplicam atrações, promoções e dividendos.
Coroemos nossos projetos pela cautela no duvidoso e arrojo na certeza; vendo sempre ali o merecido êxito.

Obs: também podemos obter orientações adequadas ao nosso momento de necessidade abrindo esses livros aleatoriamente. Se o primeiro segmento que seus olhos forem de encontro não estiver bem claro para você, é porque sua situação requer esforço mental e prático tanto para a interpretação do texto como para pô-lo em prática para que encontre a direção do seu tesouro. Veja como encontrar o produto; adaptá-lo a si e colher os resultados. Entesourar no céu (no espírito, em nós mesmos) no aper-feiçoamento espiritual; ninguém poderá roubar.
AS RELIGIÕES E A BÍBLIA NOS ENCAMINHAM PARA DEUS, SE:
O seu lema for o amor crístico por todos. Faz-nos ver Deus em cada pessoa e coisa. Encaminha-nos para a pure-za espiritual. Não se faz dona da verdade. Busca os que se acham perdidos. Não nos ensina a discriminar. Faz-nos ser de bem com a vida e com todos. Faz-nos crer sermos to-dos filhos de Deus. Apenas nos encaminha para o amor e perdão geral.
Não comercializa a palavra e os dons. Não tem credo, além do de Jesus. Nem dogma, mas, apenas a revelação do Pai. Não condena nem faz o que Jesus não fez. Não é rica nem enriquece seus administradores. Faz-nos sentir-mos melhores e felizes a cada dia. Não ensina a dizermos o que Jesus não ensinou. Não concorre nem rivaliza com ninguém. É apenas instrumento de Jesus. A querer apenas o bem para todos.
A RELIGIÃO NÃO É VERDADEIRA, SE: Não é instrumen-to do Pai como Jesus é. Não prioriza a pureza de espírito nos atos. Age em detrimento da verdade. Explora os que lhe dão crédito. Valoriza o financeiro como se fosse em-presa. Concorre com outros seguimentos. Trai a boa fé dos membros. Esquece a caridade ao necessitado. Envol-ve-se ou promove escândalo. Não ama a todos indistin-tamente. Prioriza determinadas pessoas. É rica de Bens materiais.
Nesses conformes, onde estamos; em Cristo, ou numa religião-empresa? Alô?

INTRODUÇÃO
APRIMORAMENTO PARA TODO BOM PALESTRANTE

1- É este o espiritualismo dos Ministros e Labaredas de Deus, na carne e fora dela. AT.2:1-4 e Sl. 104:4. JO. 6: 45. LC. 4: 18. Jó 33: 14-16 e versos 23-24. Rio de água viva. Água é energia em potencial. Energia vivificante para to-das as finalidades da providência divina; do poder de Deus para tudo formar e manter. Do mundo espiritual o Espírito Santo, em nome do Pai e de Jesus, comandou e comanda as legiões espirituais nas pessoas e em especial nos que acreditavam e assim acreditam hoje. JO. 7: 38-39. MD. 265: 7.
2- Este estudo não é um pedido para que acreditem em seu escritor, mas, se possível, pedimos até de joelhos para que pesquisemos; busquemos a verdade como se busca a pérola mais preciosa do mundo; ela é poderosíssima a ponto de nos libertar dos nossos defeitos, por nosso a-prendizado e vivência. Apresentaremos todas as instru-ções possíveis para a nossa purificação.
Os seareiros do Pai são espíritos ministradores e traba-lhadores na Sua obra. HB. 1: 13-14. De espírito para espírito. 1º Co. 2: 13. Guiam em nome do Pai, a todos os seus irmãos encarnados. Anjo é espírito de pessoa evoluída. AP. 22: 9. MD. 249: 28. At. 10. Vol. 02 Md. 186: 13; Saul e a vidente de Em-Dor. I SM. 28. Até Jesus foi guiado. Cf. Lc. 4:1.
3- O Pai que está em mim, faz a sua obra. Jo. 12: 49-50 Assim como ouço do Pai, vos digo e faço. Ouvia e obede-cia. Jo. 8: 26. Também vós, (apóstolos e discípulos, mé-diuns clarividentes) que tendes ouvido e aprendido do Pai, da mesma forma, credes que digo a verdade, Jo. 6: 45. Fareis obras maiores, pois, Eu vou para o Pai. Jo. 14; 12. Se há alguma objeção, temos aqui, os devidos esclarecimentos; vamos estudar juntos?
4- Estamos em perfeita harmonia com o Livro dos Espí-ritos XII: 904-A. Vejamos nosso empenho e sinceridade. Segundo o dicionário Aurélio, Espiritismo é doutrina base-ada na crença da sobrevivência da alma e da existência das comunicações entre vivos e mortos. Neste ponto, há diferença em essência entre Espiritismo e Umbandismo?
5- Sabemos que o contato entre os vivos e os ditos mortos (os espíritos das pessoas) é conhecido como ne-cromancia, ato condenado pelas direções das igrejas, não pelos espíritos entendidos tanto os no corpo físico como os desencarnados. Os negadores da justa e necessária ati-vidade e boas comunicações entre os espíritos são apenas os mau-informados materialistas, ou os seqüestrados no livre pensar pelas direções das empresas religiosas, ou por interesses financeiros. Nunca um espírito de mensagem elevada nos falou de tal proibição. Cf. 08 vol. 268: 21.
6- Vemos que, sem a necromancia (manifestação dos es-píritos humanos), não teríamos as revelações do Apoca-lipse e inúmeras outras em toda a Bíblia. Este último livro da Bíblia foi revelado ao vidente João, por um dos seus conservos, um dos profetas de Israel que morrera em é-poca pretérita. O próprio anjo (espírito) é quem se reve-la: Sou um dos teus conservos, dos teus irmãos os profe-tas, e dos que guardam as palavras deste livro. Ap. 22: 8-9; módulo 158: 51. Foi revelação espiritual dita necromante, pois, com defunto não há papo. Desafiamos quem prove o contrário. Irmãos; ponhamos esta luz acima dos grampos religiosos. A palavra do Pai está acima de qualquer religião, crença ou costumes; é palavra espiritual.
7- Quase todos os materialistas são incapazes de de-senvolver trabalhos de cunho filantrópico a bem de mui-tos irmãos necessitados, apenas falam mal da doutrina espiritualista e de quem a defende. Tentam provar por a+b que só eles estão certos nos seus pontos de vistas, entretanto nas horas das suas mortes, são um deus nos acuda; módulo 292: 16-20. Espírito materialista! Ignorân-cia ímpar a si.
Em AP. 22 no verso 10, Há equívocos quanto ao tempo do fim, e até manda que os imundos e injustos continuem na prática da injustiça e da imundícia; v. 11, instrução jamais passada por Jesus ou outro espírito por ele lapidado.
8- Em At. 16: 9, onde Paulo contata com o espírito de um também dito morto; dito por que para os espíritos não há morte, apenas saímos do corpo, e este sem nossa e-nergia, desintegra-se e desfaz-se por completo, enquanto nós continuamos os mesmos, apenas sem o incomodante corpo físico, porém necessário enquanto permanecermos neste estado dos profundos e incontidos desejos materi-ais.
9- Cego é o que não quer ver. Jesus conversava com Moisés e Elias, duas pessoas, que viveram entre nós, em carne e osso e que também morreram. (saíram dos seus corpos físicos). Segundo o judeu ilustre Abba Eban, ex-ministro de Israel e seu representante na ONU, o patriarca Abraão falava, não com Deus, mas, com um dos seus an-tepassados. (Dos ditos na Bíblia: ídolos do lar) Cf. módulo 265: 7 e v. 54. Jesus contatava com espíritos. LC. 9: 30-31.
10- Em verdade, todos, indistintamente temos o direito natural de vivermos em condições iguais na terra, isto é indiscutível; o que se torna inaceitável, pela luz da ética e da razão, é, crermos como verdade indiscutível, a prega-ção de que, o Deus universal desceu do mais alto dos céus, e privilegiou ou privilegia alguém ou um povo, para ser exclusivamente Deus deles, e de mais ninguém? A não ser que seja um deus isolado, e todos se dirijam a ele com seus tributos, suas glorias e em total e irrestrita submissão. AP. 19: 15.
11- Mas não; com os recursos das nações manteriam uma cidade tão rica como jamais se imaginou, pois, nem a nação mais rica do mundo atual, disporia de recursos sufi-cientes para construir sequer as suas muralhas. AP. 21: 16-20. 21: 26.
Indescritível castigo reservaria para os desobedientes, vejamos: Beberão do vinho da cólera de Deus, preparado sem mistura, do cálice da sua ira, e serão atormentados com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do cordeiro. A fumaça dos seus tormentos sobe pelos sé-culos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite... AP. 14: 10-11. “parte bíblica do mal”.
12- Obs: Antes das possíveis afirmações precipitadas, de que, tudo está errado na Bíblia Sagrada, estudemos juntos, e concluiremos ser este estudo, apenas advertên-cia, para, sem cadeias ideológicas, vermos na Bíblia, os ensinos contra, e os prós a verdade que nos faz livres dos nossos defeitos. Jo. 18: 37-38. Md. 128: 40. Maiores deta-lhes nos volumes seguintes. Do 2º Ao 16º volume.
Destes tempos finais, e começo dos novos, seria esta, a última e primeira profecia? MD. 264: 1-7.
Todos os volumes desta enciclopédia, os quais são de 01 ao 16º, estão como este primeiro, ou seja: divididos em módulos e suas subdivisões, ambas numeradas.
13- Se não compreendermos as muitas alegorias bíbli-cas, acreditaremos no absurdo, como por exemplo, a a-firmação de que houve um dilúvio global, com águas co-brindo o cume do Everest, e também que, Noé pôs na ar-ca as sementes de tudo que existe na fauna e flora mun-diais; o que faria da arca, maior, centenas de vezes.
14- Este estudo é essencialmente Bíblico, tanto que, não faz sentido examiná-lo sem pesquisar na Bíblia as suas indicações. Jr. 29: 13. Antes de quaisquer críticas a esta obra, por não adequar-se, talvês, ao que pensais em vos-sos pontos de vistas, vossas conclusões decisivas sobre muitos tópicos abordados fora do que consta nas vossas interpretações pessoais ou baterem de frente com o que talvês vos imponham as religiões; pesquisai-a.
15- Entendemos ser extremo bom senso, antes, valori-zar o que é ético, moral e verdadeiro. Aceitai nosso desa-fio; vamos estudar juntos, tudo, e seremos mais ilumina-dos. Cf. Módulo 88 19. Antes do pré-julgamento, estude-mos tudo, do principio ao fim; então, falaremos com sa-bedoria e conhecimento. Módulos 108: 11. E 152.
16- Neste conteúdo constam às informações para re-mover conceitos errados sobre inúmeras idéias que faze-mos ou aceitamos dos antigos; sobre Deus, a natureza e nós mesmos. Módulos 91:8 e 6º volume 261. A palavra do Pai tem poder para lapidar qualquer pedra, por mais bruta que seja, por mais Pedros e Tomés, que pareçamos ser. Pedro, sobre esta pedra... Sobre pessoas ditas incapazes (sem brilho material) implantarei o reino do Pai (o fruto da palavra) vos farei pescadores de pessoas, a fim de serdes, também, mananciais de luz, poderosos em conhecimentos: Módulo 57: 46-49.
17- Toda pessoa evoluída faz a diferença por saber conviver bem com todos, mantendo-se na luz na verdade, se possível até mesmo no meio mais hostil, como fez Jesus e fazem os fiéis seguidores da palavra do grande Pai. Quem estudar esta obra mudará muito, e para melhor, porque, só a verdade nos faz bem.
18- Abençoados somos ao iniciarmos este estudo, e, mais seremos na sua continuidade e conclusão. No amor do Pai, abramo-nos, para que se encaixe em nós a vivên-cia e o poder da sua palavra; então, magníficos seremos no seu amor, principalmente se formos daqueles que mais servem. Mais amor, força e luz, teremos, se mais amar-nos. Mais conhecimentos bons, teremos, se mais os bus-carmos. No Pai temos a fonte de todo o saber, do amor e de bem viver. Md. 115:4. Estudemos a sua obra.
19- Iluminar-se, é chegar ao conhecimento do que sig-nifica para nós as obras do Pai universal e corretamente vivenciá-las. Md. 94: 9.
Muitos enveredam pelos nossos caminhos causando efei-tos bons ou ruins, porém, cabe a nós a maior parcela de responsabilidade ao lidarmos com tais efeitos. Md. 113:16. 4º vol. Md. 156: 21.
20- Queremos de antemão ressaltar, que, não somos contra ninguém; (cf. módulo 53:7) nem tão pouco contra cristãos, maometanos, judeus ou palestinos; apenas exer-cemos o direito de livre expressão e arbítrio, e de, assim como eles, não concordarmos com a violência contida em certos livros por muitos considerados como se fossem ca-ídos prontinhos, do céu, escritos por Deus; entretanto, o grande Pai manifestou através das suas corretíssimas o-bras, ser perfeitas, em equilíbrio, harmonia e saber. Md. 95: 5.
21- Movido por essa luz, dissera Jesus: embora corram rios de sangue, o reino de Deus (a harmonia do Pai) é conquistado pelo amor. Esta lei divina invalida qualquer idéia humana dita divina sobre a profecia (ensinamento) sobre as tais guerras santas, duelos, invasão ou apropria-ção do que não nos pertence, como escrevera Moises em ÊX. 20: 17. Este mandamento é tão elevado que desde o principio, apenas algumas pessoas o tem vivido em sua profundidade.
22- Bem intencionados e confiantes em Deus, convi-damos, aos diletos leitores, a navegarmos neste estudo, iluminados por tão perfeito ensinamento. Is. 30: 20-21. O Pai nos convida a ouvi-lo. Nossos guias, os anjos, nos con-vidam. Sl. 51: 11-12. Módulo 93. E MD. 241: 3.
23- Pessoalmente, não temos nada a ver com os confli-tos e questões alheias; entretanto, quando o caso ou fe-nômeno é posto indevidamente como sendo feito ou dito por Deus, então, temos todo o direito de opinar a favor ou não, como simplesmente ocorre neste nosso estudo. Por exemplo: daria Deus, algo a alguém, para em seguida tomar e dar para outra pessoa? Gn. 31: 9. Módulo 88: 18. Abençoaria um, por cumprir a sua lei, e, em seguida casti-gou outro por defender a mesma? Cf. módulo 105: 2-5. Md. 113: 5. Creiamos na lei do amor “esta Bíblia de Deus”.
Possuímos apenas o que podemos levar deste mundo.
Pascal - Genebra, 1860. Do Ev. Seg. o Espiritismo.
PENSAMENTOS: não há pessoa que seja feliz, se incon-formada com o seu destino, ou busca um bem que deseja, ou chora um bem que perdeu.
Uma parte da humanidade age sem pensar, a outra pensa sem agir; apenas a imensa minoria, sabe agir para progredir. Certos amigos no mundo são como aves de ar-ribação; se estamos bem, eles ficam; se estamos mau eles vão.

Toda crença é muito boa, e nos leva a eternidade, se tiver, reparem bem, amor e fraternidade.
Psicografia de Chico Xavier

A ORIGEM DIVINA DO MUNDO, E EM ESPECIAL A NOSSA
24- GN. 1: 1 e VS, 26-28. Notamos no verso 28 que Deus dissera o mesmo para o homem e a mulher. Dera-lhes o mesmo poder de interação harmoniosa; não como se viu, e presenciamos verdadeiras guerras contra a natu-reza e sempre o mais forte se opondo ou tentando o do-mínio total. Não há livro que mais discrimine a mulher que a Bíblia.
Quem deu ao explorador a idéia instintiva de explorar o outro, senão a libido e a própria vaidade? A ganância des-trutiva da posse só nos prejudica, pois, jamais possuire-mos alguma coisa que contenha matéria. Não somos da-qui. Para o imaterial voltaremos em definitivo.
25- Só mesmo a auto-ignorância nos faz lutar com to-das as forças pelo impossível; por algo que nunca pode-remos possuir, ou seja: tudo que se encontra fora de nós, entretanto, muito podemos fazer pelos que nada tem se bem utilizarmos nossos recursos.
O grande Pai ao tocar no mundo da forma emanou a vida animadora de todas as formas possíveis, entretanto, apenas o que lhe interessa é a pureza dos seus filhos, e esta requer equilíbrio perfeito em todas as suas faculda-des mentais, geratrizes das boas obras. No mundo espiri-tual teremos, como aqui, tudo o que realmente precisar-mos.
26- A primeira comunicação espiritual com as pessoas materializadas. GN. 3: 1-23. Antes, segundo o texto, Deus dissera: No dia em que comerdes do fruto da árvore da vida certamente morrereis. GN. 2: 17. Entretanto, em 3; 4 a dita serpente, (um espírito) dissera-lhes: É certo que não morrereis. E realmente, espírito não morre; o corpo sim, este, com a saída do espírito, desintegra-se e vira pó, mas, o espírito, segundo EC. 12: 7 volta para Deus (o mundo espiritual de onde veio). As idéias fortuitas, de queda; de que o casal morreria se fosse desobediente, são apenas lastro dos religiosos para firmarem o dogma do dito peca-do (original) por nascer. Se assim fosse estaria inválido o mandamento divino: crescei e multiplicai-vos. No texto está registrado: Quem prediz o que não se cumpre é falso profeta; falso mestre. Este é o conteúdo que faltava no mundo.
27- Façamos o homem... GN. 1; 26. Eis que o homem se tornou conhecedor do bem e do mal; como um de nós; espiritualizou-se. GN. 3; 22. Deus no plural? Espíritos su-periores por vontade divina aperfeiçoaram o corpo animal para que nele, pudessem habitar na terra os seus irmãos inferiores em saber e pureza, para, aqui somarem experiências, assim como os seus superiores no início dos seus aprendizados em outro orbe.
28- Vejamos esta contradição: morrereis no dia em que comerdes do fruto da árvore do conhecimento. GN. 2; 17. É certo que não morrereis. GN. 3; 4. haviam entre os espí-ritos, idéias contrárias; uns querendo que as pessoas fos-sem medrosas quanto à aquisição de conhecimentos; que continuassem bobas e subservientes, assim como desejam os políticos de terceiro mundo para fazê-las joguetes das suas vontades; e, outros afirmando, que, as pessoas deviam se esforçar por conhecer cada vez mais sobre tu-do; usar o lícito e dentro do respeito mútuo, e não ir em conversa fiada, de que não deve ser sábia e entendida no que é certo, errado, falso ou verdadeiro. Enlil e Enki? Con-ferir no vol. 16.
Obs: Foi encontrada a explicação para essa divergência, nas placas sumerianas, que, segundo os antigos escritos, foram os anunnaki “Elohyns” que, no princípio colonizaram a Terra. Seus dois príncipes principalmente ENLIL desejava suceder o Pai no governo de Nibiru, então rivalizava com ENKI, este, que, com sua esposa “através de inseminação” fertilizaram óvulos das primatas terrestres com esperma de anunnaki, e, em seguida os implantou no útero da esposa e enfermeiras anunnaki voluntárias, até formarem o casal ideal, este foi nosso Adão e Eva. Frutos por engenharia genética perfeita. ENLIL “Javé” não gostava deles, e os expulsou da sua presença para implantar os seus, mas, ENKI os assistia. Para os cientistas as placas sumerianas são autênticas. Detalhes, no segundo volume da nossa enciclopédia: A Chave Bíblica da Verdade.
29- Agradou-se Deus de Abel e de sua oferta, porém, de Caim e de sua oferta, não se agradou. GN. 4; 4-5. Em-bora equivocado por nos apresentar um deus discrimina-dor com suas indevidas preferências, o texto bíblico mos-tra nessa lenda de Caim e Abel, que, Deus não desprezou nossos primeiros pais por causa da dita desobediência, nem as pessoas, por não seguirem dogmas estranhos à sua palavra, tanto que, os descendentes de Caim foram hábeis, inteligentes e atuantes. Certamente morrereis? Entretanto, quem pratica atos impuros se afasta dos bons espíritos e se aproxima dos maus conforme a gravidade dos atos; só depois de tudo consertado e purificado volta-se novamente ao convívio normal com os espíritos eleva-dos.
30- Requererei (me prestará contas) qualquer que der-ramar sangue humano ou de qualquer animal. GN. 9; 5. É justa a lei dos sacrifícios de animais e a dita purificação dos pecados com um toque de sangue, ou mesmo o de Jesus, dito derramado para a nossa remissão? Teria esse mesmo espírito aspirado o cheiro dos animais que ele mesmo proibira derramar o sangue, ou tratava-se de outro espírito, e com corpo espiritual ainda afeiçoado aos odores das carnes que gostava de comer quando estava no seu corpo físico? GN. 8; 21.
31- Para Abraão revelou-se um espírito dizendo-lhe: Eu sou o Senhor que te tirou de Ur dos caldeus para te dar por herança esta terra (ocupada). GN. 15; 7. Esse espírito também mandou Abraão matar e esquartejar animais pa-ra que, fortalecido pelos fluidos emitidos dos animais, pu-desse tornar-se visível, fazer materializações e proferir suas sentenças. Ambos fizeram um pacto de sangue; de vida ou morte, ao passarem entre as bandas daqueles a-nimais. GN. 15; 17-18.
32- Era o mesmo espírito proibidor do derramamento de sangue dos animais? Era o mesmo que no princípio nos deu como alimento as ervas sementes e frutos? GN. 1: 29. Eram espíritos com idéias, graus e costumes diferentes, porque, segundo Jesus, nenhum deles viu ou falou com o grande Pai; entretanto, cada um ensinava segundo o seu estado, ou passava informações e recados superiores, se-gundo sua própria honestidade, o karma e aceitação do seu receptor encarnado. Cabe a cada um de nós, no co-nhecimento da verdade divina; do certo, do errado, do justo e do injusto construir com o amparo divino as nossas próprias luzes; nosso norte; fazer nossas próprias cabeças e escrever nossas próprias histórias.
33- Para Jacó revelou-se o mesmo Senhor que antes protegera seu avô Abraão; um espírito amigo de quem se fizesse seu leal seguidor e servidor, embora, sendo às ve-zes mentiroso, enrolão e malvado. GN. 27; 19-20 e 34; 25-31.
É este o copo pelo qual o meu senhor faz as suas adivi-nhações. José via e previa os acontecimentos através da sua taça de prata cheia de água, assim como muitos pro-fetizaram antes e depois dele até hoje e no futuro. GN. 44; 5. Em essência não há nada de errado nesta prática; o que não devemos, é, ser ou convir com as possíveis mentiras e explorações das pessoas. Jesus também previa o futuro, e, certa vez, fez lodo com saliva e terra, e passou nos olhos do cego para curá-lo, o que ocorreu. Quanto à taça de Jesus, por onde andará!
34- Moisés matou um egípcio (EX. 2; 12) e fugiu para Midiã, onde obteve a seguinte revelação: Eu sou o Deus do teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de... (Não do egípcio que ele matou nem dos outros po-vos? EX. 3; 8 e 18 e 33; 1-2).
35- Devemos nos prevenir contra forças destrutivas em nossas vidas e atividades, senão vejamos: Quando o per-seguidor de Ameleque levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, baixava a mão, as vítimas da sua magia mortífera sentiam-se mal e perdiam. EX. 17; 11. E mais: Sou Deus zeloso; vingo a iniqüidade dos pais nos filhos até a quarta geração daqueles que me enchem o saco. EX. 20; 5. Zeloso? Vingança é virtude? Ouviste o que foi dito aos antigos...? Eu, porém, vos digo... Oremos e vigiemos.
36- A lei Kármica de causa e efeito não é vingança; é apenas o efeito da causa; por exemplo: se passarmos um mês sem nos higienizar sentiremos na pele o efeito desse descaso. Mesmo que alguém nos perdoe uma ofensa, mas, a energia ruim fica registrada, e, por ela responde-remos até que dela nos livremos completamente e não mais sermos capazes de repetir o mesmo erro, ou idênti-cos. É o que Jesus dissera: Não sairás desta situação sem antes pagares até o último ceitil. Perdão vale para quem está mudado.

TINHA PELE MORENA CLARA E OS CABELOS BASTANTE GRISA-LHOS; MAIS QUE PRETOS. PELE MARCADA PELO SOL. FISIONOMIA DE HOMEM ACOSTUMADO A VIDA DURA DO INTERIOR. NADA DE CORPO E ASPECTO DOS ACOSTUMADOS EM PALÁCIOS. OS ESPI-NHOS DA COROA ERAM FORTES; CRAVADOS NA PELE DA TESTA E COURO CABELUDO, FORAM REENFIADOS VÁRIAS VEZES; FORÇADOS A SEGURAREM A COROA EM SUA CABEÇA; COMPELIDOS CONTA A PELE. OS FERIMENTOS SANGRAVAM. ESTAVA ALÉM DO LIMITE DA TOLERÂNCIA FÍSICA. ENQUANTO FORA DO CORPO TRABALHAVA NA CATEQUESE ESPIRITUAL. 1º PE. 3: 18-19. JESUS ESTEVE POR MUITAS VEZES REENCARNADO NA TERRA; VEJAMOS EM EÉSIOS 3: 5, MAS, NÃO REVELADO. E MT. 23: 37. REVELADO POR SI MESMO E PELO BATISTA. AS IGREJAS NEGAM TAMBÉM ESTA VERDADE, MAS, NÃO PODEM ANULÁ-LA.
NÃO HÁ NADA PIOR QUE AS OBRAS DAS PESSOAS QUE SE ANI-MALIZAM.
DESENHO DE JOAQUIM FERREIRA CHAVES. (Filho).
O rosto arredondado de Jesus na cruz. Fisionomia eu-ropéia? Era moreno; pele bronzeada; bastante grisalho; queixo relevante; olhos grandes e penetrantes; corpo es-cultural; assim o presenciei em visão.
37- Nas horas que esteve fora do corpo, ensinava aos espíritos desencarnados; conforme I PE. 3: 19. Quem po-de, e com razão, proibir a nós espíritos desencarnados, ou não, de ensinar; fazer o bem, enviar mensagem ou fazer revelações nossas ou dos nossos mestres? Jesus foi e é, nosso respaldador, tanto no ensino, aos espíritos desen-carnados, como nas aparições para orientar os apóstolos e outros. AT. 9: 5. AT. 16. 9. O que jamais devemos ser é macumbeiros malignos; prejudiciais às pessoas; comercia-lizadores com os espíritos imundos e, ainda mais, por pa-gamento.
38- A minha alma engrandece no Senhor, porque, o Todo-Poderoso me fez grandes coisas. Sejamos santos porque santo é seu nome. Amparou-me nesta obra para servir aos seus filhos, meus irmãos; a fim de lembrar-lhes o que falara através de Jesus nosso amigo irmão mestre e administrador. Lc. 17: 20 e Jo. 8: 46. E o que disseram so-bre ele os espíritos, João. 14: 26, para que seja esta obra constituída como orientadora até aos confins da terra; Atos. 13: 47. Is. 49: 6; carta escrita nos vossos corações e lida por todos os que se fizeram livres dos grampos dos que fazem e administram as organizações alimentadas pelo egoísmo e poder vaidoso; esses em suas maldades continuarão, até sofrerem algo forte; que os façam medi-tar; (2 Co. 3: 9), entretanto, se passarem a vivenciar no amor paternal divino, livres dos interesses espúrios, serão bem-aventurados. MT. 5; 3.
39- Levando a mensagem do homem incorruptível, 2 Co. 4: 16, para que o espírito (Módulo 64: 16-17) diga em voz alta ao corruptível: Apruma-te direito sob as orienta-ções do Pai, Atos 14: 10, ó consciência vacilante. Afim de que, não só, suportemos uns aos outros, (Rm. 15: 1-2), mas, amemo-nos mutuamente, para a paz geral e louvor a Deus, (v.11) não, como em Is. 34:1-10; onde mostra, um deus bom apenas para os ditos, seus escolhidos e, cruel até com a natureza; 2 Rs. 3: 19. Daria Deus, para alguém, ordens criminosas? Md. 128: 34. Isto é espiritualismo bí-blico.
40- Coletamos de Gêneses ao Apocalipse, inúmeros versículos próprios para o nosso estudo, para confirmação das nossas teses e consequentemente prová-las na própria Bíblia a distorção da verdade, pelos nossos irmãos ainda egoístas quanto à interpretação cósmica, para a harmonia universal que a verdade proporciona. Por outro lado confirma-se na própria, nos pontos divergentes, o que dissera São Jerônimo, (o seu tradutor) sobre o comprometimento da verdade nos ensinamentos que se contradizem. Md. 110. São inúmeras, as contradições, equívocos e ensinamentos que não tem nada a ver com a verdade, a paz, o respeito e o amor a Deus e ao próximo. Cf. Módulo 100:4.
41- Nossa desculpa, por favor; se formos interpretados como sendo ofensores; não é esse o nosso objetivo. Não ensinamos para a revolta de ninguém, mas, para incenti-var às pessoas ao estudo minucioso da palavra (vontade) do Pai, não segundo o querer das pessoas ávidas por van-tagens materiais, mas, segundo o querer dos que real-mente querem eliminar todos os seus defeitos, um por um.
42- É este estudo, um convite a vermos os valores espi-rituais em primeiro plano e também educar-nos para en-tre outros planos humanos, vermos que, assim como é impossível ao sangue de bois, bodes, aves e cordeiros re-moverem pecados, (Hb. 10:4), mesmo que os obsessores desistissem das suas tentações, pois, o que conta positivo para nós, é a nossa transformação interior; também é im-possível ao sangue humano, inclusive o de Jesus; como dissera o Pai: quero obediência a minha palavra (a verda-de) e não sacrifícios, (derramamento de sangue) que cul-minam inutilmente na destruição proposital da vida. Hb. 10:5-7. Em que se beneficiaria Deus, na morte de Jesus e dos animais?... Dt. 1: 11. Não sou eu quem vos convence-rá de tudo isto, porém, na própria Bíblia, encontrareis a verdade que vos indico, para serdes mais sábios e felizes. Cf. Vol. IV modulo 269: 28.
43- Exaltemos, agradeçamos e louvemos a Jesus Cristo, nosso irmão, amigo, mestre e senhor, pela cósmica reve-lação que nos trouxe do Pai, e de seu incondicional amor por todos nós, sua família; por nos ter revelado a palavra (verdade vivificante) condutora; único instrumento nive-lador das consciências e dos seus pais, os espíritos.
44- Destacamos as leis de causa e efeito, da reencarna-ção, do livre arbítrio, do amor e devotamento às pessoas e de toda obra do Pai, para a evolução do espírito em sua trajetória existencial; assim cremos, mas, porém, não a-creditamos que possa existir um Deus, tão bom quanto mal; Is. 45: 7. Cremos que Deus creou, (assim dissera um sábio brasileiro, por afirmar que criador é fazendeiro) homem e mulher e os abençoou igualmente; Gn. 1: 7-28.
45- Até hoje a mulher é vitima da distorção da verdade por causa da acusação machista de ter sido ela, juntamen-te com uma cobra, feita arbitrariamente símbolo do mal, isto mudaremos; Gn. 3: 12. 1º Co. 7:1, e seguintes. Cre-mos também que Deus não se arrepende: Gn. 6:6. Nm. 23: 19. Que o número 666 somado, é igual a 18=9. Sendo 9, a conclusão, (segundo a numerologia) indica o fim de um período ou sistema bom ou não. Como exemplo o cap. 6 de GN elucida grande corrupção. No seu verso 6 enfoca a ignorância dos homens ao amor divino do Pai, nivelan-do-o aos nossos defeitos, até passou mal. Continuando em Gn. 7: 6 temos a descrição do efeito das más obras apontadas nos capítulos: 6: 6 e 7: 6.

O QUE CREMOS E O QUE NÃO CREMOS

Obs: Cremos ser ante-Cristo, quem resiste aos ensina-mentos de Jesus; (Sl. 56:5) ao que ensinam os nossos ir-mãos elevados. Cremos ser Abraão, o pai de muitos po-vos, não dos que tem fé; provamos na Bíblia. Jo. 8; 58. Gn 2: 23. 5: 24. Seria também, pai de Melquisedeque e ante-passados?
Não é santo, quem faz da sua mulher motivo para enri-quecimento lícito comprometedor da moral familiar: Gn. 12: 16-20 e que por mentir foi expulso do Egito. Também foi obrigado a jurar não mais mentir para outro rei; GN. 21: 23. Cremos que filho e neto não foram diferentes. Não cremos em Deus fraco; Gn. 32: 22-29. Cremos em José segundo Gn. 44:5, grande vidente. Não conjecturamos; provamos.
Quanto a mim, não sou o que sempre aparentei ser; ingênuo e desligado... Fiz-me, indiferente ante os arrogan-tes, e desinformado entre os sabichões. Calei-me entre os faladores, e ocultei-me dos exploradores. Tudo observei e guardei comigo, para manifestar-vos como agora sabeis.
1- Cremos em Jesus Cristo; João: 5: 37; quando afirma que jamais alguém falou com Deus ou viu a sua forma, como também em ÊX. 3:2, onde confirma, falarmos e vermos apenas os nossos irmãos angelicais (os espíritos bem-aventurados), conferir em Sl. 104. At. 2:2 a 4.
2- Cremos revelarem-se os espíritos na forma de uma centelha luminosa (chama de fogo, “labareda divina, não incendiária”, Ex. 3; 2.) ou em sua forma humana, (no cor-po espiritual) Atos 16; 9. 1º SM. 29: 8-20. Cremos que o corpo físico como diz a Bíblia, é apenas água que se dis-solve e se confunde com a terra, jamais voltando a ser o mesmo de antes: 2 SM. 14: 14, entretanto, o espírito é inconfundível na matéria ou fora dela, faísca de Deus a brilhar eternamente em verdade e ação.
3- Eu sou (eu me torno o que me torno) o que sou. EX. 3; 14. O idioma original não tinha o verbo ser, por isto, dissera: Eu me torno. Resolveu por conta própria assumir aquela missão, então, falava como se estivesse acima da vida e da morte; do bem e do mal; era como um desses muitos elementos, os quais, se no governo de um povo, monta primeiro sua máquina de submissão completa, e depois vai eliminando quem não lhe adora. Tinha sob sua submissão, espíritos não puros como ele, e em fase de desenvolvimento, assim como o de Moisés e os que apa-reciam armados, ou prontos para prejudicar as pessoas; Josué 5. 13-15.
4- Ó Videntes de luz ofuscada por sentimentos indevi-dos; voltemos ao Pai, através da purificação da consciên-cia, pela escada da Sua doutrina; 2 SM. 15: 27; não mais vendendo os dons de Deus, como fazia Samuel. Cf. 1º SM. 9: 6-17. Adivinhava (mediunicamente) por dinheiro; vv.18-20.
5- Acreditamos captar as mensagens e influências dos espíritos segundo o que merecemos, se, bons, temos boas companhias, orientações ou intuições boas. Se, não bons; teremos o que merecemos. 1 SM. 10: 6, e 11: 6. Cremos que, ao querermos a sintonia com os espíritos moralmen-te inferiores; vivendo as suas influencias, as suas orienta-ções malignas, perderemos com isso o contato com os bons espíritos e conseqüentemente, envolvidos em sérios problemas; como consta em 1 SM. 16: 14, e nos evange-lhos.
6- Deus não se compraz em sacrifícios humanos como: O enforcamento dos netos de Saul e a crucificação de Je-sus, como ensinam na Bíblia em 2º SM. 21:1-9. Davi não incluiu naquela lista o Mefibosete por ser deficiente físico, portanto não lhe inspirava qualquer desconfiança ou inse-gurança de perder o trono para este. Saul foi ou não, víti-ma de um complô armado por Samuel e a família de Jes-sé?
7- Não cremos em Deus segundo a descrição de Davi em 2 SM. 22: 9, e de ser semelhante ao crocodilo: Jó 41: 19-21. III vol. 241: 3. Diria Deus ter essas mesmas qualida-des? Não cremos ser Deus, quem incita o homem a pecar contra os seus interesses, para depois castigar duramente até mesmo os que não têm nada a ver com tal decisão; vejamos o que ensina a Bíblia em 2 SM 24:1 e de 11-17 por fim, o tal incitador leva um puxão de orelhas de Davi, no v.17, assim como diz a Bíblia, ter Moisés, também, da-do constantes calibragens em Deus: Ex. 32: 10-14. Oremos e vigiemo-nos.
8- Não cremos ser Deus, quem não compreende os seus filhos Ex. 32: 33, e cap. 33: 5. Pai consumidor dos fi-lhos? Não seria um espírito com a mentalidade daquela época, a dar ordens segundo o seu próprio conhecimen-to? Seguramente que sim. Não cremos nos ditos escolhi-dos de Deus, que, para se manterem no poder derramam o próprio sangue, como fez Salomão com seu irmão Ado-nias; deste e de outros crimes a seguir nem um profeta apareceu em nome do Senhor, para lhe reprovar; 1 Rs.2: 24-25.
9- Também não cremos na santidade de um livro onde consta o valor de um cavalo a cima do valor humano: 1 Rs. 10: 29, e Levítico, 27: 3-7, onde evidencia com clareza a discriminação geral, até aos animais; estes, santos e i-mundos! Lv. 27: 10, porém contradiz-se, e ensina em 1 Rs.17: 4, que o santo pode ser alimentado pelos imundos. Não cremos em quem se auto-intitula Deus, e não cumpre tudo o que diz; como em 2 Rs. 22: 20 e 23: 29, por acaso morrera o rei Josias em paz?
10- Não cremos na dita justiça de um dito Deus pai, que mata os filhos. Guerra santa de santo Agostinho! Você fa-ria isso? 2 Cr. 2: 3. Vejamos mais uma obra dos ciumentos religiosos, posta na conta de Deus: 1 Cr.10: 13. Quem inci-tara Davi ao dito pecado, Deus? Em 2 SM. 24:1, ou um espírito contraditor? Segundo 1 Cr.21: 1. Md. 115: 5.
11- Ensina a Bíblia, apoiar-se Deus na mentira: 2 Cr.18: 21. Cremos na ação espiritual: Jó. 4: 12-17. Cremos que os espíritos falam através de nós: Jó. 26: 4. Cremos que o sopro, (espírito aperfeiçoado vindo da parte do Pai) nos faz sábios: Jó. 32: 8. E 33: 14-17. Cremos nos espíritos gui-as: Jó, 33: 22-24. At. 16: 9. Hb. 12: 22-23. 13:7.
Não cremos na ressurreição, (daquele que foi transforma-do em pó) em verdade, consta que jamais o pó, que antes foi um corpo, voltará a ser o mesmo corpo que era antes. Sl. 78: 39. Louvam-te os mortos, dos quais dissestes não ser deus? Para os inconscientes não há nada. Verão eles algum prodígio? Sl. 88: 10. Os que são sepultados, (os corpos) jamais farão alguma coisa; Sl. 115:14. Sai-lhes o espírito e tornam-se pó Sl. 146: 4. E o pó (o corpo) volta a terra, como era entes, e o espírito, ao seu mundo. (a espi-ritualidade) Cânticos 12: 7.
12- O filho do espírito, (o corpo) não passa de (pó) erva. Is. 51: 12. A carne (o corpo) para nada vale fora do mundo físico. Jo. 6: 63. Ninguém retira a existência do espírito; Jo. 10: 18. Os espíritos têm um só Pai. Nós, espíritos, nada fazemos de eterno, entretanto, existimos na eternidade.
Eu sou? Não, eu estou repleto do pão da vida a palavra do Pai; esta alimenta e nos purifica mediante a sua vivência. Jo. 4: 32. Libertemo-nos da fome, alimentando-nos da pa-lavra vivificante. Erram os que não encontram as verda-deiras escrituras inseridas e ocultas na Bíblia; a palavra do Pai, publicada por Jesus. É nosso dever encontrá-las e vi-vê-las.
13- A palavra do Pai tem apenas uma face, a da verda-de. Não cremos ser Jesus Cristo, da antiga ordem de Mel-quisedec, este cobrador de pilhagens de guerras, nem ser Jesus o esmagador de cabeças, segundo, Sl. 110: 4-6. Não cremos possuir Deus espada de dois gumes para cortar as pessoas: Sl. 149: 6-7, entretanto a palavra do Pai mostra-nos os dois caminhos, e o quanto perdemos em tempo e dons, por não acolhermos os ensinamentos e vivê-los. Não cremos em seres espirituais como sendo bons, se es-tiverem cheios de males para fustigar e flagelar as pessoas encarnadas ou não. III vol. Módulo 244: 5. SL. 78: 49-50. Digamos sempre não à violência.
14- Cremos na volta dos filhos de Deus, como Perfeitos depósitos repletos do pão da vida, a palavra viva do Pai; distribuindo assim como Jesus, o alimento espiritual: os fluidos, energias restauradoras do corpo e da alma dos irmãos sofredores. Queres ficar curado... Não como em Is. 66: 15-16; um destruidor das casas (corpos) dos espíritos; porque nada ordenou sobre holocaustos, mas, apenas que ouvissem a sua palavra (instruções) para a purificação e alimento geral; Ez. 7: 22, 23. Cremos no Pai que nos a-ma. Jo. 16: 27 e 17: 23. Não cremos, ser Deus, ou tê-lo em si, alguém que pratique o terrorismo; Jr.13: 14 nem em Deus chorão, como, se, surpreendido pelo inesperado; Jr.14; 17 e 18: 21.44: 21-22. 45:4.
15- Eis a palavra do Pai: Ez. 33: 11, 31,32. Creio estar-mos vivendo atualmente a profecia de Joel; 2: 28 e Amos 3: 7. Também cremos não vir de Deus a ruína das nações nem de ninguém, porque quem faz com perfeição não desmancha nem destrói para fazer novamente; entretan-to, ensina a Bíblia ser Deus o contrario; Habacuque 2: 13. Zc. 11-10. Cremos em Ml. 2: 16, porém sem ódio. Cremos que Jesus, não veio fundar igrejas, mas, trazer a integra-ção dos povos no reino (sem aparência visível) do Pai, rei-no este moldado no puro sentimento geral de todos por todos. MT. 3:1 e 4: 17,23.
16- Cremos não fazer, Jesus, nada do que nos proíbe. MT. 7: 1-5; entretanto, o que é bom, se possível, faremos mais que Ele. Descremos na existência de Satanás, porque a árvore toda benigna, não produz fruto totalmente ma-ligno. MT. 7: 15-20. Ver nota. Onde existe uma árvore pu-ra, que possua um galho amaldiçoado, totalmente impres-tável; incorrigível?
17- Não cremos em pastores, por trás da Bíblia, a ven-der a palavra do Pai, como se fosse mercadoria, até mes-mo sem preço fixo: na conta tal, deposite x; na seguinte, xx... Cobram bem mais, para manter os frutos da mordo-mia? Pedintes profissionais do luxo? Quanto custa ali um copo com água dita abençoada? Mais pedintes que pre-gadores; demonistas, que cristãos. MT. 10: 5-10. Onde fica o evangelho da graça? Fora. Cremos na reencarnação, MT. 11: 14.
Cremos na super mediunidade de Jesus: Is. 11: 2,3; entre-tanto, sempre virá para educar os perversos. Lc. 4: 14,18. Cremos na comunicação legal entre nós e os espíritos tan-to que, o próprio Jesus chamou três testemunhas para provarem ao mundo, tê-lo visto contatando com dois es-píritos: Moises e Elias; Mateus. 22: 32. Cremos não fazer, Deus, escolha entre seus filhos; porque a vontade do Pai, é que todos progridam livres no amor, como em MT. 24: 31. Jo. 16: 27. Em verdade vos digo: quem der um copo com água... RM. 15: 2.
18- Cremos não manter, Deus, um bicho no seio da sua família para só depois de arruiná-la em talvez noventa e tantos por sento, aprisioná-lo num lago de fogo com suas vitimas. Se existisse esse tal reino maligno haveria também união e perseverança entre seus membros para a sua tão longa existência. Mc. 3: 20-26; tal bicho adoraria ao Cristo? Não, porém, um espírito sofredor: Mc. 5: 6. Veio Jesus para os justos? Mc. 2: 17. Cremos não ser Jesus, Deus: Mc. 10: 18. Jo. 20: 17. Vou para meu Deus e vosso Deus. Cremos não ser ilegal adivinhar por meio justo, por boas causas Mc. 14: 30. Jo. 4: 29. Nada teríamos se do alto não nos viesse.
19- Vejamos em Lc. 9: 7,8 o quanto o tradutor bíblico propositalmente evitava a palavra reencarnação, em 9: 18-19, idem. Sabemos da estratégia do espírito sofredor, vingativo ou doente, mas, espírito de satanás não, por-que, não haveria espírito imundo pior que ele, entretanto diz este texto que, quando voltar à sua vitima, traz consi-go outros piores que ele; Lc. 11.24-26. Porém, em 19: 10 narra para que e para quem nos veio Jesus senão para os desvalidos e os que se acham perdidos? Cremos salvar-nos pelas obras da palavra: Jo. 5: 34. Jesus veio para os sofredores na carne ou fora dela.
20- A Bíblia por está repleta de maus falatórios e difa-mações sobre os vizinhos de Israel, indiretamente ensina ser isso um santo dever: vejamos em seu provérbio: Quem semeia ventos, colhe tempestades. Deveríamos difamar os nossos vizinhos? Não, por isto, A Outra Face da Bíblia, não poderia ser diferente, senão não mostraria ao mundo, a outra face; o que está por trás dos falatórios e ditas leis divinas. É fiel ao Pai e ao próximo quem ama como Jesus.
21- Cremos na Bíblia, não totalmente como mandam a maioria dos seus mentores. Cremos em Jesus, não em tu-do o que relataram em Seu nome. Vemos a Bíblia como sendo semelhante ao oceano repleto de tudo, inclusive de golfinhos e bacalhaus; mas também de cobras, tubarões e profundezas.
Quando esta obra tornar-se notória, então cumprir-se-á o que diz em Ez. 33: 33. Está consumado. Jo. 19; 30. Orai e vigiai-vos.
01-OBJETIVAMOS A VERDADE - Julgai (Tomai conheci-mento) todas as coisas, retendo o que é bom.
1º Ts. 5: 21
Espiritualismo dos ministros (espíritos missionários) e dos ventos (anjos auxiliares) vindos da parte do Pai; dis-postos a orientar a todos que os receberem em nome do grande Pai. Sl. 104: 4. At. 2: 2-4. Enviarei o anjo adiante de ti... Ex. 33: 2. Será cheio do Espírito Santo... LC. 1: 17. Espírito Santo de Elias, inteiramente espiritualizado no amor crístico: LC. 17: 15.
02- Como vemos aqui em Lucas; o codificador desorde-na o assunto em versículos trocados; um antes do outro, para ocultar a verdade sobre quem era o Espírito Santo que estava a orientar o Batista.
Revelam-se em Êxodo 33: 2 hum espírito missionário e outros auxiliares; o que confirmamos sem sombra de dú-vidas no transcorrer deste estudo.
3- Ao mostrarmos as falhas de uns heróis bíblicos, não significa sermos contra eles, nem também apoiar seus er-ros e os do texto. Nosso objetivo nesse sentido é mostrar as falhas de ambos, dos heróis e do texto Bíblico, ditos serem, completamente infalíveis; o que discordamos e provamos ser o texto bíblico composto por uma parte ins-pirada pelos espíritos da verdade divina, e a outra, basea-da nos interesses puramente materialistas. Para que não fique entendido, serem certas obras e ensinamentos im-puros verdades da parte de Deus, só por terem recebido o aval do codificador tido como infalível, segundo a crença dos que tiram grandes proveitos materiais em tal esque-ma.
4- Louvamos aos que não têm medo da verdade; esta obra é para eles, que buscam sempre o aperfeiçoamento; estes desgrampeados das cadeias ilusórias dos falsos gu-rus, e que buscam cosmificar suas mentalidades com to-dos no todo.
Este conteúdo contém as informações infalíveis para ins-truir, educar todos que por ventura, estejam por engano, habituados nos credos estranhos à moral, ao bom senso, e às imposições a quem se habilite a pertencer a uma reli-gião; por isto dissera Jesus: conhecereis a verdade e sereis livres. E dissera mais: Vinde a mim... (não a qualquer um). Aprendei de mim... Quem é da verdade ouve a minha voz.
5- Quem vive muletado compulsoriamente nos inte-resses egoístas próprios ou de terceiros, ainda é deficien-te. Entre todas as muletas, a da subserviência psicológica é a principal. Sejamos espiritualistas cada vez mais livres, entretanto, em Cristo, o qual, no grande Pai, nos direciona cem por sento em segurança no caminho da perfeição.
Equivocadamente ergueram-se sobre as dunas tem-pestuosas pelos interesses espúrios, grandes monumentos filosóficos ditos em nome de Jesus, no entanto, preva-lecerá sua profecia: Conhecereis a verdade e esta vos li-bertará. E ainda mais: É chegado o tempo em que os ver-dadeiros adoradores do Pai, não mais estarão amotinados em templos de pedras ou em outros locais indicados por terceiros, porém, O adorarão em espírito e em verdade. Jo: 4; 23. São esses os procurados do Pai.
6- Em pleno século XXI o povo ainda vive estorvado e muito sofrendo por causa das antigas tradições milenares, a desafiarem o tempo e a impedirem o progresso mental.
Casos curiosos e inaceitáveis para o mundo desenvolvi-do continuam a acontecer por forças das crenças arcaicas à muito ultrapassadas, como na Índia e outros países; ve-jamos: Sheikh Ershad; islamita de 40 anos de idade, casa-do, 3 filhos. Estando ele ébrio, pronunciou a palavra “ta-laq” que significa divórcio por três vezes. Isto foi o sufici-ente para que o conselho islâmico local de Idgamahala no estado de Orissa, Índia, o obrigasse a se separar da espo-sa, e que esta só poderia voltar para o marido se primeiro se casasse com outro, o que os do conselho e os conheci-dos já estavam a procura de outro marido para ela.
7- Segundo o costume denominado hamala, ela se ca-saria com outro e se divorciaria, só então, poderia voltar para seu marido; enfim, a suprema corte decidiu pela con-tinuação da união do casal. Nestes casos não faltam rein-cidências e batalhas jurídicas. O povo não reconhece as leis, mas, a tradição antiga e dita divina.
Depois os juízes recomendam que a família se mude para lugar distante se quiser viver junta e em paz, senão não faltará pessoas a infernizá-los; dizendo que estão a-maldiçoados e com vida irregular.
A idéia cristã da destruição do mundo é copiada da crença indiana, que, segundo a qual, o deus Shiva destrui-ria os mundos para que O deus Brama os reconstrua a seu modo e para os seus.
8- Consta também que os grandes iogues em suas pro-fundas meditações, isto à vários milênios, em cavernas silenciosas, e, focalizando os seus chácaras, os ouvindo, conseguiram gravar cinqüenta vibrações diferentes, estas foram por eles traduzidas para a formação de cinqüenta letras; assim criaram e codificaram o alfabeto sânscrito. A seguir por combinações das letras formaram muitas pala-vras, e delas os mantras. Esses iogues eram espíritos vivi-dos em planos superiores.
Entendemos que a grande alma universal emanou os espíritos; deu forma aos orbes, às realidades vivas, e mol-dou seus veículos (corpos) superiores através do grande mantra universal, “OM”, ou amém, que é pronunciado: aum, áummm. Assim os mentores espirituais da Umbanda encontraram esse nome que é um mantra da mais alta vibração positiva. Áummmbhandhan. Assim pronunciou o espírito, mas, anotaram errado: Umbanda.

INICIAMOS NOSSO ESTUDO NESTE POEMA:
GÊNESES 01 - MÓDULO 01

TEMOS NA BÍBLIA, GRANDES VERDADES E GRANDES EQUÍVOCOS. ESTUDEMOS A BÍBLIA CAPÍTULO POR CAP. ATÉ O01- Toda obra deve ser boa, e iniciada em nome de Deus, assim também a Bíblia.
No principio Deus criou os céus e a terra. Esta era sem forma e vazia; trevas cobriam o abismo e o (os) espírito(s) de Deus pairavam sobre as águas. (Fluido cósmico). Gn. 1: 1-2. Por ser Deus onipresente, não viaja, para pairar em determinado lugar; esta qualidade é exclusividade nossa, (dos espíritos), pois, somos a primeira e mais importante obra do Pai. Vale à pena falarmos aqui sobre os Logos. Do primeiro Logos o imanifesto, veio o segundo, sua revela-ção, e deste, o terceiro sua pluralidade, todos nós. Do i-manifesto veio à existência o fluido cósmico. Do revelado viemos nós, os orbes e o fluido vital; deste, seus Elohins desenvolveram o reino da vida e seus acessórios.
02- Havendo apenas terra e águas, somente destas, poderiam surgir todos os seres vivos aqui? Por que não surgiram também nos outros planetas, segundo pregam os evolucionistas puramente materialistas? Se assim fôra, bastaria haver barro, águas e gases, para que o ambiente ficasse repleto de vidas e, algumas delas, com inteligência. Não vieram estas, dos outros planos ou de fora do sistema solar por ação dos Elohins? Claro que sim.
03- A grande alma universal creou, (porque, criar, se-gundo o eminente Huberto Rohden, é coisa de fazendei-ro), a matéria prima. Quanto ao desenvolvimento da vida, dos seus veículos e formas infindas, é missão dos mestres superiores, os grandes espíritos planetários. (Elohins).
Os devas disseram: façamos o homem, (o veículo físico para os nossos irmãozinhos menores poderem viver neles aqui na Terra por alguns dias) nossa imagem e semelhan-ça. Como fariam a imagem de Deus, se jamais foi visto? Fariam a deles mesmos, esses nossos irmãos celestiais su-periores. Mais detalhes no vol. 16, pag. 239.
O fogo é símbolo do espírito (princípio ativo). Água é símbolo da mente mutante; (princípio passivo) do espírito.
04- Águas, (fluido cósmico), são a energia cósmica, a matéria prima de todos os corpos densos e fluídicos, vitais e inanimados, vasos da vida conhecida ou não. E já havi-am os filhos de Deus quando o logos revelado fez surgir a vida nos mundos inferiores. Assim dissera um gênio: O espírito (o logos revelado) aqueceu o fluido universal; desse aquecimento surgiu algo novo, o fluido vital, e des-te, plasmaram a vida, e, no cérebro perispiritual (da alma) a matéria energética mental, principal ferramenta para a atuação do espírito na matéria.
05- A SEIS MIL ANOS ATRÁS OS SUMÉRIOS narraram também a ocorrência de um antigo e grande dilúvio como sinal de grande castigo dos Deuses. O Noé deles chamado Ziuzudra fez tudo como fizera o Noé bíblico, pois este era cópia daquele. Anu, rei de Nibiru enviou à terra seus filhos Enlil e Enki “esses elohyns”. Na lenda sumeriana consta também que o universo emergiu das águas, e foi dividido por Enlil, Deus do ar, em céu que é o domínio de deus An, e Terra de sua mãe a deusa Ki. Consta também que o espí-rito de Deus se movia sobre as águas e separou as águas de baixo das de cima da expansão. A parte de cima Deus chamou céu e a de baixo, terra. Tudo semelhante ao GN. 1; 2-10. Não é isto, cópia da ciência sumeriana? Quem es-tuda sabe.
06- A ressurreição ao terceiro dia fazia parte de um dos importantes graus simbólicos na iniciação dos adeptos no antigo Egito. A trindade egípcia e indiana; a arca dos israe-litas e seu deus eram tão fálicos como Baco o deus grego. Até mesmo o símbolo da Rosa Cruz é também composto de falo e vulva, símbolos da fertilidade. Como o santo grau composto por Jesus e Madalena. Jesus cumpriu a lei da fecundidade; maiores detalhes no sexto volume desta en-ciclopédia composta por sete volumes.
Sejam fecundos; já diziam os deuses (espíritos) pré-gêneses. O espírito formou e forma o corpo físico, e habi-tou e habita nele; assim, de vez em quando o sobrenatural fica naturalizado por alguns instantes; é o eterno vai e vem no processo purificador.
Codó – Ma - 8 – 3 - 2004

GÊNESES 01 – MÓDULO 02
O ESPÍRITO ANTERIOR AO CORPO

a) É possível ao corpo (segundo Gêneses) anteceder ao espírito?
b) Quem segundo a Bíblia era antes conhecido, o corpo ou o espírito de Jeremias?
c) Rejubilavam-se, antes, os corpos ou os espíritos de Deus?
d) Onde está a verdade, em Gêneses, 2: 7, ou em Jó. 38. 4-7?

01- Nós os espíritos do Pai, somos a sua obra máxima; mas os nossos veículos (os corpos) são materialmente as nossas maiores obras, entretanto, segundo Jesus, (nosso mestre máximo) estes corpos, para a dimensão espiritual, de nada valem.
02- Os espíritos, (a humanidade) estão divididos em duas partes: a parte encarnada, (vivendo nos corpos físi-cos) e a desencarnada em seus veículos espirituais, (os corpos sutis). Nós os espíritos, somos indestrutíveis e evo-luíveis.
03- Temos existência permanente em Deus; portanto, eternos, no Pai. Confirma a Bíblia: quando as estrelas da alva alegremente cantavam, rejubilavam todos os filhos de Deus. Jó 38:7. Vejamos antes, no v. 4, então, o espírito pergunta: onde estavas tu, quando eu lançava os funda-mentos da Terra? Temos, no v. 7, onde o mesmo espírito responde: rejubilavas entre os teus irmãos.
04- Se temos a obrigação de crermos no livro de Jó, como sendo a palavra de Deus, temos também a mesma, de crer que estava ele, entre nós, os filhos de Deus, a re-jubilar-se ante a revelação das suas grandes obras.

GÊNESES 01 – MÓDULO 03
JEREMIAS CONFIRMA A ETERNIDADE DOS FILHOS DE DEUS

a) Estamos aqui na matéria por acaso?
b) Viemos cumprir deveres e missões para progredir?

01- Necessário é, sabermos discernir as revelações de Deus, das dos homens, ditas em seu nome. A mim veio à palavra do senhor, dizendo: não digas: não passo de uma criança; porque a todos, a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto Eu te mandar fazer, farás. Antes que eu te formas-se no ventre materno, eu (já) te conhecia; e, antes que saísses da madre, te consagrei profeta. (médium clarivi-dente, mestre). JE. 1: 5, 7. Antes, muito fizemos em con-junto; nesta nova oportunidade apenas continuaremos de onde deixamos.
02- Esta grande verdade joga por terra a falsa doutrina, da formação do espírito depois do corpo como diz em Gn. 2: 7. O espírito vem sabendo o que fazer, e em seu tempo assume sua responsabilidade.
Os espíritos antecedem aos corpos, estes são apenas ins-trumentos; material didático; residência descartável dos espíritos. Comparando a existência do espírito com as suas vidas na matéria, afirmamos que cada um vem aqui passar alguns minutos (em cada encarnação) voltando em seguida ao seu mundo original.
03- Aprendamos juntos nesta grande escola do Pai, sem perder tempo, embora sejamos eternos, porque te-mos compromisso com a evolução individual e global; respeitando em cada irmão, o espírito, porque mesmo estando ele em um corpo muito deformado, poderá ser até superior a nós em muitas qualidades; apenas aparen-tando ser deficiente por não poder agir normalmente por se encontrar bloqueado pelos defeitos físicos; assim como a lanterna nova não pode refletir em todo seu potencial se as pilhas estiverem fracas ou danificadas.
04- Os defeitos morais deformam os corpos espirituais, e fatalmente, se fortes o suficiente se refletem no físico, por isso alguns nascem deformados ou com retardamento na seguinte reencarnação; então, o espírito se verá priva-do das boas funções e utilidades dos órgãos afetados, é este o seu karma a depurar pela adaptação e superação do que lhe vier de difícil pela frente, é isto a causa dos a-buso físicos ou morais de vidas passadas.
05- Não viemos aqui para abusar de nada, pois, tudo tem seu preço, e nós, daqui, nada sairemos devendo, pa-garemos tudo bem pago, ou não teríamos mérito algum; chegaríamos à esfera superior devendo alguma coisa? Ja-mais. Não foi atôa que Paulo dissera: ai de mim se não ressarcir os meus débitos. Ai de mim; não no sentido de castigo, mas, de prolongamento da permanência na área de sofrimentos “expiações”. Tudo o que deixamos por a-certar, e que haja cobrança interna ou externa, nos faz voltar à matéria para resgate.
PARA MEDITAR - Ao orar, procuremos ver acontecendo o que imaginamos.
Sou fruto do amor de Deus. Centro-me nas energias positivas. Desaparecem de mim as energias negativas; queimem-se no amor crístico. Transbordo de amor pelas creaturas de Deus. Os sentimentos de culpa, de doença e outros malefícios evaporam-se. Irradio amor para a vida, o trabalho, a paz e a verdade.
O amor divino me faz resplandecer, me alimenta e me conduz. Sinto-me a cada dia mais feliz. Creio na força do amor a impulsionar-me para as minhas realizações. A mi-nha mão amiga conforta-me na consciência do dever.
Deus transforma em bênçãos os meus inimigos; em luz as minhas trevas; em força, a fraqueza; em multidão de ami-gos a solidão; o meu amor individual em cósmico.
Este amor divino e forte me possui me faz ser de todos e todos serem meus amigos. As vitórias me alegram a cada momento. Meu corpo levita em cristalina luz. Realizo-me no conforto das minhas preces, revigoro-me no alto astral do amor. Amai-vos como eu vos amo.



MÓDULO 04 – DEUS É PAI DE TODOS

a) Segundo a Bíblia, seria Deus, apenas da mino-ria israelita?
b) Estaríamos quase todos perdidos?

01- Os filhos que criei e engrandeci, estão revoltados contra mim; Is. 1:2.
Em qualquer tempo ou situação, continuamos sendo fi-lhos de Deus. Apenas sofremos o efeito das obras que causamos. Corrigidos os defeitos, tudo volta ao normal. Deus ignoraria isto? Não conhece sua obra?
02- Compreender a verdade depende do conhecimento profundo da ação e do seu efeito. Não basta seguir dog-mas e preceitos míopes. Jesus deixou isto bem claro: Tudo me foi dado no céu e na terra. Nenhum dos que o Pai me deu se perderá. Se tudo lhe foi dado, mandaria ele alguém ir tomar banho? Qual o pai super poderoso e eternamen-te longânime que deixaria quase todos os seus filhos per-didos? Se tudo lhe foi dado, devemos excluir as palavras: nenhum dos que; pois, são grampos da romana; então a verdade é esta: O Pai me deu todos; ninguém se perderá. Vemos entre as palavras de Jesus, o dedão do escritor re-ligioso, pondo o evangelho conforme seus correligionários e caciques.
03- Se tudo nos foi dado porque tantas vendas? Bus-quemos a unidade, como foi dito por Cristo: Um só Pai, um só povo e uma só orientação, (a verdade) o verbo do Pai. Uma vez, na posse desse bem maior, então, podere-mos enfatizar: Eu sou o bom pastor.
A vontade do Pai é que ninguém se perca. Jo. 6: 38,39. Quem impedirá o plano de Deus? Haverá vontade mais soberana?
04- Ele é ou não onipotente? Os crentes, em satanás, contrariam a verdade. Lamentavelmente, bilhões de se-guidores religiosos acham que tal vagabundo e fictício personagem é capaz de destruir quase toda a família do Pai. Pura lorota. Deus perderia de goleada para ele? Cabe-ça de teólogo...
05- Em seu devido tempo, cada um, dure o tempo que durar, custe o que custar se iluminará. Nada escapará do controle divino; pois, Deus não é incompetente para per-der alguma coisa. Nada escapará do seu controle; não é sujeito ao tempo, por isso não é vexado. Por mais que nos pareça difícil chegarmos ao estado da pureza espiritual, é ali que o Pai nos aguarda.
O rio não se extingue numa curva.

GÊNESES – MÓDULO 05

A CONDENAÇÃO CONSTANTE NO AP. 22: 18-19 É AUTÊNTICA?

a) Quem decretou a pena de morte e a condenação para quem não interpretar a Bíblia conforme as religiões?
b) Perguntemos às religiões, e, afirmarão cada uma por si, estarem corretas; e todas as outras, deixando a de-sejar quanto à verdade?
c) Contém a Bíblia somente a verdade?
d) É justo e inteligente, ler e obedecer a Bíblia, cega-mente sem questioná-la nem quanto à violência em seus muitos ensinamentos e erros doutrinários?
Religião, espelho mental dos seus seguidores.

01- Observamos severas ameaças a quem contradizer, aumentar ou diminuir a Bíblia: se alguém lhe fizer qual-quer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro. Pra quem Deus deu essa ordem? Ora, jamais alguém falou com Ele! Jô. 5: 37.
Não é ela arbitrária? Claro que sim. E continua: e se al-guém tirar qualquer coisa das palavras desta profecia, (da Bíblia) Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro. Ap. 22: 18-19. Onde consta que Deus mandou alguém dizer isto?
02- Isto é o que acha quem escreveu o Apocalipse. ou mesmo quem o recopiou; jamais um espírito elevado fala-ria tal coisa sobre um livro tão cheio de contradições e inverdades em meio à palavra do Pai.
03- Se tal condenação valesse mesmo, como ficariam os evangélicos, estes apoiadores de Martinho Lutero (o liber-tador, e também diminuidor da Bíblia) que, retirou do seu corpo a quantia de sete livros? Estão por acaso, todos amaldiçoados, ou quem apóia o erro não está errado também?
04- Quem, apoiando determinada ação condenada, como consta na Bíblia, referente à sua alteração, não é também conivente? Confesso que eu mesmo admiro sua coragem e determinação.

MÓDULO 06 – GN. 01
QUINZE SÉCULOS DE MEXE, MEXE, TIRA E BOTA DI-TAMES NA BÍBLIA - LUTERO E SUA LUTA

a) O que fizeram uns antigos e repreensíveis chefes religiosos com milhares de livros, verdadeiros tesouros, patrimônio da humanidade, foi realmente um grande cri-me?
b) Lutero era profeta?

01- FOI MARTINHO LUTERO, homem de vontade forte lutou e venceu nos seus ideais; porém, ao chegar lá enci-ma, não encontrou luteranos, nem católicos, mas, espiri-tualistas. Nos céus não há essas limitações. Retirou ele, vários livros da Bíblia: proferiu verdades e devaneios; co-mo costa nos seus antigos escritos: o mundo foi criado no ano 4116 antes de Cristo. Estou convicto que acabará em 1.560. A quem profetiza, (ensina) o que não se cumpre, recebe da Bíblia o carimbo de falso profeta, assim como outros fundadores de igrejas. Essas coisas só não sabe quem não pesquisa.
02- As mudanças nas escrituras sagradas foram tantas que, só Deus e os bons pesquisadores, sabem o quanto foram mexidas e adaptadas segundo os donos da verdade de então. Depois de mais de um milênio de bole, bole, mexe, mexe, tira e bota; foi que acharam estarem às ditas, do jeito que eles gostavam; segundo os seus interesses; segundo a forma mais eficiente de governar, administrar e mandar nas pessoas; então, chegou o momento do veredicto: quem botar ou tirar um til arderá eternamente no lago de fogo (que nós inventamos). Ap. 22: 18-20.
03- Por outro lado, queimaram arbitrariamente, milha-res de livros, dos quais não tinham nada a ver; causando um caos à cultura da época e mundial. Também inúmeras pessoas foram queimadas juntas aos livros; entretanto, ao mesmo tempo, os algozes, ensinavam: não mataras; mas, viviam exatamente a lei do mais forte. Hoje vivemos a lei de quem tem mais: dinheiro, poder, e influência, salvo em raríssimos casos. Mudou alguma coisa? É bom saber que não há, embaixo, em cima ou acima da terra, ninguém superior a ninguém; a não ser, Deus, o qual está em outra dimensão.
04- Passamos por época na qual era proibido pensar-mos, porque havia quem pensasse por nos; entrementes, sabemos que, a verdade está em quem dedica a vida pelo bem do outro. Entre nós e Deus, está o outro. Não pode-mos chegar até Deus, atropelando o semelhante.




GÊNESES 01 – MÓDULO 07

SEGUNDO A BÍBLIA, ANTES DO SOL, A TERRA JÁ ESTAVA CHEIA DE VIDA

01- A Bíblia diz que sim. Seria esta, como o santo das causas impossíveis?
Segundo a Bíblia, no terceiro dia, estava a terra, repleta de vegetais, com todas as árvores, com suas sementes, flores e frutos. No terceiro dia? Gn. 1: 11 narra: produza a terra relva, ervas que dêem sementes, e árvores frutíferas segundo suas espécies, cuja semente esteja nela, sobre a terra. E assim se fez. No verso 13, diz: houve tarde e ma-nhã, foi este o terceiro dia. Deus diria isto?
02- Depois de sabe Lá quantos anos, no quarto dia, dis-sera Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazer separação entre dia e noite. Vejamos com detalhes nos versos 14-19, onde diz: houve tarde e manhã. Foi o quarto dia. Então, afirma ou não, a Bíblia, serem os vege-tais da terra bem mais antigos que o sol? Falavam mesmo com Deus?
03- Segundo a Bíblia, pode haver fotossíntese sem a energia solar; mas como? Sobre montanhas de gelo? Por-que assim ficaria a terra sem o sol. O escritor bíblico pro-curou desvirtuar a ciência ensinada pelos sumérios o os outros grandes povos; entretanto, o Espírito Verdade, ao manifestar-se ao Allan Kardec, solenemente afirmara: on-de faltarmos com a ciência, nos abandone e fique com a dita. Esse espírito é a forma da mais pura ciência do Pai.
04- Poderia haver animais domésticos sem a interven-ção humana? Confirma a Bíblia que sim. Em Gn 1: 25, diz que antes das pessoas na terra, já havia animais domésti-cos. Haver animais sim; domésticos, não.
05- Somos semelhantes aos deuses?
A Bíblia diz que sim; observemos o plural: façamos o ho-mem, a nossa imagem e semelhança. Gn. 1: 26. Deus é plural? Criou Deus, o homem e a mulher, a imagem de Deus, os criou. Gn. 1: 26. Sendo também a mulher ima-gem de Deus, por que é ela inferiorizada em outras partes da Bíblia? Seria por mudança de Deus ou, este, é apenas ensino do mental masculino.

GÊNESES 02 – MÓDULO 08
CONSTA DEUS SOFRER COMO NÓS: FADIGA, CANSAÇO E IRRITAÇÃO; VERDADE?

01- Em Gn. 2:2 a 3, está escrito que Deus terminou to-da sua obra e descansou no sétimo dia. Por não entender a Deus o homem primitivo achava-se, sua imagem e se-melhança; atribuía a Deus os seus defeitos, virtudes e a-creditava assim também, ser Deus, seu semelhante. O cansaço o ódio, os ciúmes a violência, os desastres, as ca-tástrofes, as guerras, as mortes, relâmpagos e tudo mais que as pessoas são capazes de fazer para subir na vida ou defender-se, vinha de Deus. Enquanto houver quem acre-dite ser a Bíblia a verdade total, persistirá tal mentalidade principalmente nos meios religiosos; a cometerem abusos.
02- As religiões, como ponto de apóio e princípio nos primeiros ensinamentos, principalmente para quem não tem onde buscar melhores conhecimentos e apoio no que precisa, tem ajudado; embora, nas suas limitações, a mui-tos; entretanto, procuram prendê-los nos seus dogmas e regimentos, afirmando serem os tais a lei e a vontade de Deus; o que não tem nada a ver com a palavra do Pai en-sinada por Jesus Cristo e o Espírito Verdade.
03-. Mesmo que, a nossa sabedoria, nos preencha to-dos os espaços e nos faça perceber o que queremos se não equilibrada na energia da perseverança divina, tudo fugirá pelo ralo transitório
04- A fé é uma energia adquirível através de outra: a da busca; entretanto, modificável segundo a índole de cada um, e direcionável conforme o principal atuante (o espíri-to) em nós e por nós merecido. Por isto está escrito: No princípio Deus; a boa energia para buscarmos o bom, cor-reto e justo. Então temos em sequência: Deus busca em nós boa fé e sua concretização.

GÊNESES 02 – MÓDULO 09
PARA A RELIGIÃO O MAIS IMPORTANTE É CRER IMEDI-ATAMENTE E OBEDECER; ENTENDER FICA PARA DEPOIS OU NUNCA.

a) É correto crer, para depois entender?
b) Para as religiões o mais importante e essencial é crer, entender não é tão importante, fica pra depois; en-tão, crer e nada mais?
c) Crer no que não entendermos; não sabemos; nem conhecemos, muda alguma coisa?
d) A religião é necessária até onde o devido respeito a Deus e ao próximo termina. Pode haver religião séria além dessa fronteira?

01- Dizem nas religiões; entender, não é tão necessário, porém, crer, é fundamental.
Para a fé não ser míope, ou mesmo sega, ponhamos nela, as óticas da razão da lógica e da ética, administradas pelo bom senso e pelo estudo profundo através das pesquisas abrangentes, porque, a fé que remove montanhas nos vem pelo perfeito conhecimento e domínio no que nos empenhamos a realizar.
02- Sabendo como age o grande e bom Pai, basta isso, para a razão nos fazer descrer na existência de um cara todo maligno, super poderoso e seu inferno eterno. Mu-dando o antigo entender, passaremos a ver DEUS PAI co-mo ele realmente é; como a boa árvore, que só produz bons frutos, assim como dissera Jesus: O Pai é o único bom, vos ama e está convosco através do Espírito Verda-de. As escrituras, a religião e a índole são forças em ação. A índole boa ou má faz seu julgamento e veredito.
03- Cada religioso metra-se conforme os dogmas e in-terpretações da Bíblia e segundo sua religião, não como a Bíblia deve ser entendida. Limita-se no que apenas acha a sua dita; tanto é, que, se alguém encontrar uma estátua, ou bolar uma doutrina diferente sobre a Bíblia afirmando haver milagres em tais achados, ou, doutrina; ou mesmo, que alguém lhe aparecera em sonho, e lhe dissera para fazer tais e quais coisas; surgindo uma forte pregação; em pouco tempo, teremos mais uma religião e mais um gran-de milionário. Todo pregador sensato procura moldar o caráter íntimo e coletivo segundo o modelo crístico, pois, a harmonia do mundo depende do controle moral.
04- Quem crer ser a Bíblia toda a palavra de Deus tem a obrigação de entendê-la e obedecê-la da maneira univer-sal; não procurando viver apenas um por sento dela; o que sua igreja prioriza, mas, não; além de não a viverem toda, ainda são contra os que vivem outras porcentagens dela, que aqueles discordam quanto o significado; seriam mais honestos até consigo mesmos, se cada um tivesse sua própria versão; então, não incomodariam nem seriam incomodados, pois seguiam o que era seu.
05- Tem fé confusa e controversa quem crer no man-damento da guarda do sábado e descrer no que Jesus dis-sera: O sábado é do homem, não o homem do sábado.
06- A religião só é boa; realmente útil, se através dela as pessoas se tornarem mais úteis e leais entre si e todos; mais honestas e desenvolvidas segundo os avanços da ci-ência e do social; tudo no molde da espiritualidade crísti-ca, amiga e fiel no amor e na paz; no trabalho honesto e na filantropia.



GÊNESES 02 – MÓDULO 10
QUE É DEUS E QUAL O SEU NOME

01- Deus é chamado por vários nomes, conforme os idiomas, o que não entendiam os Israelitas, por isso, se alguém chegasse a Israel adorando ao seu Deus com outro nome diferente, dificilmente sairia com vida.
O grande Arquiteto, o Deus altíssimo, o Senhor, Tupã, Jú-piter, Zeus, Olorum, Zambi e ultimamente Acaso; este se-nhor do universo tem tantos nomes quantos forem os idi-omas e dialetos. Dizem os ateus que, tudo veio do Acaso, então, este só pode ser Deus. Muitos outros nomes resu-mem-se no mesmo Pai Nosso que está nos Céus.
02- Na codificação da doutrina espírita por Allan Kar-dec, fez-se a pergunta aos espíritos: “Que é Deus?”. Os espíritos responderam: “Deus é a inteligência suprema, causa primaria de todas as coisas,” e, sobre seus atributos, disseram: “É eterno, imutável, imaterial, único, todo poderoso e soberanamente bom e justo”. O nome do Al-tíssimo jamais foi pronunciado na Terra ou em outras es-feras inferiores.
03- No prefácio do livro, Favos de Mel, o espírito Mira-mez, pela psicografia de João Nunes Maia, diz: “A causa primária de todas as coisas não pensa, não medita, nem se arrepende, não ri, não chora e de nada tem necessidade”.
04- Partindo do princípio de que ele é todo perfeição; não pode pensar, por isto, ser função dos humanos; não tem necessidade de meditar, porque tudo sabe; não tem arrependimento, por ser onisciente e por não errar; não ri, por ser dotado de qualidades superiores ao bem estar humano; não chora, por ser o equilíbrio de todas as emo-ções.

GÊNESES 02 – MÓDULO 11 - DEUS SERIA AMOR, LUZ, VIDA?

01- No livro Horizontes da Vida, cap. 18, o mesmo au-tor diz: Deus é o supremo foco de luz, (o Logos revelado) donde verte toda a sabedoria e, se podemos dizer, toda a vida para toda a creação.
02- Se falarmos que Deus é vida, isto, por não encon-trarmos outra palavra mais elevada. Quem tudo emanou, segundo a razão nos diz, é maior que a vida. É maior que o amor, que a luz, e, verte a verdade.
03- Essas palavras designam apenas o que chamamos seus atributos, se é que Ele os tem. Deus está bem além do que pensamos, porque não raciocina como nós.
04- A consciência humana através do seu raciocínio é incapaz de definir o grande Pai, em toda a sua grandeza; o que disser, sobre, estará apenas a diminuí-lo.
05- Hoje, 25 de dezembro; dia em que os gentios co-memoravam a noite mais longa do ano; o solstício; festa popular de todos os anos, mas, o papa Libério, no ano 354, resolveu que o dia natalício de Jesus fosse transferido para essa mesma data na qual já se comemorava o dia de adoração ao deus sol invisível.


GÊNESES 02 – MÓDULO 12
SOMOS APENAS PÓ DA TERRA E ALMAS VIVENTES? QUEM ASSIM ENSINA FAZ GRANDE MAU A HUMANIDADE; PREGA A MENTIRA.

a) Todas as civilizações contam a lenda da creação segundo a crença e cultura local. Segundo o eminente es-critor brasileiro Humberto Rondem, criação é de animais; obra de fazendeiro. Crear é a palavra mais adequada para designar a vinda dos espíritos à existência.

01- De volta ao texto bíblico, observamos em Gn. 1: 27: e Deus os fez, homem e mulher, a sua imagem e seme-lhança.
Notamos em Gn. 02, o arranjo do codificador adaptando a antiga lenda da creação à cultura israelita.
02- Vejamos em Gn. 2:7: então, formou o Senhor, o homem, do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida e o homem passou a ser alma vivente. Assim como qualquer animal?
03- Não dá nenhum detalhe sobre a encarnação do es-pírito adâmico, nesse ponto tão importante da história, como se de propósito para inibir a fé raciocinada espiritu-alista. Pra reverter esse quadro, só com muito trabalho e tempo.
As encarnações e reencarnações começaram aqui com o sopro espiritual dos mestres Elohins, seu efeito causou as primeiras encarnações dos nossos primeiros pais. Lhe soprou... Desse sopro resultou nossas primeiras encarna-ções. GN. 2; 7. Jesus também soprou sobre os apóstolos e disse –lhes: recebais o Espírito Santo... JO. 20: 22.
04- Temos apenas alma vivente? Tem os animais cons-ciência para raciocinar, saber agir e melhorar as suas con-dições e as dos outros?
05- Tendo todo efeito a sua causa, temos como causa-dor da nossa consciência pensante, o nosso próprio espíri-to, que por sua vez é fruto das mais elevadas energias do grande Pai. Todo efeito tem a sua causa; esta lei é infalível. Quem não tem causa só pode ser o emanador de tudo; o Deus imanifesto; o que está além da forma, do mo-vimento e da percepção.
06- Nesses conformes poderia alguém, justamente a-firmar ser Deus: raivoso, vingativo ou sujeito ao cansaço (esgotamento energético) e guerreiro? Descansou? Gn. 2:1-2.
07- Depois de registrar na sua história o dia do descan-so de Deus, para com isso, fazer o povo entender, ser Deus o autor e cumpridor da lei do descanso, a fim de cri-ar a outra lei complementar; a que obrigava o povo, na-quele dia obrigatório do descanso à frequentar as suas igrejas para também compulsoriamente pagarem dez por sento de tudo que produziam; muda a sequência da histo-ria e narra outra.
08- Na segunda, descreve que a terra se encontrava vazia e ainda não havia chovido, por isso nenhuma erva havia brotado nem havia homem para trabalhar a terra; apenas uma neblina que subia, regava toda a sua superfí-cie. Gn. 2:5-6.
09- Aproveitaria Deus, a terra molhada para fazer bo-neco de barro e torná-lo alma vivente? Plantaria árvore boa e má? Vs. 8-9. A ciência do mal seria a praticada pelos vizinhos? A tal árvore, não seria o veículo pensante mal dirigido? Teremos adiante as respostas.
10- É vero, que os Elohins, (primeiros mestres) nos transmitiram grandes conhecimentos, mas, nos adverti-ram: esses conhecimentos, se usados para o bem, certa-mente beneficiará; porém, se para o mal, trará grandes males. Isto temos constatado em muitas coisas: como por exemplo na energia atômica.
Plantar árvore, também significa transmitir ensinamen-tos: Toda árvore que o Pai não plantou, não subsistirá.
A árvore da ciência divina é a maior que podemos absor-ver e cultivar em nós e passar para os outros.
11- Os gênios: Freud, Nietzsche, Karl Marx e outros a-chavam ser Deus, produto da carência sentida pelos ór-fãos para dar sentido e preencher suas vidas no alimento da auto-estima; como um consolo: não tenho pai na terra, mas o tenho no céu.
12- Segundo outros, achavam ser essa busca a Deus, um traço genético do homem; assim sendo, quem o fez, completou sua linda obra até na busca predestinada ao seu creador. Como quem dizia consigo: Aja o que houver; faça o que fizer e custe o que custar, sedo ou tarde todos serão um comigo. Amem?
13- O cientista trabalha com a matéria, portanto, ja-mais poderá examinar e testar várias vezes um espírito em laboratório, ainda menos o Pai celestial. Na medida justa, nada podemos negar apenas pelo fato de não crermos ou não podermos provar a existência do que quer que seja. O que passar disso é apenas o exercício do direito de expressão, embora seja interpretação negativa por revolta.
14- Há como provar cientificamente a existência de Deus? Poderiam pelo menos submeter aos testes de labo-ratório, a dor, o bem ou a esperança para sabermos sobre a composição dos seus átomos, e, cientificamente explicá-los.
15- O procedimento estranho de muitos chefes cris-tãos, realmente frustrou a confiança das pessoas. A cruz tornou-se símbolo da guerra e da paz, como dissera Funa-ri.
Se olharmos apenas o lado negativo, corremos o risco de perdermos a fé, a esperança e mergulhar no lado negativo da vida.
16- Os litígios religiosos envolvem outros problemas de ordem pessoal e que, por sua parte, englobam outras cau-sas, porém, postas em nome da religião, este meio mais fácil para, pela fé acadêmica, manipular as pessoas.
17- De modo geral, as diferenças religiosas são ferra-mentas para desenvolvermos virtudes como: tolerância, compaixão, prudência, compreensão... Infelizmente, os obreiros ainda presos ao egoísmo servem-se dessas fer-ramentas para promoverem-se embora em detrimento geral da verdade.
O estágio atual humano, ainda requer muitos seguimentos religiosos, dado a incompreensão da existência e fun-damental prática do amor cósmico de todos por todos, para alcançarmos à meta divina da unificação geral das consciências no Cristo cósmico.
18- Precisamos ser bons como o Pai é bom; amar como o Pai ama; para existirmos na verdade como o Pai existe. Na bondade solucionamos tudo no seio da divindade; na sua paz e plenitude; na adequação justa.
Pessoa feliz é harmoniosa com tudo e todos de modo ge-ral, sem ser necessariamente religiosa na letra morta, mas, em espírito e em verdade.
19- Podemos viver bem, com ou sem religião, porém se equilibrados no carinho, compreensão e respeito mútuo, em tudo que se refere a nós, aos outros e ao Pai. Sem ca-lor humano recíproco na justa medida não há felicidade; com viva razão adverte Jesus: Amai-vos como eu vos amo.
20- Se nos lares e nas escolas falássemos e vivêssemos mais: o amor, a paz, a tolerância e a compreensão; certa-mente inibíamos as energias negativas do ódio, do orgu-lho preconceituoso, da mania de grandeza e da depres-são.
21- O efeito da desunião é a violência, que por sua vez leva á infelicidade e aos crimes às injustiças individuais e sociais. Os infelizes negligenciam seus próprios valores.
22- Nos aliviamos das tensões e culpas sentimentais, sendo disponíveis na compaixão, na fraternidade e no perdão. Orai e vigiai.
23- Na ação material o espírito quando evoluído, é princípio e fim, como dissera Jesus: Sou alfa e ômega.
Quando a energia positiva do eu imortal (espírito) predo-mina sobre a negativa do eu mortal, (a mente vacilante) temos então, a concretização da meta programada, dos bons projetos e suas realizações. O governo harmônico do imortal sobre o mortal é fundamental para acendermos a luz e agirmos no claro. GN. 1: 3. Haja luz. E houve luz. Co-mo vemos as palavras têm poder.

GÊNESES 02 – MÓDULO 13 - SEDE PERFEITOS COMO O PAI

01- Assim como a semente contém todo potencial da árvore gigante, também, nós, ao entrarmos nessa dimen-são material. Quem garante, a essa altura, já havermos atingindo a metade do nosso potencial.
02- Dissera Jesus: sede perfeitos. Se essa qualidade su-perior, não nos fosse necessária, não teríamos esse man-damento. Como poderíamos desenvolver essa qualidade (perfeição) em poucos anos de vida material?
03- Deus, em sua infinita sabedoria e bondade; faz-nos reencarnar quantas vezes for necessário, para a nossa pu-rificação de todo o sentimento contrário a nossa perfei-ção.
04- Se já nascêssemos culpados, de quem seria a culpa? Entretanto, nós os espíritos, trazemos das encarnações passadas as marcas no corpo espiritual refletidas no corpo físico, das falhas pretéritas. Que explicação temos para os defeitos de nascença, senão vindos das vidas passadas?



EM ATOS CAPÍTULO 10, CORNÉLIO, HOMEM DE CLARIVIDÊNCIA (QUE VIA E FALAVA COM OS ESPÍRITOS), ABENÇOADO POR DEUS, E PORTA PARA A AÇÃO DOS BONS ESPÍRITOS ATRAVÉS DOS GENTIOS. JUNTO A PEDRO, E NO ESPÍRITO SANTO, FOI LUZ PARA TODOS OS POVOS.
ASSEGUIR, NO MESMO LIVRO DOS ATOS, TEMOS A COMUNICA-ÇÃO DO ESPÍRITO DE UM MACEDÔNIO COM O APÓSTOLO PAULO, ESTE, QUE, LOGO ASSEGUIR, O ATENDEU, E FOI À MACEDÔNIA, LEVAR A PALAVRA DO ESPÍRITO CONSOLADOR AOS CONCIDADÃOS DAQUELE. AT. 16: 9.
SÃO MUITOS OS TIPOS DE MANIFESTAÇÕES ESPIRITUAIS; ENTRE TANTAS, TEMOS A DA DEMONSTRAÇÃO ACIMA, EM QUE OS ESPÍRITOS DEIXAM VISÍVEL APENAS UMA PARTE DOS SEUS CORPOS, A QUE APARECE COMO CENTELHA BRILHANTE. (LÍNGUA DE FOGO?).



CERNUNNOS, UM DOS MAIS ANTIGOS DEUSES CELTAS. NA REALIDADE UM ESPÍRITO; ASSIM SE APRESENTAVA PARA SE FAZER RESPEITADO.
ESTAMPA DE AUTOR DESCONHECIDO

O KARMA E SEU EFEITO

Era este espírito conhecido dos povos nórdicos, e con-fundido com o personagem instrutor da primeira mulher por nós, cientes de haver se comunicado com um espírito cientista no dito paraíso de Adão e Eva. Este falou que não morreríamos, mas, ficaríamos sabendo sobre o bem e o mau, o que aconteceu. O mito nórdico se transmutava em animais inclusive em cobra. Teria sido este sábio, a dita cobra falante. Sabemos que os espíritos tomam varias formas, para se revelarem, se apresentam como animais, mas em essência falam como pessoas que são. Era ele vis-to ao lado dos animais; a protegê-los e a alimentá-los. No Brasil é conhecido como Caipora ou Saci; protetor dos a-nimais. Mesmo nas formas de animais cabe apenas aos médiuns clarividentes, vê-los e ouvi-los. Alteram suas formas para segundo seus conceitos serem ouvidos e o-bedecidos.
05- Para a reencarnação futura, a administração kármi-ca, junta os nossos saldos positivos e negativos: então, do resultado teremos a média para a nossa próxima vida.
06- As dividas contraídas no passado ainda por resga-tar, são entendidas por muitos, como sendo, o dito peca-do original. O efeito no físico e no mental, do que nos marcou em vida(s) passada(s). Segundo o evangelho: Que fez ele, para que nascesse assim?

GÊNESES 02 – MÓDULO 14
SERIA ELA PORTA-VOZ DO MAU?

a) A Bíblia discrimina a mulher?
b) O propósito no capitulo 02, seria arruinar a vida da mulher?
c) Consta na Bíblia ser a mulher compactuadora com a dita serpente, de haver tirado a inocência do homem, de havê-lo separado de Deus e também deixa transparecer, ser o homem volúvel às simples seduções e não levar a sério a palavra de Deus?

01- Em Gn. 2: 18 é chamada, auxiliadora. No verso 21 vale apenas uma costela do homem. Se ao pé da letra, esta falta de respeito, “ao longo dos milênios”, só tem servido para contínuas gozações: Entretanto, o que deve ser interpretado, é que os dois são partes um do outro no físico, porém, no espírito são centelhas, que segundo a palavra de Deus, são as labaredas do Pai.
02- Conforme Gn. 2: 19-20, conduziria Deus, os animais um a um, para que o homem os nomeasse? Teria o homem tanta inteligência no principio, e, nem um pouco para evitar a dita queda da sedução? Nomearia milhares de animais, incluindo, insetos, e microorganismos de uma só vez sem jamais esquecer seus nomes? Se assim fora, Adão teria sido inigualável em inteligência.
03- ANTES DO IMPÉRIO DE RAMA, (o nórdico) na Índia, a seis milênios; as mulheres governavam, principalmente na Europa. Os homens achavam que elas engravidavam de Deus, por isso as estéreis eram discriminadas e rejeita-das pelos homens, crença esta que perdurou até em Isra-el.
04- Durante milênios elas, governaram eles; principal-mente no norte da Europa, onde, depois de muitos abusos de poder das sacerdotisas e sibilas, os homens fortale-ceram-se fizeram e inventaram histórias a ponto de até criarem a crença de que a mulher era produto de apenas uma costela. Tem o homem um lado com uma costela a menos?
05- Hoje a realidade do saber é outra; não teriam as primeiras pessoas, os dois sexos? Engravidavam-se mutu-amente. Ainda hoje se encontra raros exemplares.

GN. 03 – MÓDULO 15
SEGUNDO A BÍBLIA QUEM FALOU A VERDADE NO PA-RAÍSO?
O DEUS ISRAELITA ERA DIFERENTE DOS OUTROS?

OBS: Com a subida, da energia própria do sexo femi-nino, anunciou-se a queda do homem. Novamente a e-nergia do feminino, está em alta, e novamente por com-petência. A referência a serpente seria a demonizarão por parte dos caciques religiosos ao deus nórdico dos povos celtas, Cernunnos, este tinha orelhas pontudas, chifres, dedos grandes; um ponto luminoso na testa simbolizando a visão cósmica. Possuía o poder da mutação. Com fre-qüência se transformava em lobo, cervo e cobra. Era con-siderado senhor da vida, da natureza e protetor dos ani-mais. Era visto entre eles e a alimentá-los.
01- Observando bem; notamos em Gn. 03: 1-7; a in-venção masculina, de artifício intencional para culpar as mulheres, por todos os males que nos sobrevém natural-mente ou por nossa causa. Aproveitaram a lenda do dito: princípio do mal, o todo maligno, este, que só existe nas mentes impuras, inocentes, não bem informadas ou inte-ressadas em explorá-lo; por isso, associaram a mulher a tal lenda, para através dessa lavagem cerebral, nada lógica, imporem a supremacia ditatorial masculina. Poderia haver dois deuses, um bom e outro mal? Se assim fora, sabotar-se-iam eternamente; Deus não prende Deus.
02- Quem tem escopo para garantir a veracidade dessa lenda? É cômodo, pôr as nossas culpas nos outros. Seria a kundaline, um bicho descomunal? A descrição do diálogo da dita serpente com Eva mostra algo inédito: a serpente falando a verdade, e Deus, mentindo? Vejamos: certa-mente morrereis, no dia em que dela comeres. Gn 2: 17. É certo que não morrereis, rechaçou a dita serpente; Gn. 3: 4. O corpo não morre, pois, é apenas um boneco de carne. É apenas um robô energizado; sai o energizador, e, ele pára.
03- Apenas o corpo, que é não mais que um boneco animado, sofre morte aparente, porque matéria não mor-re, transforma-se. Como vemos em Gn. 6; 3 e 17. 3; 7 e 22: eis que o homem tornou-se como um de Nós; não morreram, pelo contrário, segundo o texto, transforma-ram-se em mine deuses. Serpente descobridora da verda-de?
04- Não interpretemos isto ao pé da letra, porque está aqui exposta uma grande verdade muito mal contada. Embora sendo os deuses demonizados pelos israelitas, o culto destes foi todo copiado e montado dos cultos dos deuses, em todas as suas formas e rituais. Atribuíram ao seu Deus todos os atributos dos deuses, e diziam: só o Se-nhor é Deus. Eis a verdade em João 5: 37.


GN. 03 – MÓDULO 16
DEUS CASTIGARIA UM CASAL RECÉM-NASCIDO?

a) Deus faz pergunta? Gn. 3: 11.
b) Crer que Deus cansa e descansa, O faz semelhante a nós.
c) Quem pergunta quer saber; Deus não sabia?

OBS: Foi correto responsabilizar a sua descendência e fazê-la sofrer consequências eternas pelo dito erro que não cometeu, Ou, antes de encarnarem, os espíritos res-ponsabilizaram-se pela correção das suas falhas? O cerne de tal proibição é o início do poder de mando e execução por parte dos caciques a quem desobedecesse as suas or-dens ditas de Deus, então; se fizeres tal coisa, serás morto. Valorizavam o eu; então: eu estando bem; os outros que se lixem. Ideal este dos criadores de Satã.
01-Viria de Deus, herdarmos os pecados (defeitos) dos outros, ou, isto é consequência do nosso estado atual?
Atraímos as energias negativas, a partir do momento que nos dispomos a planejar, a fazer-nos mal ou ao pró-ximo. Isto as religiões entendem como afastar-se de Deus; entretanto, queremos que Deus nos receba, nos abençoe do nosso jeito, como estamos e sem demora.
02- É correto e justo, a cada um, através das muitas encarnações que tem em toda a existência, corrigir as suas próprias falhas e defeitos. Seria pagando pelos outros, que nos livraríamos das nossas dívidas ou simplesmente cumprindo com nosso dever? Um juiz justo aceitar-me-ia no lugar do criminoso?
03- Morreria Jesus, pelos crimes de alguém? Seria inte-ligente deixar-nos guiar por ensinamentos aéticos? Os en-sinamentos religiosos trazem as suas limitações. Tornam-se incompletos pela interpretação equivocada da vinda da parte de Deus, de um reino divino respaldado pela violên-cia e pelas maiores riquezas materiais. Ap. cap. 21.

MÓDULO 17 – Gn 17 - A SERPENTE FOI CASTIGADA?

01- Vejamos em Gn. 3: 14; segundo a Bíblia, o que Deus dissera a serpente, seria o mesmo que diria a outro animal perigoso como a cobra: por exemplo: leão, serás desprezado por todos os animais. Quando te aproximares dos outros, todos se afastarão de ti.
02- Conseguirás teus alimentos com teus próprios es-forços, serás morto pelos da tua própria raça e viverás teus últimos dias, em habitat estranho onde morrerás em completo abandono. Assim ocorre com os leões velhos.
Entendemos também por essa descrição, confundirem a referida serpente, (um espírito) com uma cobra qualquer. Onde já se viu cobra falar e ainda, demonstrar sabedoria?
O mal não tem poder. A cobra aqui simboliza apenas as ações dos espíritos tidos por impuros, por não concorda-rem com outros. É justo classificar um espírito como ve-mos no texto e dessa forma?
03- Em Gn. 3: 21 encontramos o primeiro alfaiate. Teria Deus, curtido peles de animais, cortado, feito linha e cos-turado com todo capricho as duas roupas, as quais teriam sido as mais lindas e bem feitas roupas do mundo, o pró-prio Deus, acha perfeito tudo o que faz. Observamos tam-bém que o casal não sabia nem vestir-se, quanto mais en-tender a Deus e seus desígnios, o que nós em pleno século 21, ainda engatinhamos nessa mais nobre missão. Antes um pouco, no verso 7, consta que, eles mesmos coseram suas roupas.
04- Se o primeiro casal encarnou-se já sentido certa facilidade de aprender e observar, são sinais de que vi-nham de outras encarnações em outros orbes; que ape-nas foram transferidos para este juntamente com outros bilhões de espíritos, essas nuvens de seres inteligentes e carentes de matéria para dela se fartarem até entenderem que jamais possuiremos alguma coisa, mas, que o todo é de todos, por isso vamos e voltamos.
05- Crescemos e progredimos em todos os sentidos, mas, aja o que houver, o mundo é e sempre será de to-dos. Jamais alguém ficará permanente em determinado lugar, a possuir eternamente seja lá o que for, mas, passa-rá adiante; às novas regiões, locais e novos contatos e si-tuações.
Somos descendentes dos ETs, esses espíritos superiores em conhecimento, os quais como nós eles têm espíritos, porém, bem mais desenvolvidos. Nossos corpos são suas crias, assim como os dos nossos filhos são nossas. Para nos pôr aqui precisaram de longo tempo e processo complicado, assim com também houve no princípio em seus mundos pelos seus pais mais desenvolvidos. Quanto à nossa reprodução eles facilitaram o máximo. O impor-tante é que, todos são e somos espíritos de Deus a intera-gir na matéria.

GN. 03 – MÓDULO 18
É JUSTO E CORRETO FALARMOS A UM ESPÍRITO: TU ÉS PÓ E AO PÓ VOLTARÁS? CONSIDERANDO-O COMO ANI-MAL, POIS, O DESTINO DESTE É O PÓ DA TERRA.

a) É o homem, senhor da mulher?
b) Nós, (os espíritos) somos ou seremos donos de alguma coisa?

01- Observamos o quanto às pessoas não preparadas seguem com facilidade os ensinamentos errados. Gn. 03: 16. Há bastantes ensinamentos na Bíblia e similares, a a-trapalharem o desenvolvimento de bilhões de espíritos. Quantos ainda acham serem, senhores das mulheres, de tudo e de todos? Assim, sempre que possível, surgem grandes problemas vindos dos ditadores, nos governos, na sociedade e na família. Ensina a Bíblia: teu desejo é para teu marido, ele te governará. semi-escravidão, ou não? Cada vez que um retardatário da democracia; do amor ao próximo, assume o poder em país importante, torna-se um flagelo para os seus e abalo para a humanidade; vive a bolar planos para continuar no poder, e solapar as economias do seu país.
02- O verso 17 compromete a terra? Vejamos: a terra que antes, foi abençoada, agora não valeria mais aquela benção, e sim essa maldição? Não é Deus, onisciente? Se-ria engasgar-se com a fruta e por isso vingar-se, à moda antiga amaldiçoando cruelmente e cortando todas as boas árvores frutíferas ou não.
03- Trabalhar e suportar as fadigas são virtudes das pessoas elevadas; para estas, o trabalho dignifica, confir-ma e assegura as boas qualidades e enobrece.
04- Com o suor do rosto, comerás o teu pão. Gn. 3: 19, até que voltes a ser terra. O espírito falaria como quem se dirige apenas a animal? (De onde o boneco foi retirado), vejamos: pois dela saístes e a ela voltarás, (chorando vol-tarei ao inferno. Gn. 37: 35) ao seio da terra; porque sois pó e ao pó voltaras. Onde estavam Jesus, Jeremias e ou-tros antes de se encarnarem?
05- Contrariando esse antigo mandamento, muitos di-tos cumpridores da Bíblia, ficaram caducos como afama-dos pregadores, e, vividos à custa do suor alheio. Não consideravam ou conheciam o espírito, seu potencial e sua eternidade. Materialismo? Falava a respeito do corpo de Adão, não do seu espírito? Aqui os leigos se materiali-zam por interpretarem que nada de nós sobrará; que tudo será pó; descrêem no espírito interior de cada um.
06- Esse mesmo ensino está em Ec. 12:7, com palavras idênticas; seria o mesmo escritor com a mesma ótica? Não, o pó, (o corpo) volta a terra, mas, o espírito, fica em estado errante entre nós. Sendo subdesenvolvido, pe-rambula pelo mundo, sem aceitar as boas orientações; assim permanece até entender a inutilidade em que se encontra.
Ao explodir o balão, os pedaços voltam a terra, mas, o ar, reúne-se à atmosfera. Gn. 25:8; e 49: 33.1 Rs.2: 10.11:43. Assim é com o corpo e o espírito volta a Deus “seu mundo espiritual”. Eclesiastes 12: 6-7. Eu vim para instruir.
07- Com mais um detalhe, Eclesiastes, completa total-mente este ensino: o espírito volta a seu mundo próprio e continua ativo, porque, nem o Pai, cessa de trabalhar.
O vaso com seus ingredientes são para a planta, o que o corpo é para a vida e o espírito. Quebra-se um vaso; faz-se outro.

GÊNESES 03 – MÓDULO 19
SENDO DEUS ÚNICO; SE DEFINIRIA NO PLURAL?

a) Deus, ou, deuses?
b) Eis que o homem se tornou como um de nós; então, falaria Deus dessa maneira, (Gn. 03: 22) ou isto ca-bia aos extraterrestres que o desenvolvera em nome do Pai?
Essa afirmação seria dos Elohins, (nossos ances-trais vindos do espaço) comemorando o desenvolvimento, o sucesso mental humano e sua adaptação definitiva neste planeta. Eis que estes humanos se tornaram com nós, seus irmãos “engenheiros genéticos siderais”; hospedeiros de espíritos conhecedores do bem e mal.

01- O escritor tenta nos fazer entender, como se ele estivesse presente, a ouvir e assistir tudo o que Deus fazia e dizia? Entretanto, quem falou com Ele, ou viu a sua for-ma? Jo: 5: 37. Mergulhados na matéria, achávamos ser Deus, divisível em pai, filho e espírito; e que, Jesus, seria seu único filho.
02- Seria Deus, tão preguiçoso para gerar, (emanar) apenas um filho e deixando o restante para Jesus? En-quanto até nós, tendo condições, faríamos inúmeros.
Afirma Jesus haver apenas um Deus: subo para meu Pai e vosso Pai; para meu Deus e vosso Deus; o filho nada pode fazer de se mesmo; mas, somente aquilo que faz o pai. Jo. 5: 19.
03- Quem tem Deus, é Deus? É vero ser Jesus, um dos nossos irmãos, entretanto, mui superior em conhecimen-to, virtudes e pureza. Dissera mais: se eu não for, o conso-lador não virá. Assim como dissera Paulo: tudo posso na-quele que me fortalece. A doutrina dos três deuses é imi-tação da romana aos cultos antigos da Índia, Suméria e Egito.
04- O que diz a Bíblia sobre os três deuses tem o res-paldo de Jesus? Certamente que não; assim como mos-tramos: o Espírito da Verdade vos guiará a toda a verdade; porque não falará de Si mesmo, (não se governa) falará apenas o que ouviu do Pai; assim como ouviu, vos anunciará. Jo. 16: 13.
05- Quem vem autorizado a falar e agir apenas o que lhe foi dito, é o mesmo que o instruiu e o autorizou? Ab-solutamente, não; entretanto, é Ele, também, um dos nossos irmãos, vindo da dimensão pura. Esse ser maravi-lhoso está em nosso astral superior, a comandar bilhões de irmãos menores, na organização e purificação na seara do Pai cósmico.

GÊNESES 04 – MÓDULO 20
SERIA DEUS COMO REI E PASTOR À MODA ANTIGA; PREFERIDOR DO MELHOR, E, COM EXIGÊNCIA?

a) Caim e Abel dominavam a agricultura e pecuária?
b) O senhor Deus tem preferência pelas melhores e as mais valiosas ofertas, ou de nada tem necessidade?
c) A dita preferência pelas melhores ofertas, não vem desde o principio até hoje, dos profissionais dos altares e púlpitos?

01- Em Gn. 04:2, lemos: Abel foi pastor de ovelhas, e Caim, lavrador. É improvável, para o segundo homem na face da terra, conseguir tão rápido produzir o seu próprio alimento através da agricultura. A não ser pelos nossos pais ETs. O que nos importa é termos espíritos como os nossos pais ETs; o corpo “como dissera Jesus” para nada se aproveita; fica nesta natureza material, mesmo, mas, o espírito, este, sim, é a sede da vida física e da existência espiritual. Quem não crer nisto penará bem mais nas esfe-ras inferiores, pois, o atraso é tudo o que nos impede de evoluir.
02- Também é impossível, para Abel, ser fazendeiro. Segundo consta nas pesquisas cientifica, gastamos milha-res de anos, para desenvolvermos a agricultura e a pecuá-ria. Esses conhecimentos importantes, adquirimos, obser-vando as atividades das plantas e os movimentos dos a-nimais, inclusive acompanhando-os nos seus deslocamen-tos.
03- Lemos em Gn: 4: 3 trouxera Caim, do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel por sua vez, trouxe uma das melhores ovelhas do seu rebanho. Agradou-se Deus de Abel e de sua oferta. Gn. 4: 4. Formaram lendas proposi-talmente para por elas, fundarem culto e rituais. A melhor ovelha!
04-O texto nos dar a entender que os dois, levavam às suas ofertas para o mesmo local. Já teria, àquela altura, um templo, uma casa de oração, um local sagrado para os sacrifícios de animais e dos frutos da terra, com ritual? Teria Deus, preferência por animais e sua gordura?
Quem realmente gostava de animais gordos, Deus, ou os inventores desse ritual? Por outro lado, se já houvesse espírito ensinando o ritual da satisfação dos desejos de Deus, então, Abel não foi o primeiro a desencarnar, por-que quem gosta de cadáveres assados são exatamente os materializados possuidores dos organismos apropriados ou os espíritos ainda ligados fortemente as coisas e ali-mentos materiais.
05- Trouxe Caim, sua oferta e Abel também a sua; como se as levassem ao sacerdote; então, estes ofereciam as vísceras dos animais aos espíritos afeiçoados ao odor de gordura queimada e de sangue derramado; então, ali os sacerdotes comiam a carne boa que tanto gostavam.
06- Em troca destas dádivas os sacerdotes diziam: Ago-ra sim, Deus está muito feliz e satisfeito com você e sua oferta. Estás abençoado até segunda ordem. Essas lendas foram criadas pelos antigos para legitimar as suas crenças em Deus segundo suas necessidades, costumes e achares.
06- Vejamos o que dizem na Bíblia em Gn. 4: 5: ao pas-so que de Caim e de sua oferta, não se agradou. Irou-se, pois, Caim e descaiu-lhe o semblante. Já tinha Deus, suas preferências? Amou o que lhe ofereceu o que ele mais gostava.
Essa lenda justifica também o ódio mortal entre os irmãos israelitas e edonitas. A causa era a mesma: a disputa pela importância e os bens materiais. Algo que jamais pode-remos possuir em definitivo.
07- Sendo ambos os espíritos filhos de Deus, amaria Ele, a um somente e, desprezaria o outro? Apraze-se Deus, apenas nas melhores ofertas? Onde ficaria aqui o óbolo da viúva, tão enaltecido por Jesus nosso amigo, ir-mão, mestre e senhor? Os espíritos rejeitadores dos Caíns da vida, seriam seus desafetos das vidas passadas.

GN. 04 - MÓDULO 21
DEUS REPROVARIA A IRA E FICARIA CONSTANTEMEN-TE IRADO E IMPACIENTE? OBESO AO FUROR?

01- Mostra a Bíblia, não ser bom irar-nos, nem ser isto agradável a Deus. A ira faz aflorar desejos nocivos, porém, cabe a cada um de nós desfazê-los e evitar outros, para não arcarmos com as suas terríveis conseqüências. Mesmo repreendendo a ira de Caim, o autor atribui a Deus, mais de sessenta acessos de cólera, só entre os livros de Êxodo a Juízes; tudo isso atribuído a Deus, que é infinitamente bom e justo. Jesus aprovaria essa difamação ao Pai?
2- Dissera Salomão: não te apresses em irar-te, porque a ira se abriga no íntimo dos insensatos. Ec. 7:9. Consta também na Bíblia, ter sido Salomão o mandante de muitos crimes; para tanto é preciso muita ira. Insensato?
Veremos no decorrer deste estudo, inúmeros absurdos atribuídos a Deus. Observemos um deles. Nm. 11:1, 2. Suspendeu o incêndio, após ver que estava errado?
É a Bíblia entorno de 85 % pura difamação a Deus, logo esta; cujos autores se retratam como os mais próximos de Deus e que melhor o interpretam e o conhecem e cum-prem exatamente os seus desígnios.

GN. 04 – MÓDULO 22
É A BÍBLIA INFALÍVEL QUANDO NELA MESMA CONSTA SER DEUS REPREENSÍVEL, BOM E MAU?

01- A Bíblia ensina que Deus faz mal e é repreensível. Falavam com Deus? Vejamos: então, Moisés ouviu o povo chorar por família, cada um à sua porta. A ira do Senhor ascendeu grandemente; Moisés não gostou do proceder de Deus e achou ser mal. (Intolerante?) Porém, essa fúria só poderia vir do próprio Moisés, do seu mentor ainda afeiçoado às coisas, gostos e aromas materiais ou mesmo ser apenas criação literária.
02- Ressalta que esta é uma verdadeira afirmação de fé raciocinada.
Foi Tomé motivo de condenação, ou pelo seu questiona-mento, tivemos mais luz sobre a presença de Jesus?
Em Nm. 11: 10,11 pergunta Moisés a Deus: Por que fizeste mal? Isto é pergunta que se faça a Deus? Entretanto, ele falava apenas com seu mentor.
03- Nos versos: 11-15, Moisés avalia, reclama, faz per-guntas e reprova a Deus pela sobrecarga a ele imposta, pois, havia relutado em não ir ao Egito e libertar o povo: Concebi eu, este povo? Dei-o a luz, para quê me digas: Leva-o no teu colo? Deus ouve como se estivesse cabis-baixo; e o atendendo, depois dissera: Então, descerei e ali falarei contigo, (ganharia tempo para pensar: como se sa-far desta, o que dizer!). Então, depois afirmou: Tirarei do espírito que está sobre ti e o dividirei e porei (um pedaço dele) sobre cada um dos setenta, e contigo levarão a carga de todo povo. Sobre isto depois dissera Jesus: O Pai não dá espírito por fatia; como se fora cuscuz ou melancia.
04- Então, (depois) o Senhor desceu em seu elevador de nuvens e lhe falou. Retirou parte do espírito que estava em Moisés e pôs sobre os setenta anciões. Confirma o texto, que depois daquele momento, eles passaram a en-sinar (profetizar), mas, depois, nunca mais. Nm. 11: 17-25. Teria se arrependido da dita divisão, ou sentindo-se ameaçado, Moisés, bloqueou a mediunidade deles? Egoísmo?
GN. 04 – MÓDULO 23
ESPÍRITO É INDIVISÍVEL; DEUS TIRARIA UMA PARTE DE UM E A DIVIDIRIA EM SETENTA PARTES MENORES E ÁS PORIA COMO MESTRAS DE SETENTA CHEFES, OU FARIA COMO NO PENTECOSTES; UM MESTRE ESPIRITUAL PARA CADA DISCÍPULO?

01- Jesus dissera que não: Jo. 3: 34. Ocorreu que, o espírito que se autodenominava Deus de Israel, dividiu seus companheiros afins, e os pôs sobre os anciões, para, com lealdade ao chefe, (que era ele) ajudarem a Moisés, na árdua e (segundo a jurisdição atual) ilegal missão de introduzir o seu povo em terra alheia, ocupada e produti-va. Nm. 33: 52. Dt. 2: 31-35. 3:6. Eu Sou o Que Sou? ÊX. 3: 14.
02- O correto seria: Eu Me torno; por não haver o ver-bo ser, no idioma falado pelos israelitas. Apenas morali-zamos o ensino, e, respaldamos o evangelho de Jesus: Ja-mais alguém viu o Pai ou falou com Ele. Então, como che-gou até nós, apalavra do Pai? Veremos mais adiante.
03- Não pode haver nenhuma obra sem antes, o seu autor, na posse dos conhecimentos, haver aplicado a dire-triz do leiaute, estudo do solo, meio ambiente, normas e leis para a sua execução. Assim também o Universo. Se não houvesse antes, o seu construtor auto-suficiente na elaboração e execução das suas leis naturais, como, todo esse mundo viria a existir? Pode vir tudo ou alguma coisa do nada? Se assim fôra, então, (como dissera um sábio) nada, poderia vir de tudo. O que não é verdade; porque essa é unívoca.
04- As obras do Pai estão em nós, e nos circundam até as maiores distancias; são governadas por diretrizes infalí-veis, grandes leis. Descobrimos a realidade existencial do grande Pai, pela observação e entendimento do efeito da Sua realidade: Nós os espíritos, e a natureza. Assim como, pela simples queda de uma fruta descobriu-se a lei da gravidade.
05- Segundo mostra, o texto bíblico: Lv. 3: 16-17; e ÊX. 30:1; era o mentor espiritual de Moisés, um espírito ainda ligado aos prazeres do apetite, do olfato e da cobiça: Nm. 13: 1. Precipitado: 14: 11. Vingativo e mutante: v.12. Quando se sentia ferido, vingava-se e arranjava concor-rente terrível para o seu desafeto: vv. 27-29. Realizava-se, ao sentir os odores de carnes e gorduras queimadas, as-sim também nas defumações; (Comida ao santo?) que tal, um aperitivo forte, tipo, caninha da terra? Nm. 28:7. Con-duta de santo?
06- Consultemos Sl. 23: 29-35, e vejamos os detalhes do mau exemplo bíblico, por nos dar a entender, ser Deus, um grande alcoólatra; pois, diariamente por várias vezes, Lhe ofertavam carnes, sangue, fumaça aromática e bebi-das alcoólicas. É Deus? Somos sua semelhança, ou é Ele apenas uma pessoa desmaterializada que ainda contem e explora os seus defeitos? DT 7: 10. MT. 4: 14-16; amém? Louvado seja Jesus, por nos revelar o nosso Pai verdadei-ro; neste não há ódio, ira, vingança, nem instinto para mandar bater, humilhar e matar; nem desejos de vingan-ça.
07- Vejamos esta amostra em Josué 6: 21 e 11: 20. Em vão lutaram os povos de Canaã para defenderem suas vi-das, suas famílias, seus bens e a pátria. O que não foi des-truído foi anexado. A ordem era pra ser passado ao fio da espada, tudo que respirasse. Em Nm. 31: 13-18, sabemos o quanto eram cruéis; pois, deixaram com vida apenas as meninas, para deleite dos soldados, pedofilia? O que se faz de cruel hoje, é apenas sombra da inspiração maligna que se fez, dito, a mando de Deus.
08- Do ponto de vista político, social ou religioso, as ordens ou ensinamentos malignos, ditos, vindos de Deus ou feitos em seu nome devem ser extraídos dos livros considerados sagrados, como se extrai dente estragado irrecuperável; porque não se deve misturar o bem com o mal, ou seja, as obra do ódio, da malicia e dos interesses individuais com as do amor. Terrorismo combina com san-tidade?
OBS: Segundo a Revista Época, ed. De 25-12-06; em 1972, foi encontrada na Grande Mesquita de Sana, no Iêmen, uma massa de manuscritos.

09- Depois de sete anos, em 79, o governo iemenita, fez parcerias com centros de pesquisas na Alemanha, e patrocinou a pesquisa sobre os antigos manuscritos, e, revelaram serem de valor inestimável, porque se tratava de milhares de fragmentos do Corão. Os mais antigos e-xemplares que se tem notícia.
10- Foi comprovado que, o texto dos fragmentos dife-re em vários pontos, da versão corrente do Corão. O que não deixa de ser um problema para um muçulmano, que, como um evangélico, vê em cada palavra escrita em seu livro sagrado, literalmente a vontade irrevogável de Deus.
11- A evidência de que o Corão foi copiado e recopiado, sofrendo assim as inevitáveis mudanças ao longo dos séculos, é inegável. Não seria essa descoberta providencial para se rever pela autenticidade, a questão do radicalismo e isolá-lo da verdade? Cf. na Revista Época, ed. 1988, Nº 51, de 25-12-06. Quem põe a inimizade entre os povos não é Deus, mas, os ainda, péssimos irmãos. Sutra 5: 51.
12- Voltemos ao Gn. 04: 10. Dissera Deus: A voz do sangue do teu irmão clama... Não tendo voz o sangue, quem clamaria? Clamam, sim, os espíritos que perderam os seus corpos injustamente ou fora de tempo. Lamentam a perda dos seus veículos materiais, principalmente, quando ainda tinham muito o que fazer, porque, reencar-narão para reiniciarem as suas missões a partir do estado em que se encontravam no período do último desencar-ne, embora progredindo no mundo espiritual, sofrem a-qui, o que precisam para livrar-se totalmente das suas im-purezas passadas.
13- Quem terá daí pra frente muito que fazer, são os assassinos, esses, além de ocuparem-se com os seus de-veres pessoais, ainda terão que repararem todo o mal que fizeram às sua vitimas. Por isso está dito: não sairá dali, enquanto não pagar o último ceitil. Os versos de 10 a 14 mostram as consequências do livre arbítrio mal utilizado.

GN. 4 – MÓDULO 24
OS FILHOS DE CAIM; ESTE FOI CASTIGADO POR DEUS OU CORRIGIU SEU KARMA NA VIVÊNCIA DA LIDA DIÁRIA?

01- Consta em Gn. 4: 16-26, que, apesar de ser Caim, o único homem depois de seu pai, no mundo; viajou para terra distante e lá, casou-se e tornou-se pai de muitos po-vos. Essa lenda, não seria uma boa iniciação para as pes-soas, na mentira? Entretanto, essa é uma das peças de encaixe da idéia que implanta nas mentalidades, a crença na existência de um povo escolhido por Deus.
Teria Caim, esse sapiens, se juntado aos de Neandertal numa gruta onde hoje é Israel?
02- Esses, sim, eram apenas almas viventes; não possu-íam a força criativa da consciência, indício da presença do espírito, por isso, viveram quatrocentos mil anos na terra e pouco ou nada progrediram.
Seria Davi, cainita? Gn. 4: 21. Este também era músico e matador de gente.
O verso 29 indica a existência de ferro naquela região, o que nos garante, ter sido escrito, o livro de Gêneses, depois da descoberta do ferro, ou em nova cópia acres-centaram mais declarações.
A palavra Adão significa coletivo de homem.

GN. 06 – MÓDULO 25
OS FILHOS DE DEUS EM BUSCA DO LAR PERFEITO NA ESFERA MATERIAL, ESTE PRIMEIRO CÉU.

01- E os filhos de Deus, viram que as filhas dos homens eram belas e escolheram entre as mais formosas, as que mais lhes agradaram. Gn. 6:2. Nesse exato momento, o-correu a encarnação dos primeiros espíritos mais evoluí-dos na terra através das suas mais perfeitas matrizes; (os corpos sapiens) essas belas formas. Muitos animais são resultantes das experiências dos Elohins na formação das moradas perfeitas para os espíritos na terra. Um vaso ab-sorvente dos alimentos e energias para a manutenção de si próprio e do corpo espiritual, este, sede principal do espírito.
02- O Princípio Inteligente, equilíbrio dos filhos de Deus, agindo nos mais experientes, aqueles que disseram: façamos o homem... Gn. 1: 26 desenvolveram muitos e-xemplares de almas viventes em busca da casa perfeita; o lar material temporário, para em suas existências, viverem alternadamente, nos dois mundos, material e espiritual, buscando mais conhecimentos e com mais sabedoria; a pureza; para a solução dos seus problemas, questões e desavenças.
03- Os grandes gênios vindos de fora do sistema solar (segundo informações) trouxeram modelos viventes: ani-mal e vegetal, em tamanhos reduzidos, em suas naves, e, aqui chegando, cientificamente os poriam nos tamanhos mais adequados, e adaptáveis segundo o meio ambiente, e também, apartir do germe pela engenharia genética.
É vero, ter sido a encarnação, mais, uma fuga de situações complicadas, no mundo espiritual, que realmente uma obrigação. Quando não temos o meio adequado para nos livrar dos desafetos terríveis, quem, não quer fugir, e, se necessário, até para outro país?
04- As casas terrestres dos espíritos continuam sendo melhoradas, conforme o desenvolvimento de cada um. Quanto melhor for a casa, (o físico) mais abrangentes se-rão as boas ações do espírito; porque, se melhoramos nosso instrumento de trabalho melhor será nossa obra.
05- Dissera Deus: (um dos mentores na missão encar-natória) Gn. 1:2-6. Os espíritos não agirão para sempre nos corpos, por esses serem de carne, e falou sobre o cur-to período, em cada encarnação, entretanto, os descen-dentes diretos dos annunak viveram quase mil anos. Gn. 6:3. Segundo Paulo, temos os corpos espirituais.
Nota – Primeiro foi dito que os filhos de Deus uniram-se às filhas dos homens. Insinua não serem os homens, filhos de Deus? Refere-se aos corpos físicos como morada própria e também como refúgio para o amor e vivência espiritual na matéria; como foi dito: O Pai, não é Deus dos mortos, (os corpos) é sim, dos vivos, (os espíritos) Anti-gamente era proibida a revelação de muitos ensinamen-tos, por isso encontram-se ocultos pela troca das palavras; assim ficavam velados os seus significados. Ontem e hoje, quando um leigo revela a verdade que vai de encontro aos interesses dos auto-verdadeiros, esses protestam ou ficam calados; fingem não entender; causa das confusões e interpretações arbitrárias.
Conter o aguaceiro da verdade, é provocar o estouro da grande represa, então, veremos serem águas demais para serem contidas por algumas pilastras às vezes defei-tuosas e mal colocadas. Lutam para segurar os espíritos no pó da terra, enquanto super valorizam a parte descar-tável, o corpo.
Também confundem, preocupam e amedrontam a hu-manidade com a doutrina improvável do juízo final e da dita ressurreição daquilo, que, segundo Jesus, para nada vale no mundo espiritual, a saber, o corpo físico. Tais en-sinos são falsas profecias, cabrestos para os povos; entre-tanto, A PALAVRA DO PAI, é fonte de libertação, vida e amor.
É costume compadecermos apenas do corpo estragado, porém às vezes, nem lembramos do principal, o espírito, que precisa permanecer aqui, para completar seu apren-dizado.

AS ESSÊNCIAS ESPIRITUAIS SÃO AS FILHAS DE DEUS; NÓS, ESTES LOGOS CELESTIAIS.

03- Os filhos de Deus... Gn. 6:2. Sabemos que, os ho-mens de Neandertal, viveram entorno de quatrocentos mil anos na terra. Onde estão, (pelo tempo que viveram na terra) as marcas das suas grandes realizações; as pro-vas da inteligência espiritual? Qual a sua contribuição para o progresso humano? Comportavam apenas leves e dis-tantes intuições do espírito.
04- No principio, os mestres superiores, (Gn. 1: 26), modelavam e desenvolviam a vida na terra. Tudo foi bem preparado, até os mínimos detalhes, para a encarnação dos espíritos carentes do refúgio e das experiências materiais.
05- Pela incomparável, compreensão e sabedoria do grande Pai, os seus filhos mais desenvolvidos no conheci-mento vital, terrestre e de todo o processo da encarna-ção, da reencarnação, do período de vida aqui e da volta do espírito à sua pátria espiritual, tudo sob o controle da lei de causa e efeito; desenvolveram entre todas as formas de expressão da vida, diversos exemplares de símios em épocas diversas, enquanto iam tornando gradativamente a terra cada vez mais apropriada, para o momento mais importante da história, a nossa encarnação.
06- Se não nos fosse permitida e necessária a nossa en-carnação, o Pai, não nos teria brindado com tanto aparato material, inclusive o equilíbrio astral terrestre em tudo para nós, apropriado. De onde nos viria o tal pecado ori-ginal senão do extra-físico? Caso contrário, o dito, pecado, existiria? Originariamente, não; a desarmonia teve início em tempo remotíssimo fora da terra, por causa da pluri-individualidade. É esse o nosso problema, não sabermos conviver harmoniosamente com as nossas próprias dife-renças, com equilíbrio e respeito mútuo.
07- Temos o livre arbítrio, não para abusar da perfeição divina, mas, se necessário, até auto-proibirmos as incon-veniências e atuarmos positivamente na comunidade; ca-so contrário, teremos retorno doloroso, então, o destino, (a providência corretiva) nos adverte com a aplicação da lei de causa e efeito. Advertência: Somos livres para se-mear, porém obrigados para colher. Deus nos encheria de proibições indevidas? Precisamos apenas amar e respeitar o próximo, como o amado mestre Jesus nos amou e nos respeitou.


Registro e elucidação do conteúdo
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Conforme a lei regulamentar 9. 610/98.

Registro das enciclopédias que têm por títulos: Enci-clopédia A Outra Face da Bíblia com 16 volumes; a Enci-clopédia a Chave Bíblica da Verdade, com dois volumes, e do livro: Poesias em Prosas e Versos, lances de Codó. Am-bos reconhecidos pelo Ministério da Cultura.
Todos os direitos sobre as obras acima citadas, a serem publicados, bem como, os direitos de ordem de publica-ção, e os números de exemplares a serem impressos e dispostos à venda, são da jurisdição exclusiva do seu au-tor: Joaquim Rodrigues Chaves; (Jota Chaves). Natural de Ipueiras – Ceará; RG. 153.146-MA; filho de Joaquim Gre-gório Chaves e Maria Rodrigues Chaves; “ambos cearen-ses”; ou de quem o mesmo autorizar mediante documen-to legal, assinado e testemunhado; ou a esposa e meus descendentes: filhos, netos, bisnetos... Que conheçam esta obra e nela trabalhem honestamente. É ilegal perante a lei, e inaceitável a tiragem de quaisquer cópias impressas ou eletrônicas parciais ou totais, como também, documento ou contrato referente à enciclopédias acima citados, por terceiros, sem a autorização por escrito e com testemunhas do seu autor acima citado ou de seus filhos ou, em sua falta por seus descendentes em acordo.
O conteúdo do primeiro volume tem em seu início, a parte demonstrativa esclarecendo seu teor, evidenciando serem todos os outros volumes, em seus conteúdos, no mesmo estilo e temas genuinamente espiritualistas; e também, o objetivo do autor em conscientizar as pessoas sobre os mais diversos assuntos do passado; do presente e como se repercutirão no futuro. Em toda esta obra e nos volumes seguintes, dos quais fazemos neste volume, varias referências, predominam as citações bíblicas, pois, sem elas, não faria sentido nosso estudo. Todos os volu-mes são no mesmo estilo.
Continuando, temos a sua introdução, iniciada com uma das mais lindas frases do Espírito Lázaro: O amor é o resumo da doutrina de Jesus. A seguir, citamos que seu conteúdo é essencialmente bíblico, e que expõe e clarifica as informações para remover conceitos errados sobre i-númeras idéias que fazemos ou aceitamos, dos antigos, ou dos atuais, sobre Deus, a natureza e sobre nós mesmos e o mundo espiritual e seus habitantes; todos, em Deus, e nossos irmãos. Este veículo é de promoção da paz entre as pessoas.
Possuímos apenas o que podemos levar deste mundo. Depois deste importante ensinamento do espírito Pascal; Genebra, 1860; do Evangelho Segundo o Espiritismo, te-mos: As Verdades Incontestes, para nosso estudo do Gê-nesis. Nesse segmento discorremos sobre: a origem divina do mundo, e, com tudo de bom que nele há: que, o mal não procede de Deus, por este ser puríssimo, mas, de nós mesmos, principalmente dos irmãos desconhecedores da igualdade de todos, e afeitos à vingança, à perseguição, à exploração e outros males, os quais se refletem com mais intensidade nos seus próprios emissores. Este conceito real bane por complete a veracidade da idéia antiga da existência de um chefe todo maligno e eternamente voltado para a prática do mal; isto não é possível, porque tal bicho, não poderia sair de Deus; entretanto, cada um, pelo livre arbítrio, se faz bom ou ruim; passim será, apenas ate quando resolver evoluir; então, gradativamente, se purificará ate chegar ao estado angelical; e haverá um só povo unificado nos bons atos, para um só Deus, como dissera Jesus.
Provamos a partir do capítulo 3 do GN. Que as contro-vérsias sobre bem e mal, já existiam no mundo espiritual antes da encarnação dos primeiros espíritos na terra, e que, a dita serpente, (um espírito, um anunnaki?) falou a verdade, então, provamos ser Satanás apenas lenda.
E continuando, temos no citado, volume, alguns dese-nhos e destacamos um deles com semblante original se-gundo uma visão que eu tive, de Jesus crucificado; todos desenhados por meu filho, o Joaquim, meu colaborador; e a seguir, o Prólogo, onde convidamos os leitores a verem os valores espirituais em primeiro plano, para que, forma-dos no espiritualismo, possamos por os valores materiais nos seus devidos lugares, sem com isto prejudicar-nos e aos outros.
Mostramos que injustamente, as mulheres são ridicula-rizadas e têm sido duramente discriminadas pelos machis-tas, na Bíblia dos maus e fora dela, simplesmente por se-rem femininas. Temos grandes verdades na Bíblia boa.
Temos em seguida em profunda descrição: O Que Cre-mos e o Que Não Cremos.
Cremos em Jesus Cristo, segundo JO. 5: 37. E não cre-mos na total veracidade e santidade de um livro no qual conste valor em moeda do ser humano como se fora mer-cadoria ou animal irracional, como se encontra em I RS. 10: 29, e Levítico 27: 3-7, onde um cavalo custa cento e cinqüenta ciclos de prata; uma criança varia de três a cin-co ciclos; e de cinco anos de idade em diante, até os ses-senta, o preço varia de dez a trinta ciclos. Estranhamente a descrição começa: Se o objeto da tua avaliação for ho-mem... E que, entre muitos outros ensinamentos desabo-nadores de Deus e das pessoas, consta em JÓ 4: 12-17, que Deus, apóia-se ate em espíritos mentirosos; e que, para safar-se de problemas, utiliza-os como seus mensa-geiros e interagidores.
Não cremos ser Jesus em sua segundo vinda, um esma-gador de cabeças humanas, como consta no Salmo 110: 4-6 e passim crêem os religiosos.
E prossegue o volume 01, com a nota de esclarecimen-to sobre as traduções e edições bíblicas utilizadas nesta obra, e o louvor aos que não têm medo da verdade; e, em especial ao mestre e senhor nosso, Jesus Cristo, o qual, no amor do grande Pai, está centralizado como principal valor doutrinário e verdadeiro em toda esta obra e em todos os outros volumes já prontos, e que ainda serão publicados.
Logo a seguir, temos de fato, o início do nosso escudo da Bíblica, com o módulo, 01, e a continuar, com todos os outros, no total de cento e trinte e does, e seus versos também numerados. O total de patinas do volume 01, no computador, e no tamanho 14, seta em torno de 276 pá-ginas.
Este trabalho é um testemunho do muito que temos estudado e pesquisado desde tenra idade ate hoje; entre-tanto, para a minha purificação, o que conta mesmo, é apenas, bem que faço e o muito que tenho a fazer através das sucessivas encarnações em toda a minha existência.
Temos nos módulos de todos os volumes uma série de interrogações, visando o despertar dos leitores para a me-lhor compreensão possível.
Provamos que, os profetas de ontem, são os médiuns de hoje, ou seja: que, sem mediunidade não pode haver profecia; que Jesus escolheu doze homens, todas as mé-diuns da mais perfeita clarividência para o seu ministério evangélico, pois, como poderia depois comunicar-se espi-ritualmente com eles, se fossem cegos e surdos espiritu-almente?
Os médiuns não podem negar esta verdade, pois, con-vivem com ela; como dissera Jesus: O espírito da verdade que o mundo (os não médiuns) não pode conhecer, ele estará sempre convosco e em vós. João 14: 16-17. Aleluia.
Provamos também, que Jesus apenas despertou do tormento da cruz e continuou vivinho em carne e osso. Também provamos que, os israelitas tomaram ilegalmente pela força da espada uma região bem habitada e dividida politicamente em vários reinos; lamentável barbaria dos povos antigos; insensatez maior é por isto, na conta de Deus; e coroam o crime com as seguintes palavras: E terão casas que não construíram; poços que não cavaram; campos produtivos que não cultivaram etc, etc. Enfim os bens das pessoas que eles matassem ou escravizassem, como se Deus não fosse de todos, mas, só deles. Cruel pa-triotada de um historiador apaixonado e aético quanto o direito e a verdade.
É necessário sabermos discernir a verdade divina, da dita e propagada pelos interesseiros e exploradores dos menos esclarecidos e dos mais fracos. Ver mais, quem ver e acolhe os menores em saber, sem, contudo, injustiçar os maiores.
Em Jeremias um: 5-7, provamos que o espírito não é formado junto com o corpo físico, como está insinuado em GN. 2:7; vejamos: Antes que eu te formasse no ventre materno, eu já te conhecia; e antes que saísses da madre, te consagrei profeta. (Médium clarividente). Está clarifica-do que, antes da presente encarnação de Jeremias, este já era profeta; qualidade adquirida nas suas encarnações passadas; o que for dito, além disto, é apenas achares; tartamudeias.
Provamos a veracidade da reencarnação, (este dom espiritual, negado pelos semi-materialistas e os que se fazem totalmente cegos) através das próprias palavras de Jesus. Quem realmente quer saber a profundidade de um lago, não fica apenas conjecturando, vai fundo.
A condenação constante em Apocalipse 22: 18-19, é autêntica? Quem tem escopo legal para decretar a pena de morte ou a condenação para quem não interpretar a Bíblia conforme a vontade dos caciques religiosos sejam eles quais forem?
O fundador de religião costuma dizer, que sua religião é a melhor de todas; entretanto, ao desencarnar, não a encontra no mundo espiritual; porém ele, com outros, e também fundadores, tramitam no mundo espiritual, nas faixas vibratórias conforme seus graus de pureza; seus méritos pessoais conquistados honestamente; com reti-dão.
No módulo, 10, está a grande pergunta: que é Deus? E sua resposta.
Deus é amor, luz, vida? Deus faz pergunta? Cansa-se? Módulo 16.
Deuses ou Deus? Deus reprova a ira e fica irado? Mó-dulo 21.
Os módulos de 27 a 29 são de suma importância para entendermos os mistérios até do nosso próprio espírito.
Os módulos de 30 a 32 esclarecem sobre os ditos arre-pendimentos de Deus; e também as respostas para per-guntas, como: seria Deus como uma fornalha ardente? Por causa de um, ele mataria 14.700 ou todos? Seria Moisés instrutor de Deus? Faria Deus, promessa falsa ao Abraão? Não cumpre tudo o que promete?
No módulo 35, mostramos que a Bíblia privilegia os fi-lhos primogênitos em detrimento dos mais novos. No módulo 36 questionamos com razão, a santidade de Ló. No 37, temos a seguinte interrogação: santos enganado-res? E a seguir no 38: Linhagem santa? No módulo 40: ti-vemos na época de Noé, um dilúvio total ou parcial, ape-nas na região do mar Negro, ou altas ondas? No 41, te-mos: santos ou espertos? O Moisés hebreu, era o mesmo Moisés egípcio? Md. 42. Herdeiros ou invasores? Md. 43. GN. 10.
Abraão e Sarai confiavam em Deus? Segundo eles, que era Deus? Módulo 54. Vejamos no módulo 57 e GN. 18, Deus sendo alimentado. Deus faminto? Vejamos também, sobre: Candomblé, Quimbanda, Umbanda e o emissário Exu. Espírito age como nós, segundo seu grau de pureza.
Abimeleque era ou não mais justo que Abraão? MD. 61. Aquele, fez Abraão jurar, não mais mentir. MD. 63. Abraão abandonara sua esposa? MD. 65. Santa inquisi-ção? MD. 69. Jesus nos ensinou tudo? MD. 78. Estão os escritos bíblicos segundo o que realmente dissera Jesus? MD. 80. Antes, Deus era de todos, mas, com Abraão na parada, o divino passou a ter dono? MD. 81. Deus nos castiga? MD. 82. Você confiaria seu rebanho ao Jacó? MD. 83. Apartir do MD. 84 até o 132 fazem parte do volume 02: Os patriarcas não mentiam? MD. 87. Temos no MD. 88 uma gravura feita pelo Joaquim, “filho” que retrata o caráter de Jacó. Invasão dos vikings? MD. 89. Segundo a Bíblia, anjo é Deus. MD. 90.
A partir do Módulo 91 passamos a estudar o Livro do Êxodo. Um povo menor e mais fraco dominaria outro maior e mais forte? Diria Deus: Sou Deus apenas dos is-raelitas; que os outros povos fiquem com os seus deuses?
Ensina-nos a Bíblia a pedirmos a Deus um guia espiritu-al. MD. 93. Salmos 51: 11-12. Jesus, Paulo e outros, fala-vam e falam com os espíritos: Lucas 9: 28-36 e Atos 10: 11-28 e 16: 7-9.
O Espírito da Verdade e os outros anjos foram no princípio pessoas passim como nós. MD. 94: 7. E AP. 22: 9.
Aquele espírito se tornou guia espiritual do dito povo santo. MD. 94: 14- 16. E era interesseiro; conferir em Nú-meros 31: 25-27.
A posse da terra prometida foi doação divina, ou grila-gem sem amor? MD. 95. Em verdade, era Miguel e seus companheiros, “esses espíritos” quem os orientava e os defendiam; cf. MD. 96 e Daniel 12: 1 e 10: 13-21.
Quanto aos povos de crença maometana e mosaica, um deles, é mais filho de Deus que o outro? Com certeza, não, então; por que tanta raiva mútua, brigas e matanças? É passim que se conquista a pureza espiritual, ou se torna decepção e mau exemplo para as nações? MD. 97.
Deus se contradiz: MD. 100. Deus enviaria Moisés, para libertar seu povo, e depois procuraria matá-lo a caminho do Egito? MD. 101.
Vejamos a relação mediúnica de Moisés com seu men-tor. Quem lembra é porque se esqueceu; Deus esquecido, ou mentor espiritual mal interpretado? MD. 103. Tru-ques, mágicas e pragas são obras de Deus? MD. 104.
No MD. 105 mostramos o quanto Moisés era inflexível quanto as suas leis, estas, que ele mesmo não às cumpria totalmente; santo irrepreensível? Com seu consentimen-to, seu sacerdote matou um israelita e uma mulher cana-néia apenas por amarem-se; união proibida em Ex. 34: 12. Entretanto o próprio Moisés tomara para si, uma delas; NM. 12: 1. O mentor de Moisés o aprovou, tanto que, a-bençoou o sacerdote criminoso; NM. 25: 6-14; humilhou o irmão Arão e cobriu de lepra sua irmã Miriã. NM. 12: 5-9. Era Deus (mentor) apenas de Moisés. Estranho; era realmente bastante diferente do grande Pai, a nós revelado por Jesus, este dissera: Eu e o Pai somos um; ele vos ama e em mim, faz as suas obras.
No MD. 106 mostramos que Deus pode ser revelado por muitas pessoas, mas, não pode ser duas ou mais pes-soas, como tentaram dividi-lo em três, como dissera Jesus: Espírito não se divide.
O que faz o poder político egoísta? Povo governado é povo atrasado. MD. 107. Feliz o povo que governa através dos seus governantes.
Através do MD. 108 vemos que, segundo o texto bíbli-co, Moisés arrasava o povo egípcio com sua magia, entre-tanto, a crítica está para os magos defensores egípcios. Há versos bíblicos alimentadores das mentalidades ainda ma-lignas. MD. 109. Mentira ou verdade? Todo o pó da terra do Egito teria sido transformado por Deus, em piolhos! MD. 110. Há mentira maior que esta? A não ser aquela, que afirma ser o sol mais novo que as plantas da terra, pois, segundo o texto, foi feito bem depois.
Caberia a Deus privilegiar ou excluir alguém? MD. 111. Notamos que nas pragas do Egito, os mesmos animais morriam de duas a três vezes. MD. 112. As ocorrências naturais têm suas causas nas leis naturais divinas; não na interferência direta de Deus. Para a maior valorização de Moisés, a praga só acontecia quando ele ordenava. MD. 113.
Segundo o texto, o faraó teimava em não obedecer, ou Deus (o mentor de Moisés) o fazia resistir para aparecer como sendo o maior de todos? MD. 114.
Décima Praga; morte aos inocentes. Os israelitas saíram livres do Egito, ou às pressas e fugidos? MD. 115.
Quem crer e for batizado, será salvo, de quê? Na visão de Moisés no Sinai, a sarça ardia em chamas, ou via ele nela o reflexo da luminosidade do espírito que ora se re-velava? Ver nota. MD. 116.
Temos no MD. 117, a instituição da páscoa; a descrição do cúmulo da crueldade e o motivo da comparação que os cristãos fazem de Jesus com um cordeiro, animal peludo. V. gostaria de ser chamado cordeiro? Com quem Jesus falava espiritualmente?
Seria o fermento causa de maldição mundial? MD. 118. Os israelitas saíram do Egito em fuga apressada. Atraves-saram o mar vermelho, ou o mar de juncos (um lago e na parte rasa). MD. 119. O sábado era guardado ate no céu? MD. 120.
No MD. 121 constatamos a aplicação do passe da mor-te; Moisés irradiava energia mortífera sobre os povos do deserto. Ex. 17.
Mais poderosa a nação, maior o seu Deus? MD. 122. Israel no Sinai. MD. 123. São atributos de Deus: fogo de fornalha, relâmpagos e trovoadas? Vingança é zelo divi-no? MD. 124.
A lei estava acima ou abaixo dos valores da família e do próximo? O ser humano é dinheiro do seu senhor? MD. 125. Leis civis e religiosas. MD. 126. Deus prometeria a posse à alguém, uma terra ocupada e produtiva? Moisés não falava com Deus. MT. 6: 12. MD. 127.
Quanto ao sistema proselitista, há diferença entre reli-gião e grupo político? Caberia aos espíritos puros fazer pactos de sangue? O religioso evolui apenas ate onde sua religião permitir. MD. 128.
Deus mandaria fazerem imagens? A consulta pelo urim era o meio de transferir a responsabilidade para Deus, então, tudo se tornava possível e legal. Pecou morreu; mas, se doasse um animal, o pecador tornava-se puro; perdoado. MD. 129. Como nós, teria Deus seus momentos de fraqueza? MD. 130. Seria este, o Pai que Jesus nos revelou? 131. Quem foi mesmo o escultor das tábuas da lei? MD. 132.

MISTICISMO CODOENSE – OBSERVAÇÃO

A grande maioria dos místicos de Codó – Ma, pelo que disseram e fizeram no passado e fazem atualmente, cons-truíram no mental das pessoas lá fora a idéia de associa-ção da nossa cidade com a MAGIA NEGRA, mas, em ver-dade a magia não é negra nem branca, é incolor; é apenas a energia que tramita nos mentais das pessoas. Se a índole “caráter” de alguém, é de paz e amor, então, contém energia “magia” benéfica; passa para o universo a dita magia branca; mas, se em si desenvolveu a inveja, o ran-cor, e outras formas de egoísmo, não é mais que um ar-mazém de males a irradiar malefícios onde enviar suas intenções injustas.
Todos nós, enquanto não atingirmos o grau de pureza continuamos mistos de bondade e seu antônimo; benéfi-cos e maléficos, se não nos atos, mas, em pensamento “o que dar no mesmo”. Até mesmo muitos considerados santos vacilaram e vacilam no mental; vejamos apenas estes exemplos: Maldito aquele que retém a sua faca do sangue. JR. 48: 10. Quem faz mal a um e bem a outro, a-inda está mal nos 50%, sejam eles quais forem. SL 75: 7.
A magia “energia” está em todos. Os que se purificam a utilizam para fazer o bem, mas, os ainda não bons, a uti-lizam para mal, ou no meio termo: ora bondade; ora mal-dade. Intencionamos com este trabalho de Deus, mudar a imagem da nossa cidade “tão boa e hospitaleira”. Quem vem a Cocó sabe que estamos a falar a verdade.

BIBLIOGRAFIA

ESTUDO FEITO ATRAVÉS DAS BÍBLIAS DITAS: CATÓLICA
E PROTESTANTE.TRADUÇÃO DE JOÃO FERREIRA DE
ALMEIDA 2ª EDIÇÃO. SOC. B. DO BRASIL – BARUERI,
SP. E, EDIÇÕES PAULINAS. TRADUÇÃO DOS TEXTOS
ORIGINAIS, COM NOTAS, DIRIGIDA PELO PONTIFÍCIO
INSTITUTO BÍBLICO DE ROMA, III EDIÇÃO, 1969 SP.
FAVOS DE MEL. AUTOR: MAIA, JOÃO NUNES
HORIZONTES DA VIDA. AUTOR; MAIA, JOÃO NUNES.
LIVROS DA CODIFICAÇÃO. KARDEC, DE ALLAN.
O ESPIRITISMO. DR. GIBIER, PAULO.
ASSIM DIZIA O MESTRE. ROHDEM, HUMBERTO.
O CAMINHO DA LUZ. EMMANUEL. PSICOGRAFADO
POR: XAVIER, CÂNDIDO.
AOS PÉS DO MESTRE. KARISHNAMURTI.
O APERFEIÇOAMENTO DO HOMEM. BESANT, ANNIE.
MINHAS VIVÊNCIAS NA PALESTINA NO EGITO E NA
ÍNDIA.ROHDEM,HUMBERTO.
MISCELÂNEA DE OPINIÕES E SENTENÇAS. NIETZSCHE.
A VIDA FORA DA MATÉRIA. CENTRO REDENTOR.
NOSSO LAR. PELO ESPÍRITO ANDRÉ LUIZ. XAVIER,
FRANCISCO CÂNDIDO.
O HOMEM VISÍVEL E INVISÍVEL. LEADBEATER, C. W.
ELUCIDAÇÕES DO ALÉM. RAMATÍS. PSICOGRAFADO
POR MAES, HERCÍLIO.
O HOMEM E O UNIVERSO. ROHDEM, HUMBERTO.
A ESSÊNCIA DA MAGIA, A ARTE DE VIVER. CLARET,
MARTIM.
A CHAVE DA TEOSOFIA. BLAVATSKY, H. P.
AFINAL, QUEM SOMOS? GRANJA, PEDRO.
HUMANO, DEMASIADO HUMANO. NIETZSCHE.
MERGULHO NO INVISÍVEL. VIVÊNCIAS MEDIÚNICAS.
NOUSIAINEN, SAARA.
O HOMEM EM BUSCA DE DEUS. ASSOCIAÇÃO TORRE
DE VIGIA, DE BÍBLIAS E TRATADOS.
O FILICÍDIO. RASCOVSKY, ARNALDO.
CRISTIANISMO E ESPIRITISMO. DENIS, LÉON.
A CURA DA DOR MAIS PROFUNDA. MATTHEW LINN.
LINN, SHEILA FABRICANT. LINN, DENNIS.
A SABEDORIA DOS UPANIXADAS. BESANT, ANNIE.
A ERA DE OURO E SAINT GERMAIN. ROMO, RODRIGO.
O LIVRO TIBETANO DOS MORTOS. BARDO THODOL.
TRADUÇÃO DE IBANEZ, LOUISA.
REVISTA ÉPOCA. ED. 1988, Nº 51. DE 25 DE DEZEM
BRO DE 2006.
REVISTA SUPER INTERESSANTE, EDIÇÃO DE JUNHO DE
2007.
REVISTA CARTA CAPITAL, DE ABRIL DE 2009, ED. 00539.
REVISTA DESENVOLVENDO A HISTÓRIA. POR ALMEI
DA, HAMILTOM. ED. 14. ANO 03.
PRÉ-SOCRÁTICOS, DA COL. OS PENSADORES. ABRIL
CULTURAL, 1978.
DICIONÁRIO LAROUSSE. EDITORA CAMILA WERNER.
DICIONÁRIO AURÉLIO. FERREIRA, AURÉLIO BUARQUE
DE HOLANDA. 2002.
DICIONÁRIO LELLO POPULAR. LELLO & IRMÃO – EDITO
RES. PORTO – PORTUGAL.
ENCICLOPÉDIA BRASILEIRA GLOBO. EDITORA GLOBO.
GRANDE DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO RIDEEL. EDITO
RA RIDEEL LTDA.
A UMBANDA E SUAS ORDENS. AUTOR DESCONHECI
DO.
TAMBORES DE ANGOLA, DE PINHEIRO, ROBSON.
DEVASSANDO O INVISÍVEL. PEREIRA, YVONNE A..
VIAGEM POR UM MAR DESCONHECIDO. KARISHNA-
MURTI.
MUNDO, SUBMUNDO E SUPRA MUNDO. FIGANIERE.
O ZEN E A EXPERIÊNCIA MÍSTICA. WATTS, ALAN W.
PROJEÇÕES DA CONSCIÊNCIA. VIEIRA, WALDO.
O CAMINHO DO DISCIPULADO. BESANT, ANNIE.
APRENDA COM OS VENCEDORES. COLEÇÃO VOCÊ S/A.
INQUISIÇÃO. NOVISKY, ANITA.
MAGNETISMO E ESPIRITISMO. MICHAELUS.
EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS. PELO ESPÍRITO ANDRÉ
LUIS (XAVIER, CHICO E VALDO VIEIRA, E V.).
NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE. ANDRÉ LUIS. PSI
COGRAFADO POR XAVIER, CHICO.
REVISTA AVENTURA NA HISTÓRIA, EDIÇÃO 57, ABRIL
DE 2008.
BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA DO VATICANO. SANTIA-
GO, CAMACHO.
ESTANTE DA VIDA. PSICOGRAFADO POR, XAVIER,
FRANCISCO CÂNDIDO.
SURFISTAS DE ZUVUYA. ARGUELLS, JOSÉ. ARTIGO, IMAGEM SUPERIOR, POR THORPE-CLARK, SUZANNA.
ORIXÁS CABOCLOS E GUIAS. MACEDO, EDIR. CONSTA
NO 5º VOL. PAG.108.
A BÍBLIA EM CD-ROM. TEXTO DE PR. MORENO, MÁ
RIO.
A EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES; POR GOMES, MANOEL;
RIBEIRO, JOÃO FILIPE E LIMA RODOLFO MOTA.
HISTÓRIA DE ISRAEL. EBAN, ABBA.
O PASSE ESPÍRITA. GURGEL, LUIS CARLOS DE M.
MISSÃO DO ESPIRITISMO, DE RAMATÍS. OBRA PSICO
GRAFADA POR HERCÍLIO MAES.
O SEGREDO DA FLOR DE OURO. JUNG, C.C. & R. WI-
LHELM.
MOMENTO ESPÍRITA, 2ª EDIÇÃO. FEDERAÇÃO
ESPÍRITA DO PARANÁ.
O MÁRTIR DO GÓLGOTA. ESCRICK, H. PERES.

ABREVIATURAS DA BÍBLIA
ANTIGO TESTAMENTO

GÊNESIS – GN. ÊXODO – EX. LEVÍTICO – LV. NÚMEROS – NM.
DEUTERONÔMIO – DT. JOSUÉ – JS. JUÍZES – JZ. RUTE – RT.
1º SAMUEL – 1º SM. 2º SAMUEL – 2º SM.
1º REIS – 1º RS. 2º REIS – 2º RS.
1º CRÔNICAS – 1º CR. 2º CRÔNICAS – 2º CR.
ESDRAS – ED. NEEMIAS – NE.
ESTER – ET. JÓ – JÓ. SALMOS – SL. PROVÉRBIOS – PV.
ECLESIASTES – EC. CÂNTICOS DOS CÂNTICOS – CT.
ISAÍAS – IS. JEREMIAS – JR. LAMENTAÇÕES – LM.
EZEQUIEL – EZ. DANIEL – DN. OSÉIAS – OS.
JOEL – JL. AMÓS – AM. OBADIAS – OB.
JONAS – JN. MIQUÉIAS – MC.
NAUM – NA. HABACUQUE – HB.
SOFONIAS – SF. AGEU – AG. ZACARIAS – ZC. MALAQUIAS – ML.

NOVO TESTAMENTO

MATEUS – MT. MARCOS – MC. LUCAS – LC. JOÃO – JO.
ATOS – AT. ROMANOS – RM.
1º CORÍNTIOS – 1º CO. 2º CORÍNTIOS – 2º CO.
GÁLATAS – GL. EFÉSIOS – EF. FILIPENSES – FL. COLOSSENSES – CL.
1º TESSALONICENSES – 1º TS. 2º TESSALONICENSES – 2º TS.
1º TIMÓTEO – 1º TM. 2º TIMÓTEO – 2º TM.
TITO – TT. FILÊMOM – FM. HEBREUS – HB. TIAGO – TG.
1º PEDRO – 1º PE. 2º PEDRO – 2º PE.
1º JOÃO – 1º JO. 2º JOÃO – 2º JO. 3º JOÃO – 3º JO.
JUDAS – JD. APOCALIPSE – AP.




ÍNDICE DO VOLUME 01, ENCICLOPÉDIA A OUTRA FACE DA BÍBLIA
TÓPICOS DA MAIS ENLEVADA IMPORTÂNCIA AO APRENDIZADO

ESPIRITUALISMO EVANGÉLICO.......................................................02
APRENDAMOS TUDO E USEMOS O QUE FOR JUSTO.....................04
ESTUDEMOS....................................................................................05
REVELAÇÃO.....................................................................................07
SÚMULA DE: A OUTRA FACE DA BÍBLIA.........................................08
PROPÓSITO.....................................................................................09
EXPOSIÇÃO.....................................................................................10
ESCLARECIMENTO..........................................................................11
O ESPIRITISMO NADA TEM A VER COM MACUMBA.....................15
O QUE SERIA NECROMANCIA.........................................................22
SANTAS LEIS?...................................................................................27
A RELIGIÃO VERDADEIRA...............................................................29
INTRODUÇÃO..................................................................................30
ORIGEM DIVINA DO MUNDO E NOSSA..........................................38
ESTAMPA DO ROSTO DE JESUS.......................................................45
O QUE CREMOS E O QUE NÃO CREMOS........................................50
OBJETIVAMOS APENAS A VERDADE................................................58
MD. 01- AQUI INICIAMOS NOSSO ESTUDO GERAL DA BÍBLIA;
CAPÍTULO POR CAPÍTULO ATÉ O FINAL. GÊNESES CAP. 01...........62
MD. 02- COMO JESUS QUE FOI ANTES ANUNCIADO QUE
SE ENCARNARIA; ASSIM, TODOS NÓS, OU SEJA:
CIVILIZAÇÃO SUMERIANA................................................64
PRECEDEMOS AOS CORPOS FÍSICOS...............................65
MD. 03- JEREMIAS CONFIRMA A ETERNIDADE DOS ESPÍRITOS......66
PARA MEDITAR.................................................................68
MD. 04- DEUS É PAI DE TODOS........................................................69
MD. 05- A CONDENAÇÃO NO AP. 22: 18-19 É AUTÊNTICA.............71
MD. 06- QUINZE SÉCULOS DE MEXE, MEXE TIRA E BOTA
DITAMES NA BÍBLIA..........................................................73
MD. 07- SEGUNDO A BÍBLIA, ANTES DO SOL, A TERRA JÁ
ESTAVA CHEIA DE VIDA....................................................75
MD. 08- CONSTA QUE DEUS SOFRE COMO NÓS: FADIGA,
CANSAÇO, IRRITAÇÃO......................................................76
MD. 09- PARA A RELIGIÃO O MAIS IMPORTANTE É CRER
IMEDIATAMENTE E OBEDECER; ENTENDER,
FICA PARA DEPOIS OU NUNCA.........................................78
MD. 10- QUE É DEUS E QUAL O SEU NOME....................................80
MD. 11- DEUS SERIA: AMOR. LUZ, VIDA?.........................................81
MD. 12- SOMOS APENAS PÓ DA TERRA, ALMAS VIVENTES.............82
MD. 13- SEDE PERFEITOS COMO O PAI............................................88
CORNÉLIO E FAMÍLIA RECEBEM ESPÍRITOS........................89
DIVINDADE NÓRDICA.........................................................90
O KARMA E SEU EFEITO......................................................90
MD. 14- SERIA A DIVINDADE PORTA VOZ DO MAU?.......................91
MD. 15- SEGUNDO A BÍBLIA, QUEM FALOU A VERDADE
NO PARAÍSO?....................................................................93
MD. 16- DEUS CASTIGARIA UM CASAL RECÉM-
NASCIDO?.........................................................................95
MD. 17- A SERPENTE DO PARAÍSO FOI CASTIGADA?......................96
MD. 18- É JUSTO E CORRETO FALARMOS A UM ESPÍRITO:
TÚ ÉS PÓ E AO PÓ VOLTARÁS, POIS, O FIM DO
ANIMAL É APENAS O PÓ?................................................98
MD. 19- SENDO DEUS ÚNICO, SE DEFINIRIA NO PLURAL?............100
MD. 20- SERIA DEUS COMO REI E PASTOR À MODA ANTI
GA; VIVER DA LEI CIVIL E DO MELHOR, POR DO
AÇÕES?...........................................................................102
MD. 21- DEUS REPROVARIA A IRA E VIVERIA CONSTAN-
TEMENTE IRADO?...........................................................105
MD. 22- É A BÍBLIA INFALÍVEL, QUANDO NELA MESMA
CONSTA SER DEUS REPREENSÍVEL BOM E MAU?..........106
MD. 23- SENDO O ESPÍRITO INDIVISÍVEL, DEUS O DIVIDI-
RIA EM VÁRIAS PARTES?.................................................107
MD. 24- OS FILHOS DE CAIM. ESTE FOI CASTIGADO OU
CORRIGIU SEU KARMA NA LIDA?....................................112
MD. 25- OS FILHOS DE DEUS EM BUSCA DO LAR PERFEITO
NA ESFERA MATERIAL.....................................................113
AS FILHAS DE DEUS SÃO AS ESSÊNCIAS ESPIRI-
TUAIS................................................................................115
MD. 26- AS ESSÊNCIAS ESPIRITUAIS SÃO AS FILHAS DE
DEUS; NÓS ESTES LOGOS................................................117
COM O PREPARO DESTE VEÍCULO FÍSICO E SEU
DUPLO; IMAGEM E SEMELHANÇA DOS ELOHINS,
PROPORCIONOU-SE NOSSOS BILHÕES DE EM
CARNAÇÕES....................................................................117
MD. 27- OS ESPÍRITOS TRANSFORMARAM A FACE DA
TERRA.............................................................................118
MD. 28- SE TIVÉSSEMOS APENAS INSTINTO, HAVERIA AL-
GO DIFERENTE DO QUE FAZEM OS ANIMAIS NA
FACE DA TERRA?.............................................................119
MD. 29- OS CORPOS ESPIRITUAIS...................................................123
MD. 30- DEUS NOS SURPREENDERIA COMO LADRÃO PA-
RA NÃO NOS DÁ CHANCE...............................................128
MD. 31- CADA UM TRÁS NO ÍNTIMO O DEUS QUE FAZ
POR MERECER; OU SEJA: UM ESPÍRITO SEGUN-
DO SEUS INTENTOS, PARA BEM OU MAU......................130
GOVERNAR É SER PATRÃO?............................................132
MD. 32- SEGUNDO O TEXTO, MOISÉS ERA PROFETA E
CONSELHEIRO DE DEUS..................................................133
INJUSTA MALDIÇÃO........................................................136
MD. 33- TERIA EXISTIDO UM DILÚVIO GLOBAL?...........................137
MD. 34- TRAMA EM NOME DE DEUS.............................................139
MD. 35- TENDO MUITOS FILHOS, SERIA JUSTO ABENÇOAR
APENAS UM?...................................................................142
MD. 36- SEGUNDO O SANTO TEXTO, ALGUÉM PODE SER
JUSTO MESMO SENDO MARIDO DAS PRÓPRIAS
FILHAS. BRUTALIDADE?..................................................143
MD. 37- SANTOS ENGANADORES?.................................................146
MD. 38- QUANDO O MAU É CODIFICADO SEUS CUMPRI-
DORES SE RENOVAM......................................................148
MD. 39- O COMPORTAMENTO DE UM JUSTO..............................149
MD. 40- DILÚVIO GLOBAL OU ALTAS ONDAS?..............................150
MD. 41- SANTOS ESPERTOS...........................................................152
MD. 42- O MOISÉS HEBREU ERA VERSADO EM TODA CI-
ÊNCIA EGÍPCIA?..............................................................153
MD. 43- HERDEIROS INVASORES...................................................155
MD. 44- VIRIA DEUS A ATRAPALHAR O TRABALHO DAS
PESSOAS?........................................................................156
MD. 45- INSINUA-SE SER O TEXTO CONTRA A EVOLUÇÃO
HUMANA.........................................................................159
MD. 46- SEGUNDO A LEI DE MOISÉS, ABRAÃO SERIA OU
NÃO ABENÇOADO?.........................................................163
MD. 47- VEJAMOS NA BÍBLIA UM VERÍDICO RITUAL DE
MAGIA ............................................................................165
A TRAMA DE REBECA.....................................................167
MD. 48- JACÓ SERIA O MAIOR LUTADOR DE TODOS OS
TEMPOS; O MAIS PODEROSO?.......................................168
MD. 49- ABRAÃO O MAIS IMPORTANTE DOS HOMENS?
POR QUÊ?........................................................................170
MD. 50- ABRAÃO NO EGITO...........................................................172
MD. 51- GOSTARIAS ENRIQUECER-TE AO MODO DE ABRA
ÃO?.................................................................................174
MD. 52- UNIDOS NA POBREZA E SEPARADOS NA RIQUE-
ZA.....................................................................................175
MD. 53- DEUS SERIA ESCUDO, E DE UM SÓ HOMEM?..................177
MD. 54- QUE ERA DEUS PARA ABRAÃO E SARA? AMBOS
CONFIAVAM NELE?..........................................................182
MD. 55- A CIRCUNCISÃO.................................................................187
MD. 56- NOÉ TERIA SIDO MESMO PAI AOS 500 ANOS?.................190
MD. 57- DEUS FAMINTO?................................................................191
MD. 57- CANDOMBLÉ.....................................................................193
MD. 57- KIMBANDA.........................................................................198
MD. 57- UMBANDA.........................................................................205
MD. 57- EXU....................................................................................207
MD. 58- DEPOIS DE LAVAR OS PÉS, DEUS TERIA COMIDO
CARNE DE GADO, PÃES, COALHADA, E TOMADO
BASTANTE LEITE.............................................................209
MD. 59- ABRAÃO SERIA GUIA DAQUELES ESPÍRITOS?..................211
MD. 60- O JUSTO LÓ HOSPEDA OS ANJOS....................................212
ESPÍRITO GUIA................................................................213
MD. 61- O REI ABIMELEQUE ERA OU NÃO MAIS JUSTO
QUE ABRAÃO?................................................................216
MD. 62- AGAR E O FILHO FORAM IMPELIDOS A MORRER
DE FO ME, SEDE E CALOR..............................................221
MD. 63- O REI FEZ ABRAÃO JURAR NÃO MAIS MENTIR...............224
MD. 64- QUEM SERIA O ÚNICO FILHO DE ABRAÃO?....................227
MD. 65- TERIA SARA ROMPIDO COM ABRAÃO PELA LOU-
CURA DO QUASE SACRIFÍCIO DO FILHO E TAM-
BÉM POR ELE TER OUTRA MULHER.............................232
MD. 66- AO VER AS JÓIAS DISSERA LABÃO: ENTRA BENDI-
TO DO SENHOR...............................................................233
MD. 67- A LUTA DE DOIS EMBRIÕES; IGUALA-SE APENAS
A DE JACÓ COM DEUS....................................................234
MD. 68- DEUS PRIVILEGIARIA ALGUÉM?........................................236
MD. 69- A DITA SANTA INQUISIÇÃO.............................................237
MD. 70- SERIA NECESSARIAMENTE O MAIS VELHO, SE-
NHOR DO MAIS MOÇO.................................................239
MD. 71- PREDESTINADO PELO DIVINO PARA A DESUNI-
ÃO?.................................................................................241
MD. 72- BÊNÇÃO A BASE DE SUBORNO FORÇADO, TERIA
VALIDA DE?....................................................................242
MD. 73- ISAQUE APRENDERA AS MENTIRAS DO PAI....................245
MD. 74- OS PATRIARCAS TINHAM A TERRA COMO SEU
ÚNICO CÉU.....................................................................254
MD. 75- QUEM ENGANA O PAI, E AINDA CEGO, FALTARIA
TAPEAR MAIS ALGUÉM?................................................255
MD. 76- O KARMA DA FAMÍLIA DE ABRAÃO FOI DOS MAIS
PESA DOS QUE SE CONHECE.........................................265
MD. 77- OS ESSÊNIOS....................................................................267
MD. 78- JESUS ENSINOU TUDO QUE SABIA..................................269
OS MÉDIUNS INTOXICADOS..........................................271
MD. 79- GRANDES PATRIOTADAS E POUCA LUZ..........................275
OS NOSSOS GUARDIÕES................................................279
MD. 80- SABER NÃO SER DESTE MUNDO FAZ PARTE DA
GRANDE SABEDORIA.....................................................282
MD. 81-UM ESPÍRITO GUARDIÃO SE FEZ OU FIZERAM DE
LE UM DEUS...................................................................284
MD. 82- DEUS ESTÁ LONGE DOS MENTAIS
PUNIDORES.....................................................................286
MD. 83- AS RIQUEZAS ILÍCITAS CAUSAM DESCRÉDITO E
RETARDAM AS BÊNÇÃOS................................................288
AS VARAS DE JACÓ..........................................................288
REGISTRO EM CARTÓRIO LOCAL....................................292
MISTICISMO CODOENSE.................................................304
BIBLIOGRAFIA..................................................................305
ABREVIATURAS DA BÍBLIA...............................................308
REGISTRO NO MINISTÉRIO DA CULTURA.......................310

É feliz quem sabe: perdoar, fazer os outros felizes; este, sabe realmente amar. É força no amor, é alegria, é solu-ção, é bom irmão.
Todo aquele que pensa fazer ou ainda faz mal ao pró-ximo ainda é exu.
Sinceros agradecimentos do autor:
Joaquim Rodrigues Chaves (JOTA).

Obs: os livros têm formato de encadernamento em es-piral, ou normal como vemos na foto. Fone: 031 99 3661 3540. Obra ainda não submetida à correção rigorosa.
Facebook: Joaquim Rodrigues Chaves Chaves - Blog e Or-kut: joaquimrodrigueschavesqwer@hotmail.com
AUTOR: Joaquim Rodrigues Chaves (JOTA)
End. Resid. Rua 7 de setembro Nº 2299
Centro - Codó – Ma.
CEP. 65400-000. Fone 031 99 3661 3540.
Aceitamos pedidos pelo reembolso postal, ou:
Email: joaquimrodrigueschavesqwer@hotmail.com.
Blog: Jota Chaves Informacoesespirituais.blogspot.com




O 2º CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA CONVOCADO PELO IM-PERADOR JUSTINIANO, CONDENOU A NATUREZA HUMANA DE JESUS, E OPTOU PALA DIVINA. TAMBÉM REJEITOU A SUA DOU-TRINA SOBRE A REENCARNAÇÃO, E À SUBSTITUIU PELA FALSA, A DA RESSURREIÇÃO. CONDENOU TAMBÉM A LEI DA PREEXISTÊNCIA DO ESPÍRITO ANTES DO CORPO. MESMO NÃO CONCORDANDO, O PAPA ASSINOU E VALIDOU AS DECISÕES DO IMPERADOR E DE ALGUNS BISPOS. 3º SÉCULO DC. PUBLICAÇÃO: REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA. ED. 94; MAIO DE 2011.
ENTÃO, A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO É MAIS UM DOGMA.

OBS: ESTE TEXTO É PARA PÔR NA COSTA DO LIVRO
SEM QUESTIONAMENTO NÃO HÁ VERDADE
Eu creio, mas, questiono a crença importada indevida-mente e sem as luzes da lealdade justa e da ética relacio-nadas a tudo o que projetamos e fazemos sobre Deus e as pessoas. Há lobos para todos os egos não preparados. Ve-jamos os em pele de ovelhas; esses são para os que se a-cham.
Eu creio, mas, questiono sobre os ditos gurus policiado-res do livre pensar filoreligiosamente. As pessoas precisam viver este preceito paulino: Aprendam de tudo, mas, retenham apenas o que realmente for bom para todos sem exceção.
Toda proibição ou liberação contrária à lei maior é abu-siva. Toda idéia que não pode ser questionada é de cunho ditatorial; defeituosa na origem. Como por exemplo, ci-tamos: são Jerônimo achava que os espíritos obsessores eram provindos dos negros. O questionamento assegura democraticamente a ascensão das novas idéias; do pro-gresso intelectual e de pureza de espírito; alavanca a livre iniciativa ideológica; política e sociocultural.
Toda filosofia sem a sua antítese perde sua progressão. Se, digo “a”, e depois, ninguém pudesse dizer “b”, como teríamos o alfabeto?
Os religiosos esclarecidos sabem que são livres seus cultos, e também seus questionamentos, esses, garantidos pela lei maior: artigo 5º, de 1988. E também na decla-ração dos direitos humanos: artigos, XVIII e X.





ENCICLOPÉDIA:
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
EM 16 VOLUMES.

NESTE VOLUME 02:
DO GÊNESES 31 AO ÊXODO O REAL VALOR QUE TEMOS NÃO É OU-TRO, SENÃO, O QUE PASSAMOS AOS OUTROS, E DELES O RECEBEMOS DE RE-TORNO

VIVER É PROPORCIONAR VIDA; É SER BASE; SUSTENTÁCULO; ILUMINAÇÃO





ENCICLOPÉDIA
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
NESTE VOLUME 02:
DO GÊNESES 31 AO ÊXODO

EXAMINEMOS A BÍBLIA COM AMOR, MAS, TAMBÉM COM ESPÍRITO JUSTO.

Quem considera a Bíblia totalmente a palavra de Deus, também deve assim considerar todas as suas leis “inclusive as muitas bárbaras” igualmente. Amemos sua verdade, mas, vejamos suas falhas. O reino “povo espiritual”de Deus é invisível; já dizia Jesus. O que vemos é apenas o corpo, este barro primitivo.
Muitos estudiosos da Bíblia não percebem que os espí-ritos evoluíram; que as antigas leis tidas como divinas, mas, que hoje são legitimadas como desumanas, como: a vingança, a guerra santa, os duelos, a dita lavagem da honra com sangue, os sacrifícios de animais, a purificação espiritual mediante a morte de um terceiro, as ditaduras religiosas em nome de Deus; a exploração da fé inocente para o enriquecimento criminoso, a discriminação religio-sa, o charlatanismo religioso e seus atos de feitiçaria legi-timados por falsos mestres e muitos outros casos chocan-tes por nós elucidados neste e nos outros volumes desta enciclopédia. Pai, venha a nós o teu reino espiritual; dos bons espíritos emprol dos sofredores.

SÍNTESE

Análise e esclarecimentos dos fenômenos paranormais sob a luz da Bíblia do senhor Jesus de Nazaré, nesta pala-vra do Pai e seus colaboradores. Salmos. 119: 140.
As comunicações mediúnicas: Atos 16: 9. Mateus 17: 3. AP. 22: 8-9. JR. 1. Atos 10. Há também mediunidade des-trutiva e de sofrimentos: Juízes capítulos 15 e 16. Mediu-nidade excelente: IS. 11: 1-3. Viam os espíritos de Deus descendo sobre Jesus; JO. 1: 51; mediunidade perfeita. Magia vivificante; JO. 9: 6. Há duas Bíblias numa só; a boa e a material.
A existência dos espíritos antes e depois da matéria, e tudo o que consta na Bíblia dos bons, e mais: o implante da bíblia má, nela, pelos espíritos sofredores, egoístas e levianos. Sl. 137: 9. ZC. 9: 15. IS. 63: 1-6. Magia assassina. EX. 17: 11. Espiritualizemo-nos na parte espiritual da Bí-blia.
Enquanto tivermos medo da verdade seremos mani-pulados pela incerteza e inverdades. Pesquisemos neste estudo com base científica, pois, se a ciência para deus fosse loucura, Jesus não teria sido o principal cientista, e em nome do pai. Vemos os corpos, não os espíritos.

REVELAÇÃO DOS MISTÉRIOS ESPIRITUAIS

A verdade sem meias palavras; quem tem medo da verdade não ler este livro.
Corpo volta? Ressuscita? Eis a nossa Bíblia genuina-mente espiritualista.
Ele (Deus)... Lembra-se que somos carne; vento que passa e não volta. Salmos 78: 38-39. Os finados se levan-tarão para te louvar? Sl. 88: 10-11. Há quem não morra? 89: 47-48. Sai-lhes os espíritos (para o mundo espiritual), e eles (os corpos) tornam ao pó (tornam-se pó). 146: 4.
Puríssima é a tua palavra. 119: 40. O filho do homem, ou seja, o corpo não passa de erva que logo desaparece; não cabe ao espírito temer a morte, esta que leva apenas as folhas passageiras, estes corpos de carne. Isaías 51: 12. Toda gloria da carne é como a flor da erva... Seca a erva e cai a flor, mas, a palavra da sabedoria divina continua no espírito que a ocupa nas suas encarnações. Isaías 40: 6-8.
UM ESPÍRITO PASSOU DIANTE DE MIM... Me fez arrepiar... E eu ouvi a sua voz. Jó 4: 15-16. Antes eu (o corpo) vá ao lugar que jamais volta... Jó 10: 21. O espírito vive eternamente, vejamos em ap. 22: 9: eu sou da linhagem dos profetas de israel. Assim falou o espírito a João. O homem (o corpo) se deita e jamais se levantará. Jó 14: 12. Na verdade há espíritos nas pessoas, estes que às fazem sábias. Jó 32: 7.
Há incontáveis espíritos intercessores; (guias) que nos ensinam o que nos convém, e se obedientes às suas ins-truções, Deus ordenará ao espírito que nos redima; que nos cure; nos salve das tentações. 33: 23-24. Se recolhe-res de cada um o espírito toda carne destruir-se-á, e o homem (o corpo) voltará ao pó de onde veio. Jó 34: 12-15.
O que o espírito vos ensina ao ouvido proclamai-o do alto. 10: 27. Guardas os mandamentos. Mt. 19: 17-19. 22: 37: 40. Perdoa. Marcos 11: 25. A tua fé te salva. Lucas 7: 50. Podemos ser habitados por muitos espíritos, tanto bons como no caso de Jesus em IS. 11: 2; quanto ruins como em Lucas 8: 30 e 11: 26. Vede que ninguém vos en-gane. Lc. 21: 8. Jesus reencarnava; vejamos: EF. 3: 5.
Apareceu a Jesus um espírito confortador. Lc. 22: 43. E a nós também, porque está conosco e em nós: João 14: 17. Permanecei no meu amor. João 14: 9. Não dês crédito a espírito que professe doutrina contrária a esta que vos anunciamos. 2º co 11:4. Nesta palavra cristo fala: 13: 3. Em espírito acessamos o divino. Efésios 2: 18. Deus não nos nega espírito. 1º Ts. 5: 19. Temos corpos espirituais; é com eles que nos manifestamos e agimos espiritualmente assim como Jesus na conversão de Saulo, e demais ações. Atos 9: 5. E 16: 9. O corpo físico serve apenas para as a-ções na matéria bruta. Esta é a outra face da Bíblia; pala-vra inspirada do pai que vos anunciamos.
Deus não obseda. Is. 19: 14. Eu o espírito sou existente permanente. Onde estás ó morte! Oséias 13: 14. Arre-pendei-vos, pois estou sempre próximo de vós. MT. 4: 17. Não temais ao falar, porque o espírito da verdade falará em vós e por vós. MT. 10: 20. Glória de todo médium ex-celente. Descubramo-nos pela verdade. Anjo é espírito de pessoa, vejamos em Ap. 22; 9. Vinde comigo. JO. 4: 29.


ESTE TRABALHO DE JESUS TAMBÉM É NOSSO DEVER. MT. 17: 14-21. O QUE ESCOLHERES ISTO TE SERÁ DADO.
AS PESSOAS PERTURBADAS QUASE GERALMENTE SÃO HOSPE-DEIRAS DOS ESPÍRITOS SOFREDORES E RENITENTES NO MAU E EM MALTRATAR OS QUE LHES TEM AFINIDADES OU LHES CONTRAÍRAM DIVIDAS EM OCASIÕES OU VIDAS PASSADAS. FELIZES OS OBSEDADOS QUE SÃO TRATADOS A TEMPO; QUE APARECE UM BENFEITOR E ORA POR ELES, ENTÃO, OS ESPÍRITOS SOCORRISTAS PASSAM A CUIDAR DELES E A ENCAMINHAR OS VAMPIROS ASTRAIS AO DEVIDO TRATAMENTO. OS OBSESSORES POR MAIS QUE ESTEJAM ALTERADOS OS SEUS CORPOS ESPIRITUAIS, COMO NOTAMOS NESTA GRAVURA, QUE, QUANDO DEVIDAMENTE TRATADOS SE RECUPERAM, COMO QUEM FAZ VÁRIAS PLÁSTICAS E MUDA COMPLETAMENTE SUA FISIONOMIA, COMO DIZ NA BÍBLIA: O ESPÍRITO SE APOSSARÁ DE TI. SERÁS MUDADO EM OUTRA PESSOA. 1º SAMUEL 10: 6. O ESPÍRITO LHE MUDOU O CORAÇÃO. VERSO 09. OS TENTADORES DE HOJE SÃO OS ANJOS DE AMANHÃ.

SÚMULA DOS VOLUMES DA ENCICLOPÉDIA: A OU-
TRA FACE DA BÍBLIA

VOLUME 01- GÊNESES ATÉ O CAPÍTULO 30.
VOLUME 02- DE GÊNESES 31 AO ÊXODO.
VOLUME 03- DO LEVÍTICO AO DEUTERONÔMIO 26.
VOLUME 04- DO DEUTERONÔMIO 27 AO 2º SAMUEL
VOLUME 05- DE 1º REIS AO SALMO 69
VOLUME 06- DO SALMO 70 AO CÂNTICOS.
VOLUME 07- FOCALIZA O LIVRO DE ISAÍAS.
VOLUME 08- ENFOCA, DE JEREMIAS A EZEQUIEL CAP. 34
VOLUME 09- DO CAP. 35 DE EZEQUIEL A MALAQUIAS.
VOLUME 10- TEMAS DE ESTUDOS E QUESTIONAMENTOS.
VOLUME 11- DE MATEUS A LUCAS.
VOLUME 12- DE JOÃO AOS ATOS DOS APÓSTOLO 13.
VOLUME 13- DE ATOS 14 AOS EFÉSIOS.
VOLUME 14- DE EFÉSIOS AOS HEBREUS.
VOLUME 15- DA EP. DE TIAGO AO APOCALIPSE.
VOLUME 16- DO APOCALIPSE 16 AOS TEMAS GERAIS.

OBS: O ÍNDICE GERAL DESTE VOLUME SE ENCONTRA EM SEU FINAL.
TEMOS TAMBÉM: A CHAVE DA BÍBLIA DA VERDADE, EM DOIS VOLUMES.




GÊNESES 31 – MÓDULO 84
O ENSINO DE QUE DEUS TOMA OS BENS DE TERCEI-ROS PARA OS SEUS DITOS ESCOLHIDOS É CORRUPTOR E SACRÍLEGO. GN. 31: 9. PAPAS CRENTES NOS ESPÍRITOS

01- Essa idéia justificaria o massacre dos cananeus? TG. 4: 2. Onde fica aqui o cumprimento dos mandamentos: Não matarás nem cobiçarás os bens alheios? Ex. 20: 17. O Deus dos patriarcas não era o mesmo? Por que não os disciplinou na prática da verdade desde o princípio? Cer-tamente por não falarem com Ele nem respeitarem os ins-trutores espirituais.
02- Na verdade não era o mesmo espírito; porque, a cada um é dado segundo o que merece. 1º PE. 1: 17. MT 16: 27. Quem é mal nas obras, fica a mercê dos maus espí-ritos e também o é como juiz e executor. AP: 2: 23. Quem ameaça e manda matar os filhos do próximo para ser re-conhecido como o tal, merece ser adorado como Deus?
03- Os filhos de Labão comentavam: Jacó se apossou de tudo o que era de nosso pai; do que era nosso juntou ele toda essa riqueza. Gn. 31:1. Jacó, por sua vez, reparou que o rosto de Labão não lhe era favorável; v.2.
04- Então, apareceu-lhe o Senhor seu guia, e lhe disse: Estão desconfiados; antes que eles ponham a mão no que eu tomei deles (Gn. 31:9) e te dei, foge com tudo o que puderes enquanto há tempo; aproveitas a ausência de Labão; apreça-te.
05- Jacó omitiu para as esposas o processo das varas listadas, pelas quais conseguia mudar as cores dos ani-mais; para impressionar as esposas, pôs Deus como o seu doador dos bens de Labão. Vs.11-13.
06- Os versos acima revelam algo que confirma o que dissera Jesus, e, nós defendemos desde o início deste es-tudo; vejamos: O anjo que aqui me falou em sonho é o Deus que vi em Betel. Gn. 28: 13-19. E que por sua vez, era o mesmo Deus de Abraão e de Isaque. Era, portanto, apenas um espírito, e não Deus o nosso pai celestial. Eu sou o Deus... Esse conceito era cultura geral dos ainda profanos no conhecimento da vera ciência espiritual; tal como em vida os espíritos continuam achando muitas coi-sas como quando ainda em vida. Somos o plural de Deus, jamais o próprio.
Se vivermos achando que espírito é Deus, então, ao nos encontrarmos no mundo espiritual, continuaremos a-chando que espírito é Deus, e que, conseqüentemente somos também deuses, e até disputamos com outros, e também envolvemos os que pudermos a nosso favor. Eis a razão dos conflitos e guerras; a supremacia da vaidade.
07- Revela também a bíblia que, os anjos são os mes-mos espíritos, vejamos: Em At. 10:3; um anjo fala com Cornélio. Esse mesmo anjo, no verso 19, diz a Pedro, que é o espírito que enviou por Cornélio, aqueles homens. V.20. A não ser que alguém nos dê aquela resposta de cri-ança: É diferente: Anjo tem azas e penas, e espírito é ma-ligno.
Conclusão: Desde o princípio até os patriarcas, e, dos pa-triarcas até hoje e sempre, todos falaram e falaremos a-penas com os espíritos, porque, Deus, é incognoscível.
08- O grande equívoco estar nos que proíbem as co-municações com os espíritos e comunicam-se com eles apenas mudando o nome para anjo, anjo ou Deus, sabem que Jesus dissera que, o Pai é espírito e, quer ser adorado (ouvido) em espírito e verdade. Jo. 4: 24. Perguntariam: como, se ele jamais foi visto ou contatado? Respondemos: A cúpula dos espíritos mais desenvolvidos percebe e sente a Sua grande energia: de poder, sabedoria, amor, e tudo mais, pelas suas intuições e observações perfeitas.

Nota – Os estudiosos sabem que os papas deram e dão ênfase à propagação da fé mundial nos nossos queridos e amados anjos; (espíritos). Afirmaram e confirmaram que eles próprios mantinham com os anjos, bons contatos cordiais, instrutivos e fraternos. O papa Pio II assegurava sentir a aproximação do seu espírito mentor (anjo da guarda) disposto a servi-lo. (ajudá-lo). Pio XII instruiu que, devemos orar aos anjos guardiões das pessoas com quem vamos contactar para facilitar o entendimento, e que de-vemos ser amigos deles e considerá-los membros impor-tantes da nossa família e, juntos unir-nos na grande famí-lia universal.
Falou que o mundo espiritual é tão real como o nosso. Que os anjos deslocam-se conosco e desempenham papel importante em nossas vidas. Que praticamente estamos no meio deles, e, para confirmar citou MT. 18: 10.
João XXIII era profundo devoto dos anjos. Ensinava que cada um confiasse no seu anjo protetor, por serem ami-gos e transmissores da nossa vontade a Deus. Que jamais nos deixam sós, e que, procurássemos manter contatos sinceros com os anjos. (espíritos) Bons instrutores; advo-gados nossos perante Deus; auxiliares em nossas ativida-des e que nos aproximam de Deus. Citou o Sl. 91: 11.
Dissera mais que atribuía a idéia de convocar o concílio, a uma inspiração do seu anjo guardião. (mentor espiritu-al).
Paulo VI assegurou no seu credo que, os anjos e os san-tos (espíritos seareiros de Jesus) distribuíam-se em graus diversos no governo do mundo. Que os anjos atuam em nós oram por nós, nos defendem e nos inspiram.
João Paulo I, Dissera serem os anjos, ministros de Deus, e que procuremos ter contatos estreitos com eles. Seu sucessor, João Paulo II confirmou o que disseram os ou-tros e, acrescentou mais ensinamentos sobre os anjos. Falou também sobre os anjos caídos. (os ditos eternamen-te malignos e irrecuperáveis, como se a providência divina se deparasse com um problema superior a sua capacida-de). Anjos bons e maus; se não fossem os mesmos, seriam gêmeos. Verdade? Mais detalhes na revista Anjos e Ora-ções; ed. 04; de 2006.
Bento 16 afirmou publicamente manter contatos com o espírito de João Paulo II.
A doutrina da igreja sobre os anjos é a mesma dos espi-ritualistas sobre os bons espíritos; as obras são as mesmas, porque, ambos são os mesmos. Cf. AP.22:9. Cego é o que faz questão de não ver. 1º TS. 5: 19. Provamos e provaremos que há anjos bons e maus, e que todos são espíritos de Deus.
Por pior que seja um espírito, este jamais resistirá à força das justas orações continuadas em sua intenção; abrandam, passam a se sentirem aliviados dos seus sofri-mentos e conseqüentemente nossos amigos fiéis.
09- Dissera o senhor a Jacó: Torna a terra dos teus pais, e eu serei contigo; (juntos fariam qualquer negócio?) GN. 31:3. Então mandou vir Raquel e Lia... Porém o Deus de meu pai está comigo... Vosso pai me tem enganado... Po-rém Deus... (0 espírito de Betel) GN. 31: 4-7. Palavra de Jacó. GN. 27: 36.
10- Se vosso pai dizia: os salpicados será o teu salário, então, (substituía as varas e mudava o posicionamento dos animais) todos os rebanhos davam salpicados; e se dizia: os listados será o teu salário, então, punha varas listadas e os rebanhos davam listados. 31:8. Certamente essas informações lhes eram passadas por seu mentor; antigo veterano na criação de animais; sabia seus segre-dos e os passou a Jacó, porque como ele, amava os bens materiais e ainda era muito ligado aos odores fortes de gorduras queimadas.
11- Dessa forma, Deus tomou o gado de vosso pai e mo deu a mim. 31:9. Palavrório daquele que por desunião e ganância, traíra o próprio pai, embora cego.
12- Vejamos mais engodos de Jacó para ganhar a confi-ança das suas famílias: chegando o tempo que o rebanho concebia, levantei os olhos e vi em sonhos, que, os ma-chos que cobriam as fêmeas eram listados, malhados e salpicados. GN; 31: 10.
13- E o anjo do senhor (um espírito familiar, auxiliar do mentor principal de Jacó) dissera-me em sonho: Vejo tudo que Labão está te fazendo; v.12. (E, não via o que Jacó fazia a Labão). Levanta-te agora, já, sai desta terra e volta a tua parentela. GN. 31: 13. Volta a tua parentela? O único era Esaú, do qual queria apenas muita distância.
14- Que parentela? Seus pais eram mortos; e Esaú que-ria a sua cabeça!
Então, Lia e Raquel responderam-lhe: Há ainda herança ou parte para nós na casa de nosso pai? V.14. Não nos considera ele, como estrangeiras? Pois nos vendeu (esta-riam insatisfeitas por Jacó havê-las comprado?) e consu-miu tudo que nos era devido. 31: 15. Critica injusta. Jacó conseguiu pô às esposas contra o pai, lhe interessava a-penas que elas fossem com ele.
15- Raquel roubou os ídolos do seu pai. GN. 31: 19. Não consta ter Jacó os jogado fora, nem sido repreendido por Deus, por causa dos tais. Não era o mesmo Deus? Onde estava a ciumeira? Ainda não haviam os manda-chuvas religiosos.
16- Jacó enganou o sogro, não lhe comunicando que viajaria. 31: 16. Em GN. 31:1-2. Relatam a preocupação dos filhos de Labão, quanto ao enriquecimento anormal de Jacó nada dizem este por sua vez aguardava uma opor-tunidade para fugir, por isso aproveitou a ausência de La-bão, para, com o pretexto de estar saindo a pedido de Deus, desaparecer com tudo que pudesse, ate com os seus ídolos.
17- Outra enrolação semelhante foi dita ao Faraó, que, iam a pedido de Deus ao deserto. EX. 5:1. O pretexto des-ta ida era para oferecerem sacrifícios ao Senhor, porém, na prática, queriam fugir, como de fato se deu.
Todas as vezes que a barra pesava; procuravam envolver o nome de Deus na teoria ou na prática para, imprimirem na ótica popular, compreensões às vezes duvidosas, e, assim somarem vantagens.
18- Não só os israelitas tinham esse costume antiguís-simo de fazerem as coisas para enganarem os outros a-firmando ser tudo vontade de Deus, porque, a decisão sendo divina, seria indiscutível. Um arauto sempre dava esse veredicto, então: o homem falou com Deus; quem questionaria? Seria o absurdo pecado mortal. Geralmente o que afirmavam que Deus queria, era quase sempre o que Deus não desejaria.

GÊNESES 31 – MÓDULO 84-A – DEUS É ANJO?

01- Ao dizer Jesus: o Pai é espírito, e quer ser adorado em espírito e em verdade; fica entendido que, É Deus i-material, e por tanto, não devemos adorá-lo de forma er-rada como em sua época, que, apenas utilizavam a postu-ra do corpo e o balbuciar das palavras, simples atitudes materiais; porém, adorá-lo (ouvi-lo) em espírito: com pla-nos e ações justos. Com louvores segundo Sua santidade, amor, justiça e lealdade.
02- Fez Jacó a cabeça das esposas (GN. 31:4-7) afir-mando que tudo que fazia era por orientação divina. Acu-sa o sogro de ser desonesto. V.8. Para conseguir o apoio das suas mulheres, omitiu o método que usou para con-seguir rapidamente o maior número de animais e de me-lhor qualidade que os do sogro no próprio rebanho da-quele.
03- Entrelinhas fica entendido que, seu deus costuma in-terferir nos negócios e propriedades alheios, (dos que não são seus) tomando os seus bens e dando-os aos seus es-colhidos: Abraão e filhos. Usara Labão, para engrandecer e soerguer financeiramente seu protegido.

ÊXODO 32 – MÓDULO 130
O BEZERRO DE OURO

a) Como os homens teria Deus, seus momentos de fraqueza?
b) Seria necessário orarmos para não sermos con-sumidos pelo Senhor?

01- Dissera o Senhor: É povo de dura cerviz. V.9. Agora deixa-me, para que o meu furor se acenda contra ele, e o consuma; (queimado sem restar nem as cinzas) e Eu farei de ti, uma grande nação. (até o dia de ser também con-sumida?). V.10.
02- Temos asseguir uma demonstração falsa do poder da oração: Ó Senhor, por que (não há motivo?) se acende o teu furor (incompreensão?) contra o teu povo, que ti-raste do Egito com grande força (Jz. 6; 13) e com forte mão? V.11.
03- Hão de falar: Para mau os tirou; para matá-los nos montes; para destruí-los da face da terra? Torna-te do furor da tua ira, e arrepende-te deste mal que intentas contra o teu povo. (Bons puxões de orelhas?) Ex. 32; 12. Lembra-te de Abraão... (Deus esquecido) E também do juramento que o fizeste... (Desonrador dos próprios com-promissos) V.13. Falso testemunho contra Deus. Ex.20; 16.
04- Seria Moisés mais ajuizado e melhor preparado pa-ra administrar o povo, que Deus? Sem sombras de dúvi-das, a Bíblia, através dos chaleiras de Moisés, ensina-nos que sim. Deveríamos estacionar na letra morta?
05- O que entorpece ou enobrece a pessoa, não é o que falam dela, mas, o que ela diz e faz. Dizer e fazer, é tudo que de bom ou ruim, faz o espírito; entretanto, per-mitir-se à má fama, é abusar de si o dos outros.
06- Então o Senhor arrependeu-se (viu sua precipita-ção?) do mal que dissera fazer ao seu povo. V.14. (Seme-lhante aos deuses grego?). E desceu Moisés com as tábuas da lei... Vs.15-16. E depois: Moisés no furor da sua ira, sem permissão de Deus, quebrou a sua obra: tábuas e mandamentos. Viu que sem ditadura e massacre não era possível continuar no poder? Temiam os castigos de Deus ou de Moisés?
07- Não seria ele quem queria destruir o povo, e fazer dos seus descendentes, e da tribo de Leví, uma grande nação para Deus, e, o espírito não o Permitiu?
08- Queimou o bezerro e o tornou em pó. Viu Moisés, que o povo estava despido... (Vs.19-25) Dissera: Quem é do Senhor, (quem é meu fiel parente?) venha a min. (Que eu vos farei assassinos?). Ex. 32; 26.
09- Aos que passaram para o seu lado, ordenou: Assim diz o Deus de Israel? Passai e tornai a passar pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, a seu a-migo, a seu vizinho. (aos inimigos). Ex. 32; 27.
10- Para conseguir controlar a situação a qualquer cus-to, Moisés fez a cabeça dos seus parentes mais próximos, a saber, os filhos de Leví, da seguinte forma: Para que Deus vos conceda hoje uma bênção, (de passar a comer a custa dos irmãos sobreviventes, de geração em geração) porquanto, cada um será contra seu filho e contra seu ir-mão. (A ordem era matar sem distinção qualquer que fos-se seu adversário). V.29. Tão absurdo quanto 22; 35-37. Jesus se contradiria? MT. 10; 9.
11- E os filhos de Leví, (ancestral de Moisés; seus irmãos mais próximos) fizeram conforme a palavra de Moisés; mataram uns três mil homens. V.28. Esse líder era o contrário do Dalai Lama, este afirma, ser o inimigo um professor, que, através dele, podemos exercitar o nobre sentimento da compaixão. V.28.
12- Enquanto o inimigo nos envia energias maléficas, nós, com a compaixão, enviamos para ele e seus influen-tes, os puros fluidos da compaixão. É assim que se faz o justo pagamento do mal com o bem. Ao invés do inimigo receber lenha para sua fogueira de ódio, recebe água flui-dificada, para aprender a perdoar, com orações e fluidos regeneradores nos passes benéficos; repositórios das boas energias.
O passe energético é aplicado por alguém de consciên-cia limpa; impondo as mãos sobre a cabeça do paciente, mas, sem tocá-la; então, direciona as energias necessárias ao seu restabelecimento ou complemento energético para se livrar de possíveis incômodos físicos ou psíquicos. Jesus costumava fazer assim e recomendava aos seus discípulos que também o fizesse.
13- Tornou Moisés ao Senhor e falou-lhe de modo acu-sador, não permitindo nem que Deus falasse primeiro: Ora, esse povo cometeu grande pecado fazendo para si, deuses de ouro. V.31. O dito deus de Israel não antevia que seria perigoso manter Moisés afastado por tanto tempo, ou seria apenas um espírito não tanto elevado, que ainda não sabia medir as conseqüências dos seus atos, e que, também não sabia prevê transtornos entre seu próprio povo? Então, a narração dos fatos deixou muito a desejar, por omissão de fatos importantes e, inclusão de outros prejudiciais e de cunho interesseiro.
14- Agora, pois, perdoa o seu pecado, (o que ele, Moi-sés, não perdoou) senão, risca-me, peço-Te, do teu livro, que tens escrito. (Segundo ele, Deus prevenia-se com um livro de anotações). Conforme essa narração fictícia seria o mais antigo e maior de todos. Com essas anotações evi-tava cometer erros por esquecimentos. V.32.
15- Temos neste verso o cúmulo da demagogia, pelo fato de, ele pedir perdão; até oferecendo-se para morrer junto, quando na prática, ao descer do monte, ordena a execução sumária de todos os que, segundo ele, eram grandes pecadores. Não seria provável ter encontrado o povo nu, como afirma no texto, porque ninguém vivia mais debaixo de ordem, do que escravos; entretanto, a acusação severa foi que, o povo fizera um deus.
16- Nesse novo credo, Moisés estaria perdido; porém sendo ele previdente, ao viajar acertara com seus fiéis no acampamento, que, havendo o que houvesse nada que-braria o pacto de ambos, e que, acima de tudo, prevaleci-am as suas ordens.
17- Moisés buscou legitimar sua carnificina, usando o nome de Deus: Então dissera o Senhor: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei do meu livro. V.33. Diz no Novo Testamento que Jesus foi riscado do mundo dos vivos. Pagaria Jesus pelos criminosos?
18- Jesus, assim como todo espírito elevado, trabalhou e trabalha pela conversão (transformação) das pessoas pervertidas; quanto ser sacrificado, isto foi contra sua vontade e a de Deus. A confusão é feita por quem fez o código religioso ocidental judaico-cristão, cheio dos piores equívocos e graves erros em sua interpretação histórica e doutrinária.
19- Um livro escrito por fanático; baseado na idéia pri-vilegiadora de um só povo sobre os outros, e depois copi-ado, redigido e alterado por um homem de bom senso, porém escravizado e violentado quanto ao que conhecia sobre a verdade que não se diverge.
20- Saber é importantíssimo para termos domínio e independência (assim como Jesus), porém não é tudo. Completamos nosso iniciado, desenvolvendo a coragem e o poder de decisão, (como fez Cristo) para, assim como no caso de São Jerônimo, podermos dizer a quem quer que seja: Não faço nada a mando de ninguém, que venha des-virtuar minha moral e contrariar a verdade, como nesse caso, sucumbiu São Jerônimo, por, adaptar o que seria código divino, para instrumento papal.
21- A igreja junta aos sábios da época teve a grande chance de, em conjunto com a também importante, co-munidade judaica, reformar toda a Bíblia, segundo os me-lhores pensamentos de meia dúzia dos filósofos gregos e extremo-orientais, para deixarem às gerações futuras, a-venidas de pura verdade sem ensinos maléficos e doutri-nas fundamentalistas, no ódio na vingança e no egoísmo.
22- Vejamos em Ex. 34: 7; o quanto a ignorância bíblica contradiz a infinita bondade, justiça e sabedoria de Deus: limita a misericórdia de Deus apenas a mil gerações. Per-doa a iniqüidade, a transgressão e o pecado, ainda que, não inocenta o culpado. (Acolheria os inícuos, transgres-sores e pecadores. Sem inocentar o culpado?) Insinua perdoar apenas os inocentes. É possível em regra geral, ser inícuo e transgressor sem ser culpado?
23- E visita a iniqüidade dos pais nos filhos, até a quarta geração. Se assim fora, segundo o texto bíblico, não teria visitado a sua própria, em Jesus, ao moê-lo na cruz? E a quantas gerações? Deus não manda fazer, o que Ele não faria; portanto, se, visita a iniqüidade dos pais nos filhos, então, segundo a Bíblia, teria visitado a sua, em Je-sus; Indubitavelmente, é este o maior equívoco e burrice que se pode imaginar.
24- O verso 10, deste capítulo 32, incrivelmente nos mostra um Senhor que se deixa desequilibrar ficando su-per nervoso contra o povo; a ponto de querer exterminar a todos, sem tomar conhecimento se estar a agir certo ou errado; nem almenos lembrar que está faltando com a própria palavra, ao querer quebrar a sua aliança, pela qual, fez questão de jurar por si mesmo aos patriarcas a começar por Abraão.
25- Ainda bem que tinha um servo-co-administrador que de vez em quando, o fazia ver o que por Si só não conseguia. Ex.11-14. E arrependido e contrito, refazia as energias punha os nervos no lugar, e, cabisbaixo, perdoa-va e reassumia o comando sem agradecer ao seu fiel con-selheiro, que, freqüentemente o tirava de situações em-baraçosas e enrascadas grotescas.
26-Teria Deus como os homens, seus momentos de fraquezas? Se destruísse o povo, certamente iria, segundo o texto, lamentar em grande pranto: Há! Que fiz Eu; ô, oi! Ai como me arrependo!
27- O pior era que, depois de executar a matança, e, embora arrependido, não tinha o poder de, num estalo de dedo, fazer voltar tudo como era antes, e, consertar tudo na base do bom senso, como entre outros casos, na des-truição do mundo por um dilúvio dito global. Não tornarei a ferir todo ser vivente como fiz. Asseguir fez aliança com todo ser vivo. Gn. 8; 21, e v. 11. 9; 9-10. De que nos valeu esse arrependimentão tarde? Trouxeram de volta os mor-tos? Ressarciram seus bens?
28- Também mostra o texto, que, por um pouco de fu-maça perfumada, arrependeu-se e desistiu de destruir todo o acampamento de Israel; na oportunidade, tirou a vida de apenas uns catorze mil e setecentos, sem contar os que matara um pouco antes, na revolta de Corá. Santo deus! Nm. 16; 41-49.
29- Nem de longe pensamos tentar o Pai Celestial nosso Deus, que é a fonte de todo bem, e digno do mais puro louvor e gratidão; entretanto, achamos ser falta de respei-to para com a humanidade, a persistência dos milhões de falsos mestres drogados por segundas intenções, e, dos seus embriagados nas lavagens ditas doutrinais, porém, seqüenciadas.
30- A contínua pressão psicológica que imprimem so-bre as pessoas ingênuas; ao bombardearem suas consci-ências para impregná-las de um deus, que, segundo o tex-to, era um exímio matador dos ditos fracos na fé ou obe-diência, e compilador dos melhores bens principalmente dos pobres. Ml. 3; 8. Quando resistiam à insistência dos cobradores, além das pragas, eram no mínimo tratados como ladrões.
31- A religião para inúmeros hoje, virou grande fonte de renda, onde os seus chefes transformaram seus mis-sionários em verdadeiros caça-níqueis. Eu duvido que, se fossem apenas movidos pelo dever humanitário, houvesse tanta correria; esse desespero de porta em porta para ga-nhar almas, principalmente as mais endinheiradas; então, depois acham muita gracinha diante de Deus, (o chefia). At.7; 46.
32- O que os seus donos fazem com tanto dinheiro, to-do mundo sabe: é para a aquisição de grandes templos, empresas, imóveis, aviões, inúmeras e potentes emissoras e farras não tão ocultas; tudo, todo esse tesouro para quem? Para Jesus? Seriam hoje, esses, os desavergonha-dos de Deus? Calma, perguntar não ofende. Amém? At.7; 51-52.
33- De volta ao texto bíblico. Entregara seu povo ao monstro Nabucodonozor. Jr. 27; 6. Arrependido, prepara a vingança: Jr.49; 38. Queixa-se consigo mesmo: Meu po-vo tem sido como ovelha perdida a vagar pelos montes e outeiros em meio aos lobos devoradores. JR. 50; 6-7. Vacilante?
vagar pelos montes e outeiros em meio aos lobos devo-radores. Jr. 50; 6-7. Vacilante?
29- E ordena a destruição da Babilônia: v.29. Lança ter-rível maldição sobre a capital daquele império de cujo rei fazia-se Seu Senhor e incitador: v.39. Arrependido pela grande desgraça que trouxera ao seu povo, o reconduz de volta, estonteante, de tanta humilhação, qual Merodaque e os ídolos babilônicos. Jr.50; 2.
34- Sabemos que antes do cativeiro dos israelitas na Babilônia, as lendas e profecias eram passadas para o po-vo, em sua maioria, oralmente, salvo, algum fragmento escrito.
35- A idéia da compilação de dados para a formação de um livro (a Bíblia) nasceu na Babilônia especialmente com Esdras e Neemias; estes tinham acesso aos arquivos reais, e, iniciaram ali mesmo um livro de cujo conteúdo, ora es-tudamos, não em seu conteúdo original, porque, fôra no decorrer dos milênios, mais mexido que canjica, para evi-tar os incômodos; caroços nas bocas exigentes conforme as suas qualidades.
36- Compilaram em um só conjunto, diversas lendas orientais; ensinamentos diversos; questões israelitas e estrangeiras; provérbios e versos, idem; as narrações di-versas sobre as guerras da região com seus atos envol-vendo os contos sobre os espíritos, e, colocaram tudo sob os auspícios do seu deus. (o mentor do seu país).
37- O por que de tudo, estava em seu deus: A seca que dizimou tudo, na época de Elias, foi porque Deus... O pais x destruiu a nação tal, foi porque Deus... O Tsuname foi... Comadre não chore; seu marido morreu porque assim Deus quis. Dá para avaliar o quanto os ensinamentos anti-gos e errados ainda atrapalham e complicam nosso de-senvolvimento e nossas vidas?
38- Assim o ponto do mingau prosseguiu sendo muda-do até hoje; por isto, toda vez que a deturpação chega ao ápice, nos vem um Cristo, para dizer que Deus não falou nada disso. Recebestes tais ensinos por ministério de an-jos, (espíritos) At.7; 53.
39- Ex.32; 19-28, mostra-nos, a fúria de Moisés; treme-ra tanto, que esqueceu as tábuas a espatifarem-se no chão; aquela obra divina, que havia lhe custado tanto tra-balho, esforço, tempo e dinheiro.
40- Quarenta dias de penosa lida na escultura das pe-dras; sabem lá, quantas fizeram, para conseguir aquelas inteirinhas, e que escopo divino para escavar e formar as letras.
36- Como último esforço dissera: Quem é do Senhor se junte a mim. Como era de se esperar, teve rapidamente o apoio de todos os filhos de Leví, que, logicamente eram os únicos a usarem armas no acampamento, caso contrário, não teriam dado nem pra começar, porque a diferença numérica era de onze pra um.
41- Depois de ordenar o massacre, foi interceder pelo povo, para dar a entender que o ocorrido foi apenas um cafezinho, pior seria, se ele não soubesse a receita como aplacar o furor da ira do Senhor, este, viria para consumir todos sem compaixão. Como em terra de cego quem tem um olho é divino, dessa forma Moisés massacrava e ainda era venerado como sendo o grande salvador.
42- Segundo vemos aqui, estaria Moisés em condições de apaziguar e persuadir Deus, se ele mesmo não tinha o equilíbrio necessário para conter e ajuizar solução satisfa-tória naquela situação?
43- Ex.32; 27-28, narra um dos grandes massacres da história, e que, as gerações continuam achando ter sido justo, apenas porque alguém relatou ter sido a mando de Deus. Barbaridade tamanha, que se comparado, faz do caso Jim Jones, um minúsculo crime.
44- Deus perdoou Moisés, não. Ao chegar ao acampa-mento, extasiou-se, porém, ao sentir-se com o apoio da tribo do seu ancestral, (como Rimem) dissera consigo: eu tenho a força. E ordenou o massacre. Daí em frente, quem não quisesse morrer, ficaria calado ou amargaria as ordenanças sem, digamos: blasfemar e sem motim.
45- Não se conformou por vê Israel tomar decisão con-trária a sua, pondo-o de lado; por ter comparado Deus com a forma de um bezerro, entretanto, Jesus continua sendo comparado a um cordeiro, e, conseqüentemente, o Pai, ao carneiro. Cordeiro não é filho de carneiro? Que mérito há sobre bezerro? Como diria o saudoso coronel Ludugero: Isso é zecabularo (vocabulário) de pastor de ovelha.
46- Bênção do Senhor para quem naquele massacre matou e, se necessário continuar matando pai, irmão, mãe e filho; é o prêmio. Pois Moisés dissera: Consagrai-vos, hoje, (por juramento?) ao Senhor; cada um contra seu filho e contra seu irmão, (todo mundo ali era irmão) para que sejais hoje abençoados.
47- Segundo Ex.32; 29 Moisés fez consagrar-se ao Se-nhor, um exército de levitas e aderentes; a ordem era: Defender seu governo e instituições, embora fosse neces-sário passar por cima do cadáver do ultimo resistente. Tu-do a mando de quem? Quem mandava ali? O Senhor?
48- Assim o Senhor feriu o povo, por ter feito o bezerro de ouro. V.35. Foi assim?
49- Segundo o texto, é um filho mais compreensivo que Deus; vejamos: Enviarei um anjo, (espírito mensageiro) diante de ti... Não subirei contigo, para que ti não consu-ma... Se por um momento Eu subir no meio de ti, te con-sumirei. ÊXODO 33:2-5. Então, só tinha uma saída: orar a não sei quem, para mantê-lo afastado. Lei do terror? Orar ao Pai bom e justo.
50- Pura invenção, para criar no povo a sensação de que, se não andasse na linha de Moisés, este soltaria uma fera destruidora.
Quando um profeta anunciava que ia pronunciar uma profecia, ao dizer: assim diz o Senhor; alguém perguntava logo: Qual é a sentença pesada?

ÊXODO 33 – MÓDULO 131
ME VERÁS PELAS COSTAS, OU: JAMAIS ALGUÉM VIU DEUS?

a) Seria este o Pai que Jesus nos apresentou?
b) Seguramente não é o mesmo da parábola do filho pródigo.

01- Em Ex.33; 17, mais uma vez, Moisés dá as voltas no Senhor, que, segundo o texto, virava cordeirinho ante seu poder persuasivo. E o fez desconversar e partir no meio deles.
02- A argumentação foi à seguinte? Não é porventura, em andares conosco, de maneira que somos separados, eu e o teu povo, de todos os povos da terra? V.16. Então, respondera-lhe o Senhor: está bem, Farei também isto que pediste; porque achaste graça aos meus olhos. Cria-ção literária para enaltecer ao Moisés?
03- No lugar de Josué, Moisés teria transformado aquela região num grande império, para o mal de todos os reinos regionais.
04- Em 33; 19 é contradita a afirmação que, segundo o próprio texto, o Senhor não faz acepção de pessoas, ao declarar: Terei misericórdia e me compadecerei de quem quero me compadecer. (de quem Moisés quisesse). Este equívoco passaram também para: Jo.5; 21, com o fito de mostrar para o povo que o filho, assim como o Pai, faz também apenas o que quer. Distorção. Não?
05- Dissera mais: Homem algum, verá a minha face e viverá. 33; 20. Enquanto em Gn. 32; 24-30, em campo aberto, e até em plena luz do dia, segundo o texto, Deus, é derrotado e obrigado por Jacó a abençoá-lo. O vitorioso não podia ver o rosto da sua vítima? Que vitória seria es-sa? Jacó, lutaste contra Deus e venceste? V. 28. Com este, nem um exército de pesos pesados. Campeão de luta em todo o universo. É pouco ou quer mais? Mentira igual a esta, se pode ver em outro livro? Onde estaria a verdade, em Gêneses ou em Êxodo?
06- Toda sujeira tem seu fim, porém, no final, há sem-pre limpeza, senão nesta, mas, em muitas outras oportu-nidades existenciais. Jo. 3; 7.
07- Vejamos em Ex.22; 2-3, se esta lei é de Deus: Se um ladrão for achado roubando, e se for ferido, e morrer, quem o feriu não será culpado do sangue. Porém, se o sol houver saído sobre ele, o agressor será culpado. Que tem a ver o dia ou à noite com o crime? Seria o mesmo que: se no momento estiver irado, terá culpa; mas, se tranqüilo, será inocentado.
08- E havendo Eu passado, Me verás pelas costas. Ver-dade? Para que tanto mistério; Moisés via cara a cara, o que todo médium vidente está acostumado desde criança a ver; a saber, os espíritos.

ÊXODO 34 – MÓDULO 132
QUEM FOI O ESCULTOR DAS TÁBUAS? Ex.32; 16, e 34; 1-4.

01- e também as escrituras. Em 34; 1, Dissera o Senhor a Moisés No verso 16 diz: As tábuas eram obras de Deus,: Lavra duas tábuas de pedras, como as primeiras; (do mesmo modo como foram feitas as primeiras) e, Eu escreverei nelas as mesmas palavras. Esta contradição, como inúmeras outras, é inegável.
02- Perante tantas contradições, quem duvida ter sido Moisés, também seu escritor? Para esculpir as novas tá-buas, gerou entorno do monte, o mesmo sigilo absoluto; nem animal podia vê-lo aprontando as tábuas. Dessa vez não viajara, teria mandado buscar o escultor.
03- Ninguém suba o monte contigo, ninguém... Nem os animais. V.3. Lavrou, pois, Moisés duas tábuas... (e escreveu nelas). Tendo o Senhor descido na nuvem... V.5. Imaginavam ter Deus um corpo sólido. Seria como um ho-mem que, lutava, cobria o rosto de alguém com a mão; que comia carnes, qualhada, tomava leite, sujava os pés e lavava-os, mandava os israelitas enterrarem os cocôs, porque, pisava por ali; tinha quase todos os defeitos, co-mo: ira, vingança, ressentimento, dor no coração, esque-cimento; e também: andava armado e montado em que-rubim, e era cheio de inimigos. Sl. 139; 22.
03-a) Fazia acepção de pessoas; gostava de bebida for-te, (pinga da brava) de aromas e de fazer coisas terríveis; tinha ou tem nos animais os seus pedaços prediletos; ar-rependia-se e desconversava, mandava enforcar pessoas; arruinava o meio-ambiente; gostava quando os seus pu-niam seus desafetos com a morte, até se sentindo aliviado, como no caso de Finéias; fazia mágicas, como no Egito; bebia água da torrente; enfim, tantas coisas que não lembro todas. Contrariando tudo isto, dissera Jesus: cede puro, como o pai é puro.
04- Apesar de matar todo aquele que pecar, e de punir os filhos pelos pecados dos pais; de afirmar não poder es-tar no meio do povo sem consumi-lo; confunde-se no tex-to afirmando que, ao mesmo tempo Ele era compassivo, longânime, misericordioso, tardo em irar-se... Ex.34; 5-7. Haveria misericórdia naquele que matasse todos os pe-cadores? Ez. 44; 11-12. Ou no que veio para assisti-los, educando-os no caminho do perdão, do amor e da paz? Lc. 19; 10.
05- Deus não pune, entretanto, nós pelos nossos maus atos, geramos karma a depurar, que, através dos revezes e da dor, nos faz sentir na pele, o fruto amargo da reação cármica aos nossos maus planos e atos. Assim como, o irmão Y, que para poder comer amanhã, precisava antes, trabalhar hoje; entretanto, descuidou-se e, não tendo quem lhe vendesse fiado; no dia seguinte, teve que traba-lhar com fome, para somente depois que recebesse o di-nheiro, pudesse comprar seu alimento.
06- Foi castigado, ou, às duras penas, corrigiu sua própria falha? Dessa mesma forma, também corrigimos os males que causamos aos outros, pois chegará o momento da nossa conscientização, e necessariamente, nos veremos no dever, de fazermos o bem a todos, embora que isto nos custe os maiores sacrifícios.
07- Essa disposição é reflexo do que deixamos penden-te outrora ou em vidas passadas. Todo mal que pratica-mos a nós mesmos ou, às pessoas, seja lá quem o prati-que, até mesmo no mundo espiritual, sedo ou tarde, sen-tir-se-ão depois, na responsabilidade e obrigação de corri-gi-lo até nos mínimos detalhes, feito isto, poderá iniciar sua ascensão às esferas mentais superiores.
08- É o que diziam no passado: Aquele que pecar, esse morrerá. (fica no caminho da correção). Fica para trás. Enquanto não equilibrar-se, não será encontrado entre os bem-aventurados, como se ainda fosse nascer para o mundo dos justos. Não foi atôa que Jesus dissera: Sede perfeitos. (ou penareis por tempo indeterminado, no bai-xo astral da terra, até resolveres realmente todas as vos-sas imperfeições).
09- O sofrimento é eficaz e justo remédio atuante em nosso orgulho, egoísmo, vaidade, avareza, e todos os ou-tros males. Quando não procuramos viver as instruções que o divino nos transmite através dos exemplos diários e das pessoas que surgem em determinados momentos, para nos mostrar o bom exemplo e como nos conduzir melhor. Ser surdo perante um orientador sensato é faltar consigo e com Deus.
10- A sofrida regeneração nos torna mais sábios, expe-rientes, compreensivos, honestos humildes, e fraternos. Não como aquele que faz coisas terríveis. Ex. 34; 10.
11- Vejamos a que ponto chega à ciumeira religiosa: Abstem-te de fazer aliança (conviver normalmente) com os moradores da terra para onde vais. (Para onde vais, foi posto depois, porque, para onde fossem, haviam cultos diferentes, e com o nome de Deus pronunciado de outra forma que eles não conheciam; então: não farás aliança com povo algum em toda a terra). V.12. Se Salomão não tivesse quebrado esse mandamento não teria construído seus palácios e o Templo, mesmo assim ainda enganou no negócio o rei de Tiro; deu-lhe em pagamento um território que para nada valia.
12- Nunca ninguém se deu ou se dará bem, vivendo no isolamento. Um bom comunicador é cheio de amigos, e, quanto mais amigos, mais portas abertas; mais facilidades e condições de boas relações, cooperações e negócios.
13- Os ciúmes mostrados; a possessividade extrema, a rigidez das ordens religiosas; o grande desperdício de a-nimais; árvores transformadas em lenha; isso tudo, em uma região pobre de recursos vegetais pluviais e de terras aráveis. Para tão pequeno povo, não tem precedentes.
14- Até hoje, a nação ou povo, que seguir esses critérios, não sairá do subdesenvolvimento; como na ilha de Pás-coa; que, de tanto construírem estátuas e, cortarem ma-deira para a rolagem e transporte das mesmas, ficaram a descoberto, e desapareceram.
15- Seus maus costumes os levaram à própria ruína. Nem sempre os meios justificam os fins.
Obs: Depois de tantas observações, pensaríamos che-gar aqui ao fim deste estudo bíblico, mas, enfatizamos que, ainda estamos no início, pois, concluímos apenas, Gêneses e Êxodo, os dois primeiros livros da Bíblia. Com a bênção de Deus nos reencontraremos em breve no se-gundo volume de: A Outra Face da Bíblia vol. 02. O assun-to é de extrema importância e de indispensável valor ins-trutivo.
Destacamos como sendo muito bom para a espirituali-zação da humanidade; a revelação do livro de Gênese so-bre a nossa procedência divina; as comunicações normais com os espíritos, sem condenação alguma; a honrada hospitalidade, algo raro hoje; o exemplo da boa vidência de José (Gn. 44; 5) nos revelando que é possível ser bom vidente através de uma taça com água; o seu perdão aos irmãos e o amor e lealdade ao pai.
No livro do Êxodo destacamos: Os relatos sobre as mediu-nidades de Moisés, dos setenta anciões, de Bezalei e Aoli-abe demonstrando a transformação que nos acontece pe-las ações dos espíritos através de nós; (ÊX. 35; 35).
Palavras neste volume: 114.384. Eu mesmo escrevi e digitei toda esta coleção. Para construir esta obra, arranjo tempo até nas viagens, filas, no trabalho e nas madruga-das.


Joaquim Rodrigues Chaves – 1949 - 200

Cearense de Cachoeira Grande – Ipueiras Ceará, mas, neste corrente mês de abril de 2009, tornei-me ma-ranhense também com muita satisfação; recebi da Câma-ra municipal de Codó o honrado título de cidadão codoen-se; posso doravante como os codoenses, dizer: salve mi-nha querida terra de Codó; cidade que tanto amo e mere-ce o leal amor pátrio de todos. Aqui estou desde 1974, na rua 7 de setembro 2299 – Centro - CEP. 65400-000. MA.
Desde criança estudei a cultura israelita em muitos li-vros e especialmente na Bíblia. Concluí o curso Magistério com mais um ano adicional.
Passei grande parte da minha vida, calado; ouvindo bem mais, e analisando interiormente sobre tudo. Sou o 8º irmão homem de um total de quatorze irmãos entre homens e mulheres mortos e vivos. Meus pais, meus he-róis; minha lida continua. Meus filhos e netos, minha con-tinuação. Minha esposa, minha metade. A irmã, Teresa, é minha segunda mãe. Minha segunda pátria: a Palestina, à qual desejo a mais perfeita harmonia, pureza e paz. Meu tudo: meu Pai celestial.
Já dizia o eminente Humberto Rohdem: Profano e mís-tico são o contrário; um se liga ao objeto; o outro, dele foge. O místico se interessa pelo sujeito. O profano, pelo objeto.
A pessoa natural não compreende os ensinos de Deus.
“Espiritismo sem espírito é como corpo sem alma”. (Di-valdo Franco).
A todos, todos os bens espirituais (JOTA).

ABREVIATURAS DA BÍBLIA
ANTIGO TESTAMENTO

GÊNESIS – GN. ÊXODO – EX. LEVÍTICO – LV. NÚMEROS – NM.
DEUTERONÔMIO – DT. JOSUÉ – JS. JUÍZES – JZ. RUTE – RT.
1º SAMUEL – 1º SM. 2º SAMUEL – 2º SM.
1º REIS – 1º RS. 2º REIS – 2º RS.
1º CRÔNICAS – 1º CR. 2º CRÔNICAS – 2º CR.
ESDRAS – ED. NEEMIAS – NE.
ESTER – ET. JÓ – JÓ. SALMOS – SL. PROVÉRBIOS – PV.
ECLESIASTES – EC. CÂNTICOS DOS CÂNTICOS – CT.
ISAÍAS – IS. JEREMIAS – JR. LAMENTAÇÕES – LM.
EZEQUIEL – EZ. DANIEL – DN. OSÉIAS – OS.
JOEL – JL. AMÓS – AM. OBADIAS – OB.
JONAS – JN. MIQUÉIAS – MC.
NAUM – NA. HABACUQUE – HB.
SOFONIAS – SF. AGEU – AG. ZACARIAS – ZC. MALAQUIAS – ML.

NOVO TESTAMENTO

MATEUS – MT. MARCOS – MC. LUCAS – LC. JOÃO – JO.
ATOS – AT. ROMANOS – RM.
1º CORÍNTIOS – 1º CO. 2º CORÍNTIOS – 2º CO.
GÁLATAS – GL. EFÉSIOS – EF. FILIPENSES – FL. COLOSSENSES – CL.
1º TESSALONICENSES – 1º TS. 2º TESSALONICENSES – 2º TS.
1º TIMÓTEO – 1º TM. 2º TIMÓTEO – 2º TM.
TITO – TT. FILÊMOM – FM. HEBREUS – HB. TIAGO – TG.
1º PEDRO – 1º PE. 2º PEDRO – 2º PE.
1º JOÃO – 1º JO. 2º JOÃO – 2º JO. 3º JOÃO – 3º JO.
JUDAS – JD. APOCALIPSE – AP.


ÍNDICE

EXAMINEMOS A BÍBLIA COM AMOR, MAS, TAMBÉM COM ESPÍRITO DE JUSTIÇA IGUALMENTE PARA TODOS...........................02
SÍNTESE..............................................................................................03
REVELAÇÃO DOS MISTÉRIOS ESPIRITUAIS........................................04
ESTAMPA...........................................................................................08
BENS DO ESPÍRITO............................................................................08
ESTAMPA...........................................................................................10
APRESENTAÇÃO.................................................................................10
NOTA DE ESCLARECIMENTO.............................................................13
NOTA SOBRE RELIGIÃO.....................................................................27
INTRODUÇÃO....................................................................................28
O QUE CREMOS E O QUE NÃO CREMOS.........................................33
MD. 84- O ENSINO DE QUE DEUS TOMA OS BENS DE TERCEIROS
E OS DOA AOS SEUS PREDILETOS, É, CORRUPTOR E
SACRÍLEGO. GN. 31: 9..........................................................41
DEUS É ANJO?......................................................................48
MD. 85- PROCEDERIA DE DEUS AS AÇÕES DE JACÓ?.......................49
MD. 86- O SENHOR ATENDEU AS ORAÇÕES DE JACÓ?.....................54
MD. 87- ABIMELEQUE DÁ LIÇÃO MORALIZADORA EM ABRA
ÃO.........................................................................................57
MD. 88- ESTARIAM ESSES PATRIARCAS À ALTURA DE SEREM MODE-
LOS DE VIDA?........................................................................64
MD. 88- ESTAMPA DA LUTA FICTÍCIA DE JACÓ COM DEUS..............65
MD. 89- A VERDADE DESTRÓI APENAS A INVERDADE, NUNCA AS
PESSOAS OU O BOM SENSO. O MASSACRE SOBRE SI-
QUÉM....................................................................................68
MD. 90- SEGUNDO A BÍBLIA ANJO É DEUS, COMO DEVEMOS
DEFINI-LO?...........................................................................72
MD. 90- DEUS GANHOU MAIS UM NOME.........................................80
EXCLUSÃO DA TRIBO DE DÃ.................................................85
LIVRO DO ÊXODO
MD. 91- ANTES, DEUS ERA DE TODOS; COM ABRAÃO PASSOU A TER
DONO; COM MOISÉS A TER CONSELHEIRO E CONTRO-
LE..........................................................................................86
MD. 92- MOISÉS TAMBÉM ERA ESCRAVO........................................89
MD. 93- DEVEMOS PEDIR A DEUS FORÇA E LUZ PARA NOSSOS GUI
AS, E REVELAÇÕES...............................................................91
MD. 93- ESPÍRITO GUIA.....................................................................92
MD. 94- CABERIA A UM ESPÍRITO DIZER: SOU DEUS, OU ENDEUSAR
OUTRO?................................................................................96
MD. 95- DEUS TIRARIA TUDO DE UNS E DARIA PARA OU-
TROS?..................................................................................101
MD. 96- SEGUNDO DANIEL 10: 13-21 E 12: 1 O PROTETOR DE
ISRAEL É MIGUEL...............................................................103
MD. 97- ÁRABES E ISRAELENSES SÃO IRMÃOS, AMBOS, FILHOS DE
DEUS..................................................................................105
MD. 98- MOISÉS SE TRANSFORMOU EM UM MAGO MAIS FORTE
QUE OS DO EGITO..............................................................109
MD. 99- O FARAÓ SERIA ENDURECIDO PELO DIVINO PARA QUE
ESTE, SEGUNDO A BÍBLIA ARRASASSE O SEU PAÍS............115
MD. 100- PARA LIBERTAR ALGUNS, DEUS MATARIA A TANTOS E SE
CONTRADIRIA....................................................................117
MD. 101- SERIA DEUS, SANGUINÁRIO?...........................................119
MD. 102- O SENHOR DIFICULTARIA A SAÍDA DOS SEUS, SOMENTE
PARA SE VINGAR?............................................................122
MD. 103- DEUS COM AMNÉSIA?.....................................................126
MD. 103-A- DEUS NÃO DESTRÓI O QUE FAZ...................................127
MD. 104-TRUQUES, MÁGICAS E PRAGAS SÃO MARAVILHAS DO
PAI?...................................................................................130
MD. 105- HOMENS E DEUSES..........................................................135
MD. 106- A DIVISÃO DE DEUS. É CORRETO NUMERÁ-LO DE
1 A 3?...............................................................................146
MD. 107- O QUE FAZ O PODER POLÍTICO EGOÍSTA........................148
MD. 108- A DESGRAÇA DO POVO EGÍPCIO VINHA DOS MAGOS DE
ISRAEL...............................................................................151
MD. 109- VERSÍCULOS ALIMENTADORES DAS MENTES AINDA
MÁS...................................................................................154
MD. 110- MOISÉS, SEGUNDO O TEXTO ENFEITIÇOU A PRÓPRIA
IRMÃ.................................................................................156
MD. 111- A QUARTA PRAGA...........................................................159
MD. 112- A QUINTA PRAGA............................................................160
MD. 113- A SÉTIMA PRAGA.............................................................164
MD. 114- O QUE NÃO MAIS EXISTE, PODE NOVAMENTE SER DES-
TRUÍDO?...........................................................................172
MD. 115- NÃO PAGARAM OS TALÕES DE LUZ?...............................174
MD. 115- A DÉCIMA PRAGA. MORTE A QUEM NÃO MERECE; AOS
INOCENTES......................................................................174
MD. 116- AQUELE ESPÍRITO AGIA POR MAL COM CONHECIMENTO
DE CAUSA.........................................................................179
MD. 116- QUEM CRER E FOR BATIZADO SERÁ SALVO DE QUÊ?.....181
MD. 117- A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA, ESTA FRUTA DE TODA ESSA
PARÁBOLA......................................................................187
DÉCIMA PRAGA...............................................................188
MD. 117- JESUS FALAVA COM OS ESPÍRITOS. LC. 9: 30..................191
MD. 118- SERIA O FERMENTO A CAUSA DA IMPUREZA
MUNDIAL.........................................................................198
MD. 119- O POVO SAIU EM GLÓRIA SUPREMA OU EM FUGA APRES-
SADA?...............................................................................201
MD. 119- TRAVESSIA DO MAR VERMELHO? QUANDO E
COMO?.............................................................................204
MD. 120- O SÁBADO ERA GUARDADO ATÉ NO CÉU?.....................207
MD. 121- MOISÉS MATOU SEM PIEDADE AS PESSOAS COM SUA
MAGIA DO MAU...............................................................209
MD. 122- MAIS PODEROSA A NAÇÃO, MAIOR SERIA O SEU
DEUS?................................................................................211
MD. 123- O QUE HOUVE REALMENTE NO SINAI.............................212
MD. 124- A VINGANÇA SERIA O ZELO DE DEUS; O TROVÃO SUA VOZ
E O FOGO SUA GLÓRIA....................................................219
MD. 125- LEI TENDENCIOSA PARA PERPETUAR A ESCRAVIDÃO DO
PAI DA FAMÍLIA................................................................223
SERES HUMANOS, DINHEIRO DOS SEUS DONOS.............224
MD. 126- LEIS CIVIS DIVINIZADAS POR FORÇAS PATRIÓTICAS E
FANÁTICAS.................................................................. .....225
MD. 127- SE FOI LEGAL A INVASÃO DE CANAÃ, TODAS AS OUTRAS
TAMBÉM SERIAM..............................................................229
MD. 128- ALIANÇA DE UM ESPÍRITO COM SEUS SEMELHANTES....234
VISÃO ESPÍRITA.................................................................240
MD. 129- O SENHOR MANDOU FAZER IMAGENS DE ESCULTU
RA.....................................................................................245
MD. 130- O BEZERRO DE OURO......................................................252
MD. 131- ME VERÁS PELAS COSTAS OU: JAMAIS ALGUÉM VIU
DEUS?................................................................................264
MD. 132- QUEM FOI REALMENTE O ESCULTOR DAS TÁBUAS? EX.32;
16, E 34; 1.........................................................................266
MINE BIOGRAFIA DO AUTOR----------------------------------272
BIBLIOGRAFIA...................................................................273
ABREVIATURAS DA BÍBLIA................................................277
REGISTRO NO MINISTÉRIO DA CULTURA........................279
REGISTRO GERAL EM CARTÓRIO NO PRIMEIRO VOLUME.
Digitação concluída por mim mesmo em 10 – 02 – 2007.

Obs: Obra ainda não submetida à correção rigorosa.

AUTOR: Joaquim Rodrigues Chaves (JOTA)
End. Resid. Rua 7 de setembro Nº 2299
Centro - Codó – Ma.
CEP. 65400-000. Fone 031 99 3661 3540.
Aceitamos pedidos pelo reembolso postal, ou:
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ENCICLOPÉDIA:
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
EM 16 VOLUMES.
NESTE VOLUME 03:
DO LEVÍTICO AO DEUTERONÔMIO 26

O MEIO MAIS JUSTO DE ACABARMOS COM OS INIMI-GOS, É, FAZENDO A TODOS ELES NOSSOS MELHORES AMIGOS; BASTA VERMOS DEUS E NÓS NELES.

NÃO BASTA TERMOS DIREITO OU RAZÃO, POIS, PARA LEGITIMÁ-LOS SE FAZ NECESSÁRIO INTERPRETÁ-LOS EM FORMA CONVENCÍVEL PARA QUEM NECESSÁRIO FOR.





ENCICLOPÉDIA
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
NESTE VOL. 03: DO LEVÍTICO AO DEUTERONÔMIO 26

ORGULHO EGOÍSMO E PREPOTÊNCIA, É TUDO O QUE INIBE E ESCURECE A BELEZA E A COMPE-TÊNCIA.

SOMOS TODOS CONVOCADOS.

Vós sois a luz do mundo. Flamejais nas alturas.
Conheçamos nossos próprios mistérios e os de Deus. O Pai é espírito, e adorado por espíritos ver-dadeiros (não por corpos descartáveis; que jamais voltam). João 4: 24. Ap, 22: 9. Lc. 9: 55. Atos 16: 9. Jó 4: 12-17. Salmos 104: 4. Dissera Jesus: com Deus jamais alguém falou. Desde o princípio falamos apenas com os espíritos. João 5: 27. 1º tm. 6: 15. Se bons temos os bons; se não, os sofredores. Isto é irrevogável.
O ESPIRITUALISMO BÍBLICO, segundo Jesus, É o ensi-no e prática do conhecimento do espírito e suas atividades, este, que vivifica. “João 6: 63” não tem nada com macumba, pelo contrário, procura educar seus emissários no evangelho. Sabeis de que sois espírito? (Je-sus).
Quem tem medo da verdade jamais será verdadeiro se não buscá-la integralmente. Esta é a nossa vocação.
Conheça o espiritismo e se satisfará no conforto do es-pírito da verdade. Ele está conosco e em nós. João 14: 16-18.
De mim mesmo nada sou, mas, em mim Deus pode tu-do. A sabedoria pessoal se prova com vida íntegra.
Em todos os momentos, principalmente nos de dor, angústia, dúvida ou desespero lembremos primeiro, que, podemos vencer; fazendo-se feliz; crescendo moralmente
e em nome de Deus.










O meio mais justo de acabarmos com os inimigos é fazendo a todos nossos bons amigos; dando também a eles a medida justas que nos cabe.
Amigo não se preocupa em compreender amigo, sen-do novo ou velho, tanto faz.
Da presença dos amigos sempre saímos felizes. Sem amigo não há nada além do vácuo.
Falta a ponte do amor entre os inimigos do bom sen-so. Não adianta sermos Marco Polo se nas andanças não fizermos amigos.
Um irmão pode não ser um amigo, mas, um amigo é sempre um bom irmão; é o máximo que podemos conse-guir.
Uma pessoa totalmente fechada nada exporta ou im-porta. O tempo entre dois amigos não se perde, se valori-za.





NÃO A MENTIRA

Somos o que pensamos e fazemos; progridamos para sermos cada vez melhores nos pensamentos, projetos e atos. Tudo pelo aperfeiçoamento do caráter.
Nesta esfera das imperfeições não há quem não preci-se progredir, a não ser, os grandes mestre que tramitam no invisível para o nosso bem.
Favor buscar na Bíblia as muitas indicações comproba-tórias das nossas teses, pois, a verdade é a nossa bandeira.
Aprovamos as grandes verdades bíblicas, e às exalta-mos, mas, tudo o que foi e será escrito por mentirosos e interesseiros descartamos e desmascaramos em nome de jesus, pois, o joio deve ser sempre descartado.
Esta é a filosofia do reino invisível do grande Pai.









A OUTRA FACE DA BÍBLIA VOLUME 03

LIVRO LEVÍTICO
INÍCIO DO 2º VOLUME MÓDULO 133 – Lv. 04
QUEM E COMO SÃO OS ESPÍRITOS AFINS DE ODORES E BEBIDAS ALCOÓLICAS

01- Em Lv. 4; 18. 9; 9 Ex. 29; 12, e em muitos outros capítulos, mostram ser o sangue (dos inúmeros animais ali sacrificados), derramado na base do altar.
02- Segundo consta nas instruções sobre os rituais da ma-gia chamada negra, os espíritos subdesenvolvidos utilizam a energia e o odor liberados pelo sangue para densifica-rem seus corpos astrais e darem continuidade as suas ati-vidades penatórias no baixo astral e entre nós espíritos encarnados. Costumam serem vistos pelos videntes, nos matadouros, lixões e outros locais das suas preferências.
03- Um altar onde diariamente derramavam sangue por diversas vezes, não era em nada perfumado; mas, fa-zer o que, se aquilo segundo a Bíblia santificava e era de odor agradável ao Senhor! Não era um sistema fácil, mas, injusto e desnecessário, para conseguirem comida fácil aos sacerdotes?
04- Os matadouros e outros locais semelhantes são freqüentemente visitados por espíritos sofredores afini-zados com os ingredientes constantes nas suas atmosfe-ras, assim como também nos ambientes e pessoas onde reinam a maldade e os vícios, as quais são verdadeiros matadouros ambulantes.
05- Por esse motivo e outros, a lei e os profetas (os ensi-nos e práticas nocivos) estão cancelados em Lc. 16; 16. Tais leis e rituais foram bons para quem achava lucrar com eles, e para mais ninguém; entretanto bilhões de pessoas ainda acham ser a Bíblia a única obra perfeita na terra.

A OUTRA FACE DA BÍBLIA VOLUME 03
LEVÍTICO 16 – MÓDULO 134
PECAR ERA TRANSGREDIR A LEI

a) Bode emissário, é isso possível? Deus trataria sobre os assuntos dos israelitas com um emissário animal todo ano?
b) É justo ou cômodo, pôr em um bode a carga fraudulenta de uma pessoa ou povo, e se isto é possível?
c) Aquele que pecar, esse morrerá. Aqui o pecador não morre, porém, os animais não pecadores são mortos no lugar deles. Lei aética.
d) Se não existissem os animais para serem mortos pelas pessoas, haveria algum israelita na terra? O Senhor destruiria toda a humanidade, se não houvesse em quem descarregar o furor da sua ira.
e) Deus está fora das confusões e segundas inten-ções humanas. Não muda, não mente nem se arrepende. I SM. 15: 39. O mesmo podemos dizer do Senhor israelita? O rei Josias morreu em paz e sossegado? O Senhor não se arrependia freqüentemente? Não achava, por exemplo; ser o rei da Babilônia seu servidor, e depois, seu inimigo? Não somos contra Deus, apenas não aceitamos o que fize-ram e disseram de errado envolvendo o seu nome. Deus É nosso TODO.

01- Na morte dos dois filhos de Arão, Nadabe e Abiú... (Lv. 16; 1. e 10; 2), ninguém os pranteou por causa da proibição de Moisés. Lv. 10; 6. Quem chorasse sobre eles, seria morto. A família não podia externar nenhum sinal de sofrimento. Ai de quem indagasse sobre. Realmente hou-ve duas mortes na família, e uma explicação estranha e com comportamento mais ainda.
02- Depois disto, Arão recebeu ordens para entrar no santuário com um novilho e um carneiro. V. 3. Da congre-gação dos filhos de Israel tomarás dois bodes para a oferta pelo pecado... V.5. Lansarás sorte sobre os dois bodes: uma para o Senhor, e a outra para o bode emissário. V.8.
03- Lançavam a sorte com o urim tumim. Perguntariam os extremo-orientais: isto é Tao? A Bíblia pode até ter sido toda inspirada, porém, por quantos e quais espíritos?
O bode do Senhor ser-lhe-á oferecido em troca do perdão dos pecados, mas, o outro bode será apresentado vivo para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário. Lv. 16; 10. Já naquela época era esse ritual antiguíssimo, os povos sacrificavam pessoas para levar suas mensagens ao divino; mas, para fazer diferença e mostrar mais respeito pela vida, Moisés proibiu o sacrifício de pessoas para tal fim, no que foi correto; entretanto, segundo o que faziam, o Senhor teria que se contentar em receber esse embaixador; tratar com um animal sobre os assuntos do interesse de ambos.
04- Depois imolarás o bode do Senhor pelo pecado do povo; trarás o seu sangue para dentro do véu do santuário (um ambiente fechado) e farás com o seu sangue, como fez com o sangue do novilho; espargi-lo-á (derramá-lo-á) no propiciatório e também diante dele, para a purificação e expiação do mesmo e da tenda da congregação por estar no meio deles e das suas impurezas. Vs. 15-16. Impurezas por impurezas? Segundo o texto bíblico era ali o local mais apropriado para as aparições do Senhor! Vós teríeis também tal preferência?
05- É verdade que os objetos, móveis, imóveis e até as plantas e as pessoas ficam contaminados (impregnados) com as energias negativas das pessoas possuidoras da mentalidade avessa ao amor, perdão, compaixão e a bon-dade geral; entretanto, a idéia e a ação de retirar as ener-gias deletérias das coisas e pessoas passando nelas o san-gue dos animais, é inocência ou abuso de poder e do bom senso e discernimento do povo. O maior atraso de um po-vo está em se deixar submeter pela corrupção e pelos a-busados do poder.
06- Quantas pessoas morreram contaminadas com sangue de animal doente? Os defensores desses rituais protestam: O Senhor só aceitava animais de primeira; en-tretanto, quem ainda não leu nos profetas, sobre as quei-xas de Deus, (do sacerdote) sobre as doações de animais desqualificados para o sacrifício? Eram examinados por bons veterinários?
07- Qual o correto: ler a Bíblia sentindo-se preso à letra morta, ou estudá-la na plenitude da consciência livre e universalmente justa?
08- Tomarás do sangue do novilho e do bode e o porás sobre os chifres do altar que está perante o Senhor, e ao redor. V. 18. É expiação pelo santuário, pela tenda e pelo altar, então, farás chegar o bode vivo. V. 20. (Altar chifru-do; simbolizava a prostituição do povo com outros deu-ses? Chifres, símbolos antigos do poder.

OBRA DE MAGIA INJUSTA NO RITUAL DO BODE EXPIA-TÓRIO
09- Teremos em seguida uma verdadeira ação de magia injusta e indecente; vejamos: anualmente, Arão botava as mãos sobre a cabeça de um bode, e sobre ele confessava (conforme o ritual oriental) todas as iniqüidades dos filhos de Israel.
10- As transgressões, crimes, e intenções malignas en-fim todas as maldições do povo de um país sobre um in-defeso animal; em seguida o levavam ao deserto para morrer de fome e sede. Lv. 16; 21. Caso de cadeia. Nada disso tem cunho legal. Deus a nada se obriga, nem a per-doar ou a condenar ninguém, senão vejamos: Aquele que não se fizer como uma criança, enquanto isto, não terá sua gloria, nem na terra nem no mundo espiritual.
11- Foi sempre sonho dos fãs das coisas fáceis, logra-rem vantagens por essa via, e até desonestamente conse-guirem sanar suas situações não importando como.
12- A desobediência a menor das leis e proibições era motivo para, segundo o texto, a divindade mandar matar alguém, mas, para amenizar, matavam um animal e tudo ficava entre amigos, porém, se o dito crime fosse de or-dem religiosa, provocava a ciumeira criminosa, então, não tinha perdão.
13- O derramamento de sangue era necessário? De um lado, segundo o texto, o Senhor via a obrigatoriedade da lavagem do pecado com sangue para, mediante este ato bárbaro situar-se em suas decisões; o que não é correto; entretanto, é assim que a Bíblia educa as pessoas, no sen-tido errado de fazê-las entender ser Deus joguete das vontades humanas dos chefes equivocados.
14- Por outro lado, os líderes religiosos situados num patamar sempre acima das pessoas, ou seja: entre Deus e nós, e, não querendo trabalhar pelo auto-sustento, pro-positalmente inventaram leis e rituais impraticáveis, para pela imposição arrancarem do povo, mesadas fartas em víveres e bens de toda espécie, por sinal, os melhores do país, e ainda de quebra, o controle físico e psicológico na-cional.
15- Assim, lavado cerebralmente, o povo confirmava: Tudo que o Senhor nos disser através do seu santo Moi-sés, faremos.
Por orientação de Moisés, que, segundo a Bíblia, lhe auto-rizava o Senhor, formar um exército invasor tão bárbaro quanto o de Nabucodonosor, dos Césares, dos nazistas e dos fanáticos religiosos em todos os tempos.
16- Entre tantas complicações criadas com fins lucrativos encima de quem trabalhava; está em Lv. 16; 8-10; a válvula de escape: o bode expiatório. Sabiam eles que sempre haveria um bode para limpeza geral. Os chifres do altar podiam continuar firmados, demonstrando sua dor, mas, também dando as suas cabeçadas.
Em 2º SM. 21; 1- 9 Davi mandou imolar 7 bodes. Quantos as potências imolam no mundo inteiro pelo descaso e o-missão? Recursos não faltam, mas, para as arregalações da prepotência e vaidades.
03- Bode emissário! Segundo o Grande Dicionário E. Rideel; a palavra emissário significa: servir de escoamento; (e mais propriamente) quem é enviado em missão; mensageiro. O dicionário Aurélio complementa: mensa-geiro SM, aquele que entrega mensagens, encomendas.
18- O tal bode entregava a terrível maldição que im-pregnavam nele, a quem? A quem transmitia a mensa-gem? Segundo as instruções ritualísticas e os que nelas acreditavam e ainda hoje acreditam, o bode levava consi-go todos os pecados do povo de um país inteiro. Crer nisto é pior que crer no perdão dos pecados através da con-fissão; tudo porque alguém dissera à milênios, ser lei de Deus.
19- O que é bom pra nós; impormos o anátema aos a-nimais ou ensinar o povo, da maneira justa, e, depois de educado, ouvir de alguém da parte de Deus: povo bom e regenerado, o Pai é convosco, a vossa fé e regeneração na palavra do Pai, vos salvou.
20- Impor as mãos sobre alguém, da forma que aqui nos ensina a Bíblia, é contravenção ao bom senso e a ver-dade. É o contra-passe essa ação do sacerdote ao impor as mãos sobre a cabeça do indefeso animal e lançar nele, ao atrair para seu corpo todas as mazelas, produtos da baixa moral, doenças, ódios e terríveis sentimentos de milhões de pessoas.
21- Foram criadas não poucas artimanhas como essa para levar o povo à dependência supersticiosa de tudo o que eles dissessem; para o povo sentir-se obrigado a cumprir todas as ordens, e assim evitar até a destruição em massa pelo Senhor seu Deus no furor da sua ira; dos que se fizeram seus representantes.
22- De qualquer forma, segundo o texto, aquele espíri-to seria saciado se não com sangue animal derramado, o seria com sangue humano; pecou morreu, isto valia para pessoas ou animais; estes pagavam com a vida pelos pe-cados das pessoas; tinham eles alguma coisa a ver com as falhas humanas? Então, diziam: se pecarmos temos ani-mal para nos defender. É o mesmo que dizer: filhinhos, se pecarmos, já temos cordeiro imolado antecipadamente. Segundo o ritual, a Bíblia ensina que sim, porém, em ver-dade, eles tinham mesmo a ver era com a alimentação fácil.
23- É verdade que o bode levava uma maldição pesa-díssima do sacerdote, entrementes, Jamais levaria pecado algum de ninguém; porque, o ladrão, o assassino e o trambiqueiro em nada melhoravam, continuavam, até mais otimistas por terem esse mecanismo ideológico que os garantiam e os isentavam dos seus problemas de cons-ciências, porém melhorar por conta do bode culpado, ja-mais; era a mesma confissão atual; entretanto, numa questão o perdão não será legítimo se vier de um terceiro que não tem nada a ver com as ofensas e dívidas pessoais dos envolvidos.
24- O que encaminha o sujo à limpeza, não é isentá-lo, mas, educá-lo no sentido de corrigir-se e desculpar-se pe-rante Deus e suas vítimas; como dissera Carl Jung: quem olha para fora, sonha, quem olha para dentro, desperta.
25- Temos na confissão, um ato um pouco mais com-pleto por ser pessoal, mas, que na prática falta a presença da(s) vítima(s), não surte o efeito atribuído, porque, am-bos, confessos e confessores continuam os mesmos de antes; em nada mudam, apenas ocorre um ligeiro alívio, que em muitos casos, nem isso ocorre, vira rotina.
26- Se você não resolver mudar, ninguém jamais te mudará. Se notarem alguma melhora, esta ocorre apenas por consideração ou necessidade, não por convicção ínti-ma. Bem administrar-se, vale mais que mandar no mundo.
27- Ninguém muda ninguém, nem Deus; essa respon-sabilidade, querendo ou não, é apenas de cada um. Só você pode, com, as ajudas exteriores, das pessoas e divi-nas; através da mudança nos planos, idéias e ações, trocar as suas energias nocivas e contamináveis, pelos benéficos fluidos do puro amor incondicional. Apenas nós, podemos alterar o curso e destino das nossas obras e vidas. Adqui-rir, não é tão destacável, quanto o que nos torna a aquisi-ção.
28- Amar incondicionalmente é não confundir as pes-soas com suas obras. Mulher vá em paz e não peques mais. (Jesus).
29- Digo, nem Deus, porque somos livres por Ele, para pelo livre arbítrio reencontrá-lo no conhecimento e vivên-cia em comunhão e amor total com todos em tudo o que for unicamente bom em todos os níveis e moradas; desta maneira nos cosmificamos no Cristo; unificados em um só povo e mestre.
30- Somos hoje o que fomos mentalmente ontem se estivermos estacionados, parados no tempo sem progres-so algum; entretanto, se hoje progredimos, amanhã esta-remos mais evoluídos.
31- Em verdade seremos amanhã, exatamente como mais buscarmos ser hoje. Querer ser limpo de consciência sem necessariamente buscar a pureza mental, sem elimi-nar os defeitos consciênciais; impedir a entrada e prolife-ração dos pensamentos nocivos, só querer, sem travar uma luta contínua contra os vícios, do egoísmo, da irrita-ção, do materialismo e do desprezo às pessoas e a si pró-prios, só adiamos a nossa perfeita felicidade e convívio com os espíritos elevados. Começamos a ser o que que-remos apartir do momento que tomamos essa decisão.
32- Certamente alguém indagará: se assim fôra, eu já estava sendo um grande sábio e rico; entretanto se seu comportamento mostra carência de espírito de luta, de força de vontade e dúvida para conseguir; enquanto assim permanecer, conseguirá apenas desilusões.
33- Enquanto não trabalharmos com persistência, os nossos defeitos, não haverão confissões, passes, canoni-zações ou bodes amaldiçoados que nos transformem em seres iluminados. Sem assepsia mental, continuaríamos sendo por fora o que seríamos por dentro.
34- Somos advertidos por Cristo, à oração e auto-vigilância, dois passos importantes no caminho do discipu-lado, para cumprir a nossa missão e consequentemente iniciarmos nossa iluminação.
35- Em Lv. 17; 3-11 mostra o quanto os sacrifícios de animais e oferenda de sangue de novilhos, bodes e carnei-ros; eram importantes no ritual oriental; tanto no norte, com Balaão; como no centro-sul, com os amonitas, e mi-dianitas. Enfatizamos que, os amonitas e os midianitas eram todos, filhos de Tara pai de Abraão. Gn. 11; 26- 27, e em especial os midianitas filhos de Abraão com Quetura: 1º Cr. 1; 33.
35 a- Teria Abraão em plena velhice abandonado sua mulher-irmã por essa concubina? Gn. 22; 19, e 23; 2. Sara morava em outro lugar, e morreu longe da presença de Abraão, que, a essa altura, já estava cheio de filhos com uma das suas escravas, como era costume dos seus fami-liares; estes como ele, e depois.
36- Juntavam as suas mulheres na mesma casa com suas amantes; que exemplo de vida imoral para nós e nossos filhos hoje! 1º Cr. 1; 32. Isaque morou com Rebeca sua mulher na casa de sua mãe Sara não na casa de Abra-ão seu pai. Gn. 24; 67. Vê detalhes no volume 01 deste estudo.
37- Continuação – Pecou morreu, ou seja: um animal em seu lugar; por tanto eram os pecados, essenciais na garantia da mesa farta dos obreiros do santuário. Duvi-damos que, lei igual ou semelhante seja feita por fazen-deiros. Foi este o meio fácil que Moisés e os seus encon-traram para garantir-lhes o pão de cada dia.
38- Crer na purificação das coisas e dos espíritos, com sangue, tornando pessoas “doentes da falta de honesti-dade” amor ao próximo e perdão em consideradas puras e santificadas; e crer principalmente em limpar a culpa de sangue das pessoas, com a morte das outras, como no caso dos netos de Saul, por causa das pessoas que ele ma-tou: como em 2º SM. 21; 1- 9. E em 1º Rs. 18; 40 e 19; 3.
E também para limpar o astral e fazer chover, como se-gundo o texto, fez Elias ao degolar quatrocentas pessoas. Ensina a Bíblia que logo após a matança dos médiuns con-trários, Deus fez cessar a maldição da seca e liberou chu-vas torrenciais. É isto acreditar e viver, a palavra de Deus, somente por assim constar em um livro, dito santo? Vol. 01 e 03. O enforcamento dos netos de Saul, faria chover?
39- Enquanto alguém for impuro nada puro fará, ape-nas, na sua imperfeita consciência, absorve o perfeito e o imperfeito com imperfeição. Esse sistema de crença é vi-vido ainda hoje por inúmeras pessoas com imperfeita in-terpretação do divino e sua mensagem; por exemplo: fora de uma igreja não há salvação. Quanto a mim, sou apenas uma débil ponte no tráfego da luz.
40- Segundo a lógica dos antigos imperfeitos; a lei hu-mana prendia Deus, e o limitava dentro do seu círculo; não podia atuar fora dela, assim como, segundo os igrejis-tas Deus também não pode fazer nada por alguém que esteja fora da(s) igreja(s); porém, se o crente fizer tudo como manda as ditas santas; o que é ordenado dentro desses muros; estarão inteiramente envolvidas na luz di-vina; entretanto, dissera o Cristo, através de Jesus nosso amado mestre: Importa cumprir a lei do Pai, (não os man-damentos da imperfeição humana).
41- Da simples partilha do pão abençoado, em muitas igrejas antigas, fizeram trampolim para imporem suas vontades e saberem de assuntos que só interessavam par-ticularmente as pessoas. Era o pão partilhado de mais di-fícil acesso que já se viu como ainda hoje, se cumprissem todas as determinações do regimento.
42- O acesso à comida era só para quem estava bem preparado; ou seja: para as ovelhinhas encurraladas. Estas demonstravam, assim como ainda hoje, publicamente de joelhos e mãos postas, a submissão humilhante a um re-presentante do sistema, não mais santo que os outros ali, e, ainda contar-lhe seus particulares (na confissão) que só a elas interessam; tudo isto porque o tal foi posto pelo sistema, entre nós e Deus.
43- Esse costume atual ainda faz parte da cultura anti-ga; Da filosofia de vida das antigas igrejas que ainda se reflete nas novas, estas se acham modernas, mas, com o sistema antiquado, quando em verdade devem empe-nhar-se apenas na divulgação do que realmente foi dito por Jesus, e, somente com uma bandeira; a da união geral entorno do Pai; assim, em qualquer local que o povo en-tre, não encontre mais os muros da inveja, da rivalidade, do preconceito, do fanatismo do ódio e da ira dita divina.
44- As poderosas igrejas controlavam tudo e todos, como ainda sentimos e sofremos suas fortes irradiações. Usavam o próprio sistema para bisbilhotar as vidas das pessoas, sendo estas obrigadas através de contínuas lava-gens desde tenra idade a contarem tudo, todos os seus segredos mais íntimos, para que alguém às vezes até es-tranho, um terceiro que não tinha ou tem nada a ver, lan-çar o veredito: Estás condenado, ou: Eu te perdôo... Sabe Deus, se aquele ou esse, pode almenos livrar-se dos seus próprios.
45- Nosso amigo e mestre Jesus, realmente dissera: Vós fareis mais que Eu, (os que pelo aprimoramento buscarem e conseguirem) porque vou para o Pai. Ele ao dizer: Os teus pecados estão perdoados, falava com conhecimento de causa; via a mudança na alma da pessoa; e nós, vemos isto para sairmos mundo a fora perdoando indis-tintamente, qualquer pessoa que fale estar arrependida, até mesmo esnobando? Se do mundo espiritual não rece-bermos esse dom, de onde o receberemos?
46- No íntimo, cada um deve saber: Somente a mim cabe santificar-me ou sujar-me. Ninguém jamais poderá purificar-me fazendo o que é da minha responsabilidade.
Se santificássemos de fora pra dentro, Deus teria nos feito isto logo no princípio.
47- Assim como a árvore não nasce já contendo os fru-tos por estes dependerem do seu desenvolvimento, tam-bém nós, nos tornaremos perfeitos quando puros forem os nossos frutos; como dissera o Batista: Produzi frutos dignos... (ou continuareis renascendo na terra).
48-Não propriamente como dissera Roosevelt; entre-mentes, não erram, apenas, aqueles que deixaram de er-rar; estes continuam atuando sem erro algum. Bem- aven-turados os puros... O erro é a marca do imperfeito.
49- Que é mesmo santificar-se? Seria viver como Jesus viveu? Não existe uma igreja no mundo fundada por Ele, nem orientou ninguém para isto, entretanto, surgem aos milhares em seu nome, sem andar como Ele andou. Pre-valece esta verdade até que alguém prove o contrário.
50- Se acharmos necessário, confessemos nossos pro-blemas para uma pessoa digna da nossa confiança, a que achamos ser capaz de nos orientar, porém sem o senti-mento negativo de submissão e inferioridade, porém conscientes das nossas qualidades e capazes do soergui-mento.
51- Ao espírito não se obriga; tanto é que, quanto mais o submetermos aos nossos caprichos, mais nos endivida-mos com ele, tanto aqui como no mundo espiritual, e, até obsedam os fortões ou injustos que antes o envolveram em negócios sujos. Espírito que maltrata ou trapaceia es-pírito, termina o atraindo a si, e não sairá com débito a receber.
52- Fazem acordos no astral para na encarnação se-guinte, um vir sendo filho ou pai do outro para juntos em outra oportunidade quitarem as suas pendências, ou se houver falha, quem falhou continuará endividado. A pior coisa que podemos fazer é prejudicar, ofender o próximo, principalmente a quem desconhece o valor do perdão e recusa-se a perdoar.
53- Há também espíritos sequiosos por energias ali-mentadoras das suas fantasias, e, negociam com falsos mestres, assim como o viciado em drogas com o trafican-te. Movidos pelos vícios da consciência, por conta própria torna-se obreiro do mal.
54- Tudo que nos leva ao desenvolvimento e prática das virtudes nos agrega pela responsável liberdade espiri-tual no todo.
55- As energias que nos levam à prática das virtudes procedem de Deus, e, ao Pai retornam conduzindo a cada um de nós a elas afinizados. São forças acionadoras das inteligências dos espíritos.
56- Felizes os que se conectam nessas forças do amor cósmico, chamadas: fé, amor e compaixão. Quando nos impregnamos verdadeiramente dessas energias, deixare-mos rapidamente de sermos problemas para Deus e o mundo; então, seremos apenas solução. Não tratamos sob jargões, mas, de ensinos claros e objetivos.
57- Ninguém que cumpre o seu dever entre o povo, será problema social, entretanto, quando necessário for ajudá-lo, será um motivo de entusiasmo na comunidade. É esta a verdadeira ação que vem do amor, entretanto, há ação ainda mais importante; aquela que praticamos em favor dos que nada fazem por merecer nossa atenção; dos sem nada, dos sem ninguém. Quantas vezes sentamos ao lado dos indigentes e procuramos pelo menos suprir suas necessidades básicas? Se muitas, parabéns.

LEVÍTICO 17 – MÓDULO 135
QUEM INGERE SANGUE COME A VIDA OU ESTA EXTIN-GUIU-SE ANTES? QUEM COME VERDURAS, COME A VIDA? O PRINCÍPIO VITAL É QUEM A TUDO MANTÉM, E NÃO PODE SER COMIDO.

a) A vida está no sangue ou no espírito universal que a tudo vivifica?
b) Sangue, gorduras, aromas, óleos, velas, azeite; enfim, um ritual com fogo queimando; não seria seme-lhante ou correspondente ao da macumba afro-brasileira? Calma; quem pergunta quer saber; afinal, não eram eles todos africanos? Não que na África tivesse apenas esse ritual. Cada povo tem sua afinidade, entretanto o verdadeiro ritual é o da palavra da verdade; do evangelho vivido.
c) Volta o corpo, à vida, depois de transformar-se em pó? Ressuscitar só para dá o pior castigo eterno que se pode ter, seria crueldade indescritível. Não temos o direito de vincular Deus às mais cruéis índoles que se pode i-maginar.

01- Qualquer homem que imolar (matar) animal dentro ou fora do arraial e não o trouxer à porta da tenda da congregação como oferta ao Senhor... Será eliminado. Vs. 3 - 9. É esta uma das ditas leis, bíblicas do Senhor para os filhos, que, os seus seguidores até hoje acham ser legítima e divina. Cumprem eles tudo o que Deus mandou que fi-zessem principalmente a lei que condena os espiritualistas vistos por eles não como irmãos, mas, seus concorrentes.
02- Para que apresentem (o animal) ao Senhor... V. 5. O sacerdote derramará o sangue (do animal) sobre o altar do Senhor... E queimará as gorduras (o que há de pior do animal) de aroma agradável ao Senhor. V. 6. Nunca mais oferecerão seus sacrifícios aos demônios, para a prostitui-ção; (com os outros deuses). Isso lhes será por estatuto perpétuo nas suas gerações. Chamavam prostituta, aos que adorassem Deus com nome ou ritual diferente. Os sacrifícios eram os mesmos, e as intenções boas ou malig-nas. Mudava alguma coisa?
03- Sendo israelita ou não, Quem comer sangue será morto, V. 10, (por comer a vida?) porque a vida está no sangue; sete servirá para vós para fazer expiação, (Sem sangue o Senhor não podia perdoar ninguém?) em virtude da vida. V.11. Vida por vida. O ensino era: Se você comer a vida, eu acabo com a sua vida. Orai e vigiai.
04- Conforme esse verso acima; estando a vida no san-gue, este não deveria ser comido, para não acontecer que ao ser ingerido não fosse juntamente com ele a vida; sen-do a vida comida, seria um desastre, o mundo até se aca-baria. Como teríamos novos animais?
05- O carro chefe dessas leis é a da punição por vingan-ça: vida por vida; olho por olho; dente por dente pé por pé.
Depois essa ignorância foi aumentada da seguinte ma-neira: sendo o sangue derramado na terra, iam juntos: a vida dos animais, e dos humanos, além da vida o espírito ficaria no pó da terra até segunda ordem; como consta no livro de Jó: para reconduzir da cova a tua alma, e a alumi-ar com a luz dos viventes. 33; 30. (luz da vida).
06- Com o fito de evitarem que as pessoas acreditem no verdadeiro espiritualismo, destorcem a verdade e fa-zem com que milhões acreditem que o espírito fica no pó da terra até o dia do improvável julgamento final, entre-tanto mostramos a verdade: porque o corpo jamais volta-rá do pó. Jó 7; 9. / 10; 21 / 14; 12.
07- Louvar-te-á o pó? Sl. 30; 9. Vibravam os espíritos com a preparação deste mundo para eles. Não é a matéria seu ponto de origem nem pode prendê-los. Volte o pó (o corpo) a terra, como o era, e o espírito ao Pai que o ema-nou. EC. 12; 7. Deixar de crer nessa verdade, não é fazer-se aético e grupista? Se ao lermos a Bíblia, não soubermos separar o joio do trigo, nos encheremos de confusões.
08- A doutrina da volta do corpo físico (ressurreição) é um dos propósitos ou equívocos maiores que se pode crer ou conceber, entretanto, é ensinado até em Ap. 20; 12-13, onde até o além (distante) foi visto devolvendo cadáveres para os seus espíritos entrarem neles apenas para, serem quase todos condenados ao lago de fogo encomendado ao Senhor, pelos israelitas, para verem jogados neles, todos os seus desafetos, concorrentes e insubmissos. Folgados, não? Mas quem não foi ou é assim, poucos?

O SENHOR DE ISRAEL ERA DEUS?

09- Quem comer animal dilacerado ou o que morrer por si, e não lavar as vestes e banhar-se será inícuo. Lv. 17; 15-16. Esse carregará sobre si sua iniqüidade. Dt. 14; 21 proíbem aos israelitas comerem carnes de animal que morreu doente, entretanto, manda vender tais carnes aos estrangeiros. Caso de cadeia?
10- Lv. 17; 3-9, Mostra a rigorosidade concernente ao controle das pessoas como modernamente acontece ain-da hoje, através das leis do culto sob a justificação de que Deus não dispensava as gorduras e o sangue em seu altar, para sentir-se feliz e realizado com o odor pra Ele tão a-gradável o que não era verdade.
11- Notamos mais uma vez: De aroma agradável ao Se-nhor. V.6. Olfato insaciável? Seguramente esse Senhor não era Deus, nem sequer, um espírito elevado, pois, ain-da se encontrava preso aos deleites dos perfumes, odores até de sangue e assados; ainda muito ligado às coisas da terra. A obediência era para ele causa de vida ou morte.
12- As doutrinas do deus durão importaram do Egito e outros países, onde acreditavam ser ele destruidor das colheitas, pessoas e animais. Que mandava matar até por coisas e casos insignificantes.
13- Era sujeito aos freqüentes ataques de cólera, e aos ciúmes, estes aguçadores do furor da sua ira, que, o dei-xava a ponto de matar quem fizesse o menor aceno aos outros espíritos, embora sendo seus irmãos em Deus.
Graças à coragem e sabedoria de Jesus que, pelo Cristo, nos ensinou a crermos no verdadeiro Pai, Deus do amor, da paz, da compaixão, da misericórdia e do perdão.
O grande Pai, a tudo interligou. Não se compraz na de-sunião; ainda mais na interrupção compulsória do período de um ou mais espíritos na matéria.
14- Toda a obra emanada revela exatamente o poten-cial do seu emanador. Conforme a obra visível é o obreiro invisível. O corpo não faz nada, é apenas instrumento. É o trombone do trombonísta.
15- O grande Pai jamais diria ser apenas de um povo, nem criaria incumpríveis leis para a humanidade, e, indig-nas de Si, como consta em Cl. 2; 16-18 / Hb. 2; 18-29.
16- Deus, não é fogo, nem consumidor das suas própria obras; esta crença é dos equivocados, e na maioria, abusi-vos.
17- Paulo, embora obtendo toda a verdade em deta-lhes importantes, como dissera: fui até ao terceiro céu, e ouvi palavras (ensinamentos) tais, que não podeis ouvir; (por não haver quem os entendesse), como antes dissera Jesus: muito tenho a vos dizer, mas, não podeis compre-ender, porém quando vier o outro consolador assim como eu (um espírito elevado a liderar muitos espíritos também seareiros, na missão de educar-nos na senda rumo à per-feição).
17-A- Ele vos dirá toda a verdade. Jo. 14; 12. Dissera Jesus: Do mesmo modo como ouço do Pai vos ensino. As-sim também fez Allan Kardec; do mesmo modo que ouviu dos espíritos passou para o papel.
Para vós serei apenas a verdade; Espírito Verdade, segun-do Allan Kardec.
18- REVELAÇÃO SOBRE O GRANDE MÉDIUM JESUS - Em Jesus falava o Pai, este espírito superior, o qual nos trouxe Jesus, nosso consolador em carne e osso, pedra principal na construção da obra de Deus, o evangelho, e como vivê-lo. Depois de Jesus nos enviou o consolador. Não nos deixou órfãos.
19- O nosso consolador em carne e osso, assim identifi-cava-se: EU SOU JESUS. At. 9; 5. Vejamos a identificação do espírito, (o Cristo): Farei repousar sobre Ele (sobre Je-sus) o Meu espírito. MT. 12; 18. Em Mateus 16; 16-17. Na revelação de Pedro diz: Tú és o Cristo (Crisna). Naquele momento Crisna estava nele, como consta em Isaías 11: 1-3, vários espíritos elevadíssimos. Em Marcos 8; 29-30; ao ouvir a revelação da parte do grande Pai, através de Pe-dro, advertiu a todos que não falassem sobre aquela reve-lação a ninguém, porque não entenderiam; como ainda hoje. E dissera o Cristo: Pedro, não foi revelação física, mas, do teu espírito que me vê em Jesus; que se identifica comigo.
20- Enquanto as consciências estiverem bloqueadas por interpretações contrárias impostas por crenças religiosas, continuarão crendo e vendo apenas o que lhes for mostrado e ordenado através das terríveis insistências para crer; entretanto, depois desses dias, quando vos li-bertardes desses males, imprimirei em todos vós, as mi-nhas palavras... Estarei em vossos pensamentos; Eu mes-mo (o Espírito) vos ensinarei. Hb. 8; 10-11.
21- O outro consolador anunciado por Jesus, não é um consolador na carne (encarnado assim como foi Jesus pa-ra os apóstolos antes da cruz), mas, um espírito; como dissera: O Espírito da Verdade, que o mundo (os olhos humanos) não podem vê nem matar. Ele (o espírito) esta-rá convosco, e em vós; Jo. 14; 16-17. Um grande número de espíritos como se fossem gêmeos de cada irmão en-carnado. O conjunto revela-se: Espírito da Verdade. O que um diz é a mesma verdade de todos. Os da verdade são unânimes nos ensinos verdadeiros e para o bem geral.
22- Sabemos que Jesus não queria nem sequer ser a-çoitado, ainda menos ser crucificado, pois reprovou o ser-vo do sumo sacerdote quando o feriu: se falei mal, mos-tra-me em que errei; porém, se correto por que me feres.
23- O Pai Jamais quis tratá-lo como um animal, levan-do-o ao matadouro e sacrificando-o de propósito e inutil-mente, como se, apenas por esse meio resolvesse o pro-blema da purificação humana. Deixemos essa antiquada artimanha expiatória com os antigos, não para nós com Jesus.
24- A dita salvação, não é mais que a nossa própria pu-rificação através da vivência do amor; da vida como Jesus viveu. Está contida nessa palavra de vida, a iluminação de todos, na sabedoria do bem viver.
25- O que o Cristo nos trouxe para nossa elevação, fo-ram somente os ensinamentos e como praticá-los, mas, até hoje confundem o evangelho da purificação com o próprio Cristo, buscam sempre o meio mais cômodo em-bora errado para fazerem sensacionalismo: O Cristo nos salvará! Virá nos buscar! Arrasará os nossos adversários! Somos limpos e salvos vivendo a palavra do Pai. Jo. 15: 3-4. MT. 19: 17.
26- A dita salvação, não é mais que a nossa vivência a um conjunto de instruções divinas, não aquele que o trouxe; se assim não fôra, o Cristo não teria gasto tantas energias diuturnamente sem descanso a ensinar e insistir até mesmo com ignorantes a sentirem como Ele sentia a verdadeira energia do grande Pai para com todos sem dis-tinção. É este o único caminho para a nossa inevitável an-jelitude. (homens perfeitos).
27- Se para passarmos pelo portal da perfeição depen-desse apenas da morte de um justo como Jesus, Ele mes-mo nos teria dito: Se todos querem ser salvos, o que estão esperando? Se apressem, matem-me o mais depressa possível numa cruz; com esse crime os justos serão salvos. Ora, quem é justo não precisa de mais nada, tudo tem em Deus, mas, os ainda não, precisa eliminar um por um os seus defeitos, até a mansidão e pacificação total, então Jesus lhe dirá: este é também chamado filho aproximando de Deus. Então, salvação para os evangélicos seria: Sejam os mais cruéis possíveis, porque é da vontade do Pai, que o meu sangue seja derramado até a última gota para ser o vosso passaporte para o céu? Eu tudo tenho; de nada pre-ciso. (Jesus). Assim são todos os despojados do materia-lismo.
28- Sou Eu o verdadeiro bode expiatório por todos, e os soldados romanos os filhos de Arão; Pilatos o próprio, e Moisés o grande imperador de Roma. O que tendes a fa-zer fazei logo. Bem-aventurado aquele pelo qual, o filho do homem for entregue. Melhor será lançá-lo num trono com uma coroa de pedras preciosas na cabeça?
29- Meus queridos nada nos vem de gracinha; é tudo por méritos, ainda que sejam os mínimos, vejamos: Mu-lher, a tua fé (não Eu) te salvou. Jamais vi fé igual em Isra-el.
30- Vai, e assim se fará. Vai e não peques mais. Ainda que dês um copo com água a alguém, isso será contado. Vai, vende o que tens e segue-me. Amarás ao Senhor teu Deus e ao próximo... Sê fiel até o fim, e... Que queres que eu te faça? Tudo que quiseres que te façam, fazei aos ou-tros e tereis bonança em triplo.
31- Apenas quem ama incondicionalmente vive o evan-gelho nos cem por sento.
32- Há um dispositivo na consciência que nos impulsio-na a retribuir tudo. Em nossa imperfeição iniciamos retri-buindo mal por mal; entretanto mesmo que demore, por limitações contrárias, termina prevalecendo o gene cons-ciêncial da unidade divina, fazendo prevalecer à vivência de todos na palavra do grande Pai que diz: somos todos únicos em Deus.
33- A lei e os profetas vigoraram até João Batista; da-quele tempo em diante vem sendo anunciado o evangelho não do reino, porque Deus não pode ser limitado; temos com permanência e abrangência mundial o evangelho do amor cósmico, vivê-lo é o princípio e fim de todos.
34- Viemos do amor cósmico, e ao vivenciá-lo, nele nos eternizamos.
35- Passam céus e terra, porém, dessa lei ninguém pas-sará. LC. 16: 17-18. Jesus nos fala de esforço pela vida em pureza; pela nossa purificação através das leis cósmicas; portanto, para acessarmos a lei do amor perpétuo e vi-vermos na eterna lei do amor, e teremos acesso aos mun-dos do mental puro. Sede puros. (Jesus).
36- Como dissera Jesus; ninguém na carne pode distan-ciar-se tanto e suportar a energia da grande Alma do nos-so sistema estelar.
37- Daniel viu um grande espírito que depois recebeu o nome de Jesus, dirigir-se com as suas nuvens de espíritos, e ser encaminhado ao inesgotável turbilhão de amor, e Dele receber a sua gloria: o Cristo, por tantos amigos con-quistados, e, pelos muitos que conquistaria com Ele apar-tir das trevas da Galileia.
38- Quem faz tudo por amor; o amor se faz por quem. Quem por amor não contribui; o amor não o possui.

DEUTERONÔMIO 18 - 158
QUEM ERA BALAÃO - O QUE SIGNIFICA SER MÉDIUM

a) O vidente não era médium, profeta, prognosti-cador ou adivinho?
b) Mesmo constatando nos dicionários os mesmos significados dessas palavras, os que se fazem cegos, não compreendem.
c) A verdade sobre quem é realmente feiticeiro na Bíblia e hoje.

01- Não se ache entre ti, quem faça passar pelo fogo, (em holocausto) os seus filhos; nem adivinhador, nem ne-cromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos. Dt. 18; 10-11. MT. 17; 3. Mc. 8 23-25. Jesus escaparia da espada de Moisés dita a mando de Deus? At. 9; 3-6.
02- A pergunta de Saulo ao grande mestre e amigo Je-sus, não foi o inicio de uma consulta? A resposta de Jesus, não foi um parecer concludente? É oportuno buscar nos bons dicionários o que significam: perguntar e consultar; então, não é procurar saber?
03- Teria Jesus vindo cumprir a lei de Moisés? Deus promulgaria leis iguais as humanas, e ainda apropriadas para condenar até os justos?
04-Se fosse proibido aos que saíram do corpo físico, falarem com os na carne, também seria, aos no corpo físi-co, falarem com os que estão fora dele; entretanto, para o bem de todos, Deus, é sempre perfeito em suas obras; todos falam com todos os que estiverem ao seu alcance, acordados ou em sonhos. At. 16; 7-9.
05- Vejamos na Bíblia, a quem consultava o agoureiro e abençoador, Balaão: Foram os anciões de Moabe e Midian ao encantador Balaão, levando consigo o preço dos en-cantamentos. (para a compra de animais, incensos e a-gradar o vidente) Os mesmos feitos por Moisés.
Obs: Ler e entender a Bíblia, não se resume só em virar páginas, ir até o fim, e voltar novamente sempre a per-guntar aos mestres bitolados, bitoleiros e granpeados aos esquemas financeiros, o que significa isso e aquilo. A pru-dência nos recomenda, que, ao andarmos sobre terreno onde consta areia movediça, usarmos a bengala preventi-vo da avaliação.
06- Dissera-lhes Balaão, este profeta da mesopotâmia: ficai aqui nesta noite, e vos trarei a resposta, como o Se-nhor me falar... Nm. 22; 8-9. Jo. 8; 26. Jesus também só falava e fazia como o Pai lhe dizia. Balaão, profeta das na-ções e Jesus também.
07- Então o deus de Balaão o Senhor dos exércitos, veio a ele e perguntou-lhe: quem são estes homens que estão contigo? Respondeu Balaão ao Senhor... Vs. 9-10. Fizera também pergunta semelhante ao profeta Elias: que fazes aqui, Elias? 1º Rs. 19; 9. O mesmo estilo; o mesmo ritual para o mesmo espírito.
08- Está provado que o Senhor agia também através de Balaão; o qual foi assassinado pelos israelitas por ciumeira religiosa. Segundo a Bíblia, aquele espírito guardava as suas bênçãos para os que se faziam seus amigos, e lançava as maldições sobre os inimigos dos seus melhores amigos. Dt. 7; 10. O Senhor dá o pago na hora aos seus inimigos.
09- Em contrapartida, Jesus observara: se fazeis o bem apenas aos vossos amigos, que galardão tereis? Até os insensatos fazem isto. Aquele espírito precisava ser um dos discípulos de Jesus.
10- MT. 5; 43-46. Amai, beijai e orai pelos vossos inimi-gos.
11- Então, o Senhor o dissera: não irás com eles, nem amaldiçoarás o povo; porque é povo abençoado. Nm. 22; 12. O profeta voltou aos embaixadores e os despachou dizendo: o Senhor não permite que eu vos acompanhe. V. 13. Sem dúvida, o mesmo Senhor de Moisés, indeciso e vacilante perante as insistências. Não deixou na primeira, mas, cedeu na segunda, deixando ir com eles o seu profe-ta.
12- Depois volta atrás, fica irado e arrepende-se porque Balaão foi com eles. Nm. 22; 22. Sabendo não ser Deus aquele espírito, depois dissera: Deus não é homem nem filho de homem para que minta ou se arrependa. Nm. 23; 19. Assim sendo o Senhor não era Deus, nem o representava a altura.
13- Na verdade eu agora te haveria matado... O mesmo que quis matar Moisés a caminho do Egito. Ex. 4; 24. Ali era o Senhor, aqui, um anjo; espírito humano; Ap. 22; 9. Era o mesmo deus que pelas ofertas de Balaão abençoava ou amaldiçoava os exércitos em litígio. Tinha a ver com seu profeta e nada com os exércitos de quem ele não era considerado. No caso de Israel, mais de uma vez tentou destruí-lo e fazer do seu profeta uma grande nação.
14- No caso de Israel, Segundo o texto, quando o povo prevaricava contra as suas ordens, recebia logo o pago; se chorasse e o fartasse de oferendas, então, dizia: O senhor pelejará por ti; à tua frente enviará vespas, vespões para afugentarem teus inimigos; teu Deus é fogo que consome, é Deus terrível, e, os destruirá. Dt, 9; 3. Quando o inimigo era mais poderoso não adiantava chorar, dizia punir Israel através do servo agressor por sua desobediência. Quanto o inimigo era mais poderoso não adiantava choro, desdo-bravam que, Israel foi punido por sua desobediência.
15- Vejamos o que consentira fazer Jefté: Então o espí-rito de Senhor veio sobre Jefté... E passou contra os filhos de Amom. Fez Jefté um voto ao Senhor, dizendo: Se me entregares os filhos de Amom, (para que eu os mate e subjugue) quem primeiro sair da porta da minha casa me sair ao encontro, voltando eu vitorioso, esse será do Se-nhor, e eu o oferecerei em holocausto. Jz. 11; 29-34.
16- Será que ele pensava sair à sogra? (prosa). Sabia ele poder reunir-se em sua porta a multidão da região e vir ao seu encontro. Mataria a todos para o Senhor? Imagina se ele não estivesse, segundo o texto, cheio do espírito do Senhor? Poderia também destruir a sua família.
17- Ao chegar vitorioso da guerra, veio ao seu encontro a sua filha, com dufes e danças. (filha única).
18- O Senhor que antes havia proibido sob pena de morte, os sacrifícios humanos, nada fez para impedir tão lastimável crime; simplesmente aceitou aquele sacrifício de aroma agradável, como dizia. E Jefté sacrificou sua filha como se oferecia qualquer animal, ao Senhor; (este não manifestou nenhum desejo de trocá-la em resgate por um cordeiro, bode ou mil juntas de boi), assim como Abraão ia oferecer Isaque seu filho e provavelmente, sua mãe chegou na hora.
19- Passivo e conivente aceitou o crime de Jefté. Estaria um puríssimo espírito de Deus sobre aquele homem a negociar a morte de inocente sob juramento absurdo? Absolutamente não; antes, prevalecia o grande manda-mento: não matarás, principalmente se Deus estivesse pessoalmente envolvido, como diz no texto. Jz. 11; 35-39.
20- Vimos em Balaão, agir o mesmo espírito que agia em Moisés: o gosto demonstrado nos sacrifícios, às deci-sões, arrependimentos, iras e vontade forte. Até os sacri-fícios eram os mesmos, e a predileção pelos mesmos ani-mais.
21- Balaão era profeta assim como Moisés. Ambos e-ram agoureiros. Agouro é o mesmo que, presságio e pro-fecia, que anunciam fatos bons ou ruins. Tanto Moisés como Balaão amaldiçoavam quem se interpusesse nos seus caminhos.
22- Agoureiro (segundo o dicionário Aurélio) é exata-mente quem faz o agouro. Ambos eram videntes, abenço-adores, amaldiçoadores, auditivos, prognosticadores, e adivinhos; que, são todos os que colhem respostas, in-formações e detalhes por meio sobrenatural ou por inteli-gência própria. Isto, não sou eu quem diz, mas a própria Bíblia e os dicionários.
23- Ninguém jamais conseguiu ou conseguirá colher informações e detalhes sobre coisas não reveladas pelas pessoas, a não ser que sejam elucidadas pelos informantes espirituais.
24- Jesus, em MT, 4; 1 logo asseguir passou a ser dirigi-do espiritualmente, não para ser tentado, mas, para ouvir do Pai tudo o que tinha a dizer e fazer. Jo. 1; 51.
25- No princípio foi Samuel chamado pelo espírito seu mestre: Samuel, Samuel... 1º SM. 3; 9-10. Fala Senhor, (o teu médium escuta, graças a Deus, ouço as vozes espiritu-ais, tenho a mediunidade auditiva). Através daquele espí-rito, tudo sabia por ali, e avisava a muitos sobre muitos casos e orientações. 1º SM. 10; 2-8. Graças a Deus que nos permite com os espíritos contatarmos.
26- Eliseu foi ungido profeta por ordem de um espírito; e ainda conseguiu o apoio do espírito de Elias. Este era visto repousar sobre Eliseu. 2º Rs. 2; 15. Assim como em Jo. 1; 32-33, onde um espírito de hierarquia superior foi visto por João Batista, repousar sobre Jesus, (fazer mora-da nele), o maior dos médiuns. 2º Rs. 6; 11-12. MT. 21; 1-3. Este é um dos grandes mistérios revelados hoje, pena que, sempre são pouquíssimos os que estão preparados para entendê-lo. Receio se por ventura, lançar pérolas aos que se fazem incapazes.
27- Jefté passou a filha pelo fogo, e o Senhor nada fez para o impedir, entretanto, se fosse ela oferecida a outro Senhor, teria ele ficado na omissão, ou, em o nome do Senhor, as santas escrituras tudo legalizam?
27 a- Vejamos em 1º SM. 9; 1-20: Saul procurava seus animais perdidos a vários dias e em muitos locais. Che-gando a um determinado local, dissera-lhe o seu auxiliar: Nesta cidade há um homem de Deus, tudo quanto ele diz sucede. (era um perfeito adivinho, não enganava as pes-soas, embora cobrasse pelo dom que Deus lhe dera; o que Jesus proibira, ao dizer: dai de graça o que de graça rece-bestes).
28- Este é um dos muitos dons espirituais que Deus nos dá, para bem comunicar-nos com o mundo espiritual, e, por esse meio podermos ajudar os irmãos em suas horas difíceis, e assim, sentirmos que, mesmo se ninguém deste mundo souber e quiser nos ajudar, sempre há um bom irmão invisível a velar por nós.
29- Se cobramos esses favores, estamos a explorar o irmão invisível, o qual faz apenas por amor, e ao mesmo tempo estamos ensinando ao irmão favorecido a proceder da mesma forma; então, onde fica a observância da lei natural da fraternidade? Sede perfeitos, como o Pai é perfeito.
30- Samuel tinha vários dons mediúnicos; como Balaão, tinha olhos e ouvidas abertos para o mundo espiritual, assim como os apóstolos, o padre Cícero de Juazeiro, este, até hoje injustiçado e incompreendido pela igreja; Dom Bosco e milhões de outros.
31- Samuel era um bom adivinho de Deus. O que anula a compaixão, a boa fé verdadeira e a caridade é a explora-ção do outro em sua necessidade; e atribuir o bom traba-lho dos bons espíritos, ás formas dos ídolos materiais e os ídolos do vício, da irritabilidade e da arrogância da mente vacilante.
32- Antigamente em Israel, indo alguém consultar ao Senhor, dizia: vamos ter com o vidente; porque ao profeta de hoje se chamava vidente, (assim como ao profeta de ontem se chama médium hoje). 1º SM. 9; 9. Segundo os bons dicionários, vidente é quem tem visões sobrenaturais; assim como adivinhar é prever, pressagiar; não é esta qualidade que distingue os profetas?
32 a- Não que devamos crer em todos que se dizem profetas, porque a própria Bíblia mostra os bons e os maus adivinhos. Conhecereis a boa árvore pelos seus fru-tos; assim como o bom vidente por suas obras.
33- Ora, o Senhor (o mestre espiritual) revelara Saul ao Samuel um dia antes da sua chegada, dizendo-lhe: Ama-nhã nestas horas, te enviarei um homem... Príncipe... 1º Se. 9; 16. Eis a prova: todo médium (adivinho) verdadeiro tem seu orientador espiritual.
34- Temos aqui o mentor de Samuel a lhe orientar, co-mo quando ainda criança sob tutela de Eli, dissera para esse mesmo espírito: Fale Senhor, teu vaso escuta. (depo-sita em mim os teus indispensáveis dons mediúnicos). Ao ver Samuel a Saul, seu mestre espiritual lhe revelou: eis o homem, do qual eu já te falara, este governará Israel. Co-mo em JO. 1; 33-34. Um espírito desceu sobre ele: eis o cordeiro de Deus... LC. 3; 22. Todo auditivo ouve seus mestres e também os inimigos, se não doutrinados.
35- Saul pediu a Samuel: mostra-me aqui onde fica a casa do vidente. Samuel avaliava tudo com antecedência; assim como Eliseu, Jesus, seus apóstolos e muitíssimos outros, outrora e hoje. Amem? Por essas e outras. Dissera Jesus: sem mim, (o espírito) nada sabeis. Sabeis que sois espíritos?
36- Replicou-lhe Samuel: eu sou o vidente. 1º Rs. 9; 17-18; e tudo o que está em teu coração eu te direi. Não era nem preciso Saul dizer nada, porque, Samuel perscrutava sobrenaturalmente, tudo o que Saul precisava e queria saber. Consta no provérbio: o homem natural (sem o ins-pirador espiritual) não compreende a sabedoria procla-mada pelos espíritos; não pode entender as coisas de Deus; não absorve os ensinos; as orientações e advertên-cias necessárias ao nosso equilíbrio e devoção ao Pai em espírito e verdade.
37- Sem Saul falar a que vinha, Samuel passou logo a adivinhar tudo através das dicas do seu espírito mestre. Quanto aos animais que há três dias se te perderam não se preocupe o teu coração com eles, porque já são encon-trados. 1º SM. 9; 20.
38- quando te apartares hoje, de mim encontrarás dois homens juntos ao sepulcro de Raquel; os quais te dirão: acharam-se as jumentas... 1º SM. 10.2. Encontrarás de-pois um grupo de profetas... (adivinhos como ele) Eles es-tarão profetizando. (Prevendo acontecimentos, ensinan-do).
39- Ali o espírito (um espírito da parte de Deus) do Se-nhor se apossará de ti, e também profetizarás com eles. 1º SM. 10; 2-6. (Adivinharás o futuro e as coisas ocultas), segundo o dicionário Lello Popular; de 1968.
40- E tu serás mudado em outro homem. (nova criatu-ra) Passaria a ter nos momentos necessários e nas deci-sões, as habilidades, estratégias e a personalidade do es-pírito que passaria a possuí-lo. Teria Saul dali em diante o comportamento característico do espírito que o possuísse; como realmente aconteceu.
Obs: O mentor de Samuel escolheu o médium Saul para ser rei de Israel; pena que os de Judá invejaram e deses-tabilizaram o plano espiritual a fim de porem um dos seus como rei. Procuraram criar inimizades entre Samuel e Sa-ul. Os interesses políticos desleais os fizeram esquecer o povo e se envolverem em tramas, intrigas e mortes; um problema que culminou com a ascensão de Davi ao trono geral de Israel, sendo que, o maior problema estava por vir: os abusos de Salomão e a má formação que deu ao seu herdeiro Roboão, causa da destruição do país por guerras civis e deportações.
41- Como seria a Bíblia sem narrar os bons adivinhos? Um mero livrinho qualquer; entretanto, os verdadeiros cegos não são os que não enxergam fisicamente; porém os que se fazem cegos, os que não querem ver essas ver-dades. Sem esses benditos médiuns de Deus, o materia-lismo tomava geral tudo e todos.
42- Há uns cabeças de pregos, que lêem a Bíblia cem vezes e não entendem essas verdades tão claras; isto por-que se deixaram cegar pelos atravessadores dos interesses grupistas profissionais da fé nos lucros materiais; nas influências e destaques de extrema vaidade.
43- E já não sou eu quem vive, mas, o meu mestre, que em mim faz a obra de Deus.
44- Faz o que a ocasião te pedir porque o Senhor (o espírito) está contigo. (está em ti). 1º SM. 10; 7. É inconcebível que um só espírito como acreditam os igrejistas assistisse aquele grupo de profetas e todos os outros em Israel e no resto do mundo. Não há muros que impeçam a verdade de chegar aos seus veículos verdadeiros.
Você acharia correto, só você trabalhando, e todos os ou-tros incontáveis bilhões parados, a dormir, para serem acordados apenas no fim, e ainda mais, quase todos con-denados por incitação de um que o próprio Senhor teria posto no mundo exatamente para perdê-los? É esse o en-sino bíblico: Todos dormem no pó, enquanto um só traba-lha no bem e outros incontáveis no mau; um contra todos, e todos contra um, é a aética palavra dos que se meteram entre Deus e nós.
44 A- Segundo pregam as igrejas cristãs todos que mor-rem dormem no pó da terra à espera de Jesus; enquanto os malignos atacam os espíritos que estão na carne; estes são defendidos apenas por um. Dá para entender? Se fos-se isto verdade, seria justo?
Vejamos o temperamento idêntico que caracterizava o espírito guerreiro que se apoderou de Saul: Quando ouviu aquelas palavras o espírito do Senhor (um dos) se apossou de Saul e acendeu-se sobremodo a sua ira. 1º SM. 11; 6.
45- Se estivermos doentes, então, chamamos um mé-dico; entretanto, os filisteus invadiram Israel. O que Sa-muel precisava era de um bom líder guerreiro, e que ao mesmo tempo fosse também um médium, para poder en-caixar melhor as coisas; então, Saul era a pessoa ideal, porque além de jovem e forte, podia contar com a dispo-sição e ferocidade do espírito guerreiro ancestral dos isra-elitas.
46- Era tudo o que Samuel precisava para começar a guerra de libertação contra os invasores filisteus; entre-tanto, lamentavelmente, o profeta e o rei médium, não souberam dividir o poder. Samuel estava muito acostu-mado a ser o centro das atenções e ao mesmo tempo en-fadado de tanta luta; e Saul, jovem, inesperiente e incom-preendido por Samuel, bateram-se de frente, e logo se tornaram inimigos.
46 a- Samuel era veterano na arte de lidar com os espí-ritos; retirou o que estava em Saul e pôs outro pior. 1º SM. 13; 14 e 18; 10. Um espírito maligno da parte do Se-nhor? E o que antes assistia Saul fizera apossar-se de Davi. 1º SM. 16; 13.
47- QUE É AGOURO E ADIVINHAR - Consultando o grande dicionário enciclopédico Rideel encontramos: adi-vinhador (a + lat. Divinatoren). Indivíduo que desvenda o passado, o presente e o futuro; significa também: feiticei-ro; agoureiro.
48- Segundo o dicionário Lello Popular: agouro: s, m. presságio; predição; sinal que pressagia.
O urim era um instrumento para os agouros dos sacer-dotes. Também as lagoas na lua, (sinais em formas esféri-cas ao seu redor, e de coloração variável) dependendo do formato, tamanho e cores, determina que teremos breve ou longo período chuvoso, de estiagem ou outros fenô-menos; portanto, nada de satânico.
49- Profetizar: Adivinhar; descobrir; conhecer por mei-os sobrenaturais; pressagiar; vaticinar; prever aconteci-mentos futuros; predizer; prognosticar; supor.
50- Adivinho: s. m. aquele que tem o dom de adivinhar; feiticeiro; bruxo; Qual dos profetas não era ou é assim? Pode haver profeta sem esses predicados? Há quem não estuda nem conhece, e ainda vive a teimar sobre o que não entende.
51- Profeta: vidente; adivinho; Quem prever o futuro e coisas ocultas.
Necromancia: Adivinhação por meio da evocação dos es-píritos. Necromante é pessoa que evoca os espíritos para saber e conseguir através deles o que não consegue por si mesmo sobre curas, ensinamentos, orientações, consolo, conselhos, e ajudas diversas; tudo dependendo das quali-dades do médium e dos consulentes. Todos esses predi-cados são também da palavra médium.
51 a- Vejamos as revelações que um espírito fez ao Jo-ão, e especialmente no Ap. 22; 9. Então, João obteve as revelações através de um espírito filho de um dos profetas de Israel. Quem se habilita a condenar esta necromancia de João?
Samuel depois da morte foi consultado. Cf. Livro do Eclesiástico 47: 20, e predisse ao rei o seu fim. O contexto confirma: Profetizou até depois da morte. Edições Pauli-nas III edição de 1969. Quem tem mais cacife, a Bíblia ou os ditos das igrejas?
52- Quem estuda a Bíblia com as óticas das religiões, jamais desvendará ou entenderá os seus ditos mistérios. No dia em que resolver decifrar esses macetes, assim co-mo aqui constatais, sermos tidos como impostores; parti-cularmente, para mim, é mil vezes melhor assim, que vi-ver com a inteligência e o raciocínio encabrestados nos troncos igrejistas; à rédeas curtas. Viver determinada reli-gião é revelação do nosso estado de espírito. Maior a mu-leta, maior a dependência ética e psicológica. A pessoa matura tem autosuficiência; torna-se religião-verdade-luz e perdão.
53- Se um irmão novato perguntar ao mais veterano: irmão, no Ap. 22; 9, diz que as revelações desse último livro da Bíblia foram feitas ao João pelo espírito de um morto; porque a Bíblia em outros livros condena a necro-mancia? Então, o irmão veterano ou pastor, responde: irmão, irmão, satanás vive a rodear os vacilantes, cuidado com suas intuições; isto não é bem assim; é assim, assim e assado. Embora não compreendendo, o que vale mesmo para eles é confiar, nem que a compreensão nunca che-gue. Aos mortos “esses corpos” não podemos nem deve-ríamos consultar, pois, Deus não é de mortos, mas, dos eternos espíritos.
Para eles é importante, levar o neófito na conversa, contanto que a religião agregue mais membros e, conse-qüentemente mais dividendos.
54- A religião ideal e verdadeira, apenas pode ser sen-tida; jamais será vista; é imodificável. Seus membros são os mesmos no mental e nas ações. Entre eles não há des-confiança nem diferença no pensar, agir e falar. Não há sofrimento, maledicência ou desejos, porque se sentem acima dos seus atributos ou quaisquer objetos ou senti-mentos. São realizados na consciência cósmica.
55- Pai a tua verdade nos basta; nela saciamos todas as nossas carências na condição que jamais existirão. Tua luz e teu amor ultrapassam nossas fronteiras e estão além dos nossos limites. Sendo nós tão pequenos nos fazes na medida do universo; aleluia.
56- Portanto está bem claro, que, médium é profeta; e que profeta é vidente, e ambos são necromantes; e que, as incompreensões estão por conta das diversas ciumeiras religiosas; o que nada temos a ver; é nosso dever, separar sempre o joio do trigo; purificar a palavra do Pai, deste emaranhado de planos materialistas.
57- A PALAVRA MARAVILHA - Tão utilizada para defi-nir os fenômenos das dez pragas do Egito, também, é, se-gundo o dicionário Lello Popular, sinônimo de encanta-mento e feitiçaria. Tudo a ver com os fenômenos da ma-gia. Multiplicarei no Egito as minhas maravilhas. Ex. 7: 3. Com o tempo a palavra citada vem com conotação de: admiração, surpresa, impressão...
Interrogado, o anjo interrogou: por que perguntais assim pelo meu nome, que é maravilhoso? (Encantador, feiticei-ro, bruxo de Deus). Jz 13; 18.
58- Há os bons e os maus intencionados; bom, é apenas ser bom.. A palavra feitiço também significa sortilégio, que por sua vez é bruxaria; ação própria de quem é maravilhoso ou faz maravilhas, ação exercida por dotes sobrenaturais ou naturais. Cf. no dicionário Aurélio. Não basta ser necessariamente macumbeiro para enfeitiçar as pessoas; basta ser acompanhado por espíritos malvados e justiceiros; estes compactuam com quem lhes for seme-lhantes nos planos tanto nas igrejas como fora delas. Quem os contrariar recebe o pago na hora; a não ser os que são acompanhados por espíritos mais fortes que os do mau bruxo.
59- Por inúmeras consultas, pesquisas e estudos sérios, estamos convictos que, se naturalmente, descobrimos o desconhecido por estudo ou ensino de outrem como nós; porém, se sobrenaturalmente, saberemos das coisas futu-ras apenas se mostradas pelos nossos irmãos espirituais, como está elucidado em Ap. 22; 9; porque com Deus nin-guém de nós pode se comunicar. Ora, se o próprio João falou apenas com o espírito de um morto, ainda menos nós, de poder falar com Deus.
60- Os espíritos não vêm a nós obrigados; comunicam-se conosco porque é absolutamente normal, necessário e indispensável. A essa altura, sem essas comunicações, a humanidade estaria completamente materialista; total-mente incrédula na nossa existência além túmulo. O pró-prio Jesus não teria aparecido aos apóstolos ao Saulo e a ninguém, como cita o texto. Como dissera Jesus, somos ainda muito desconhecedores desses ditos mistérios e por isto, incrédulos por nossos próprios estorvos e amarras interesseiras de terceiros interessados em nos explorar.
61- O que os ditos vulgos acham ser morte, em verdade é apenas a nossa saída do corpo físico, entretanto conti-nuamos existindo no corpo espiritual, a verdadeira mora-da do espírito no baixo e médio astral terrestre. Para as esferas purificadas nós, espíritos, desenvolvemos os nos-sos corpos (veículos bem menos densos) luminosos.
62- A morte humana é o maior equívoco que se tem no mundo. O espírito é imortal, e, além disso, manifesta-se nas outras pessoas ou em seu corpo espiritual tornando-se visível a quem ele quer e tem os olhos espirituais aber-tos como Balaão e bilhões de outros. Qualquer pessoa po-de incorporar seu espírito em um bom médium se assim ambos quiserem; como já ocorreu também comigo; in-corporei e falei com as pessoas presentes; ninguém teve dúvida de ser eu, nem eu, do fenômeno que vivi, e por muitas vezes e mais tantas que forem úteis.
63- Os bons espíritos tanto na matéria como no corpo espiritual socorrem, instruem e acompanham os seus afins ou solicitantes conforme as condições e merecimentos de ambos; assim ocorre tanto dormindo como em lucidez, pois, em muitos casos o espírito desliga o consciente mental e age independente dele, ou se este tem co-nhecimento e aceitação deste fenômeno, aquele age em plena consciência.
64- O espírito sabe do seu potencial, entretanto a cons-ciência precisa ser educada. Até mesmo o espírito de um louco não deve ser confundido com a loucura da sua consciência. Para chegar ao domínio destes ditos misté-rios, temos dois caminhos: um, do estudo, e o outro do aprendizado pela escuta.
65- Para tudo é necessário preparo, nada nos vem irre-fletido, até mesmo quando a criança tem grande facilida-de assimilativa dos ensinos que lhe são ministrados, isto se deve ao longo do aprendizado nas suas sucessivas re-encarnações.
66- As pessoas são perfeitas transmissoras e recepto-ras, para as já trabalhadas em vidas passadas, basta aper-feiçoarem-se; enquanto outras malham muito, para en-tender alguma coisa.
67- Temos o grande exemplo de santo Antonio de Pá-dua, que mesmo à grande distancia, para socorrer seu pai, e livrá-lo da condenação injusta, deslocou-se em seu corpo espiritual e revelou-se em Portugal na hora do julgamento e fez com que descobrissem o verdadeiro culpado; fato inegável pelos estudiosos.
68- Para quem conhece, tanto faz o espírito vir em seu corpo espiritual ou através de um intermediário; (mé-dium) os bons propósitos sempre justificam as boas ações. Para quem tem os olhos e ouvidos espirituais abertos co-mo Balaão e outros, (Nm. 24; 16-17) assim como o próprio Jesus; não é necessária a incorporação do espírito, porque vê, ouve e entende as suas mensagens, como também acontecia com a médium de En-Dor; 1º SM. 28; 8-19.
69- Como consta no texto bíblico; adivinhar pela ne-cromancia é função para os profetas, esses médiuns, se-gundo suas condições espirituais e a constituição dos seus veículos, físicos e das suas almas fluídicas (seus corpos astrais).
70- Se o profeta (médium) tem desenvolvido apenas o dom da incorporação, então, o mensageiro a ele ligado pelo plano espiritual superior, entra nele e comunica as mensagens. Se o médium (adivinho) tem o dom intuitivo desenvolvido, o mensageiro, pela intuição, passa para ele os ensinamentos e mensagens; essas orientações podem ser passadas ou gravadas em suas mentes até a distancia, como constato por este estudo.
71- Se os receptores (médiuns, profetas) são amigos da sabedoria, com certeza, essa tendência vem dos seus sá-bios mestres espirituais; se, porém, fortes e valentes, esses dotes lhe são passados por seus guias, que também são assim. Nesse caso, o médium deve aprender ser equi-librado e amável, para não complicar-se, como enrolou-se todo, o Sansão. Jz, 15; 14-15; e 16; 19-20.
72- Por outro lado, se o Médium for desequilibrado, dado aos vícios e desordens, poderá está sendo vítima dos irmãos ainda mergulhados no subdesenvolvimento gera-dor de todo atraso moral enfraquecedor do caráter; en-tretanto, se bem tratado por outro médium que seja competente, esse profeta degenerado poderá ser recupe-rado e ter a convivência em paz com os seus verdadeiros mestres; isto aconteceu com um profeta meu amigo.
73- Ele saía em seu carro, andava em vários locais; ia até em outras cidades bebendo muito, e pouco ou nada percebendo; depois seus amigos e conhecidos diziam: te vi no lugar tal; estavas a negócio, passeando ou apenas se divertindo? Ele sem saber o que responder desconfiava: a tal coisa me pegou novamente. Certa vez sentiu-se mal em casa; depois de recuperar a lucidez, seus familiares lhe disseram: ôchem, não sabíamos que você dançava ma-cumba tão bem! Admirado e envergonhado, interrogou-lhes: o quê!!
74- Depois desta ele resolveu encarar o tratamento já iniciado pela esposa, às escondidas; só lamenta o financei-ro e o tempo perdido a recuperar. Recebe com muito gos-to os seus mensageiros, hoje é mais um profeta dos bons; este previu a destruição do nosso litoral.
75- O QUE DE BOM FEZ SANSÃO? - Cada espírito vem agir conforme sua necessidade, limitação e potencial junto aos mesmos recursos do seu ponto de apoio materiali-zado, o seu profeta; (médium). Citamos mais uma vez co-mo exemplo, Sansão e o espírito que agia através dele.
76- A tendência daquele espírito não era ensinar a prá-tica das boas obras, mas, lutar contra os adversários de Israel, até mesmo sozinho e contra todos. Enfrentava os problemas que ele mesmo criava; quebrava e matava o que e quem tentasse impedir seus intentos. Faltou-lhe sabedoria e equilíbrio para disciplinar tanta coragem e força; Napoleão B. com sua força teria governado o mun-do.
77- A Bíblia explica que aquelas obras vinham do Se-nhor. Ambos semelhantes? Por outro lado, se Sansão ti-vesse sido educado, desenvolvido nas virtudes, instruído, organizado e fiel à sua missão, teria domado aquele espí-rito nos parâmetros dos grandes líderes em saber e gran-des e boas obras, mas não, o que houve foi um grande equívoco, maus exemplos, e desperdícios, que culmina-ram com sua própria ruína.
78- Que gloria leva um espírito que errou o quanto pô-de, e viveu o resto da vida preso, humilhado ainda mais, por ter seus olhos queimados, e ainda sendo forçado a trabalhar diariamente, e no fim morrer suicida, soterrado propositalmente para junto matar milhares de pessoas?
79- Por despreparo Saul também desperdiçou seu dom e grande oportunidade de ser mais útil, pois lhe foi encai-xado um espírito idêntico ao que agia em Sansão, porém não foi inteligente e articulador o suficiente para direcio-nar-se corretamente e bem administrar o país e seus lití-gios. Deixou-se levar pela ganância ao poder e no deses-pero; fraquejou feio por não saber ser mais diplomata e dinâmico junto aos influentes e os chefes regionais, para fortalecer seu governo e a defesa do país.
80- Assim como os pais de Sansão, Samuel seu mentor encarnado, não lhe deu o suporte necessário, suas pala-vras logo no início, foram desprezivas e demolidoras da mais alta estima; não procurou ser amigo e orar por Saul em seus momentos indecisos; antes se atrasou demais no encontro que marcara com ele e o exército, provocando propositalmente o desespero de Saul e a debandada dos seus combatentes; não obstante, ainda o desestimulou severamente e o deixou à própria sorte como se nada ti-vesse em comum com seu rei e seu país.
81- Muito estranho para quem é tido pelo texto bíblico como sendo coluna de Israel; parecia até que estava do lado inimigo. Saul não soubera dar-lhe a importância que ele queria, e certamente enciumou-se pelo cortejo do po-vo ao rei. 1º SM. 13; 3- 15.
82- Sentindo-se desprezado e ameaçado por Samuel, Saul entrou em estado depressivo; desiludido, tornou-se hospedeiro de um espírito contrário ao plano de Samuel, em colocar Davi em seu lugar e tirar-lhe a vida. Esse espí-rito dito ser mal, e vindo da parte do Senhor, incitava Saul a manter-se em seu posto ainda que se preciso, destruísse os profetas e sacerdotes; assim devolvia ao Samuel as mesmas energias destrutivas que lhe eram endereçadas.
83- Davi foi grande culpado pela sua derrota e massa-cre dos filisteus sobre os israelitas. Vinha há muito tempo minando a força militar e econômica de Israel por manter um exército paralelo, a custa forçada dos seus micro-agro-pequaristas. Casos como o de Nabal, quantos houveram? Há forte motivo para desconfiarmos da sua participação na derrota e morte de Saul e seu exército, porque na épo-ca vivia a serviço (o mais sujo possível) dos filisteus, como já mostramos. Era Lampião perigoso.
84- Na guerra com espadas, um pequeno exército bem treinado vencia os grandes não preparados. Um pequeno contingente de espadachins matava rapidamente grande número de homens despreparados e o restante começava a fugir; na debandada se tornavam alvos ainda mais fá-ceis.
Davi tinha um contingente de marginais doutorados em massacres e pilhagens sobre os indefesos quanto ao nível na luta. Como exemplo temos também o dos espartanos, Leônidas e sua guarda pessoal, os trezentos, estes resisti-ram por três dias o exército persa, maior potência militar do oriente; era composto por dezenas de países unifica-dos. Ali em Termópilas os trezentos lutaram por sua pá-tria, e só foram vencidos porque foram traídos; pegos na retaguarda pelos inimigos, isto depois de venderem os maiores lutadores do oriente em três dias de contínuas vitórias. Tudo fruto da vaidade humana.

85- CONTINUAMOS MOSTRANDO O ESPIRITISMO BÍ-BLICO tão lindo quanto deturpado pelo atraso humano: Então, disse o (um) espírito a Filipe... At. 9; 4. Disse-lhe o espírito... At. 10; 19. Ágabo dava a entender pelo espíri-to... At. 11; 28. Passa a Macedônia e ajuda-nos. At. 16; 9. Consultemos estas referências e outras para nossa firme-za.
86- Elimas o Mágico, procurava afastar o procônsul da fé. (Dificultava a compreensão da argumentação de Pau-lo). O que realmente não é fácil entender, que, Deus sacri-ficou Deus, para apaziguar Deus com o mundo que Ele mesmo emanou de sua puríssima bondade e incondicio-nalidade quanto a nós.
87- Paulo fitou nele os olhos e disse-lhe: filho do diabo... Ao ajudar no assassinato de Estêvão, Paulo era filho do Diabo? Fez coisa pior, no entanto Jesus o tratou da me-lhor maneira possível, não como ele, que cravou no mági-co suas farpas. O mágico ficou cego. At. 13; 6-11. Castigo de Deus? Não, mas, magia prejudicial passada por Paulo, caracterizando severo julgamento; coisa que Jesus jamais faria. Não é isto coisa da romana para justificar seus cri-mes? Todos temos bons e não bons gênios; Paulo aqui soltou o seu não bom, o qual agiu rapidamente, compli-cando a si e a Paulo quanto ao karma corretivo. Ambos foram coniventes.
88- Não é de duvidar, fez coisas bem piores. Aquele devia também acreditar, como em 1º Samuel, sair espírito mal da parte de Deus, por sua vontade, para o mal dos seus inimigos; dando o pago na hora.
Toda a Bíblia está recheada das ações comunicativas por via mediúnica; os apóstolos e profetas, esses videntes em constantes contatos com os espíritos.
89- Nossos rituais e obras interessam a nós mesmos, não a Deus; nós inventamos e os praticamos como qual-quer atividade do nosso interesse; o que faz a diferença é a qualidade mental de cada um; é dela que vêm todas as idéias, projetos e obras boas ou destrutivas. Deus não consta na matéria, mas, revela-se em nós seus espíritos; se adestrados no amor puro, então, somos suas moradas. At. 17; 24-25. Em nossas ações boas ou ruins, certamente, nelas somos assessorados por espíritos ou energias trami-tantes no ambiente. As obras dos bons espíritos são ape-nas boas; enquanto as dos outros nem sempre, mas, ge-ralmente falhas ou ruins.
90- O mágico referido em At. 13; 10-11; era o tipo de adivinho que profetizava dominado pelos interesses pes-soais; pela cobiça dos bens alheios, visando o engrande-cimento próprio, o enriquecimento ilícito, assim como os seus muitos seguidores hoje, estes confusos profetas; paulinos por fora e Elimas por dentro.
91- Paulo teria sido mais dinâmico se tivesse chamado Elimas para conversarem em particular, convidando-o a fazer parte dos missionários de Jesus, mas não; viu apenas o procônsul; de que lhe adiantaria, se, para ganhar um, cegaria outro e ainda lhe entregando como filho do dia-bo? Mau exemplo; principalmente para os raivosos e xin-gadores. Prato cheio para os fundamentalistas. Obra de Saulo, que, para proteger o judaísmo, procurava eliminar o cristianismo. É claro, Paulo mudou para melhor quase nos cem por sento, não completamente perfeito. Ec. 7; 9.
92- Filho do diabo... Este foi mais um dos muitos ensi-namentos malignos postos pelos interesseiros em nome de Jesus e dos seus apóstolos.
93- Quando apontamos alguém como sendo péssimo, estamos antes afirmando que somos ótimos. Quando isto acontece, nos tornamos duvidosos ante os bons observa-dores.
94- Teria Paulo, segundo o texto, parte do espírito rai-voso do antigo testamento? Filho do diabo! Este é fictício, portanto inexistente, inoperante. Esse ser simbólico foi inventado para paternar os indisciplinados e considerados pelos que se acham bonzinhos, em seus próprios pontos de vista. Persona da doutrina arcaica.
95- Negam a irmandade aos desequilibrados e discor-dantes dos seus achares, sendo estes, para aqueles, os filhos do diabo. Este se existisse não teria filhos nem pai. Só Deus, é pai. Só Deus, é unidade real.
96- Todos somos igualmente filhos de Deus; apenas os graus de pureza ou de impureza nos distinguem uns dos outros. Existem duas substâncias? O que realmente somos por dentro, é que faz a diferença; o disfarce em nada altera, apenas serve para manter os defeitos.
97- O divino nos chama, e nós às vezes vamos para o profano até sem ser chamado. A verdade nos quer; o du-vidoso nos fascina. Se a luz nos procura envolver, damos um jeito e escapulimos para a penumbra. Assim continu-amos até desmaterializarmos a consciência.
98- Se ouvirmos uma voz, a nos induzir, nas práticas estranhas a moral e aos bons costumes, ou uma intuição; uma vontade que não é nossa, não condizente com nossa boa formação, necessário é dobrarmos os esforços na o-ração nas boas obras e na vigilância, porque, as boas a-ções atraem as boas influências dos anjos (espíritos) bons. Bem acompanhados e bem intuídos, temos mais firmeza para prosseguir em nossas missões.
99- A prática da genuína palavra do grande Pai varre dos olhos e ouvidos toda miopia e surdez. Firmemo-nos no que realmente dissera Jesus.
100- Seria justo, se Deus prendesse a todos ou alguns bons espíritos no pó da terra, como se fossem micróbios mortos e por outro lado deixar a solta todos os irmãos ainda malignos a nos importunar a vida inteira; a nos a-tentar; a nos pôr à prova, e se ao morrermos, sendo bons, ficaríamos no pó, e se maus, livres para continuarmos sendo pesados a tudo e todos, e até amassando as lindas jaquetas dos grandes e gordos exorcistas? Teologia fura-da?
101- Seria tolice crer na ação dos maus espíritos, se em nossa crença não incluíssemos a fé nas ações protetoras dos bons espíritos. Havendo muitos empenhados no mal, também há muito empenho dos do bem concertando o que há de errado e ensinando o caminho da luz.
102- Voltemos ao texto bíblico. O Senhor teu Deus, te suscitará um profeta do meio de ti, de teus irmãos seme-lhante a mim; a ele ouvirás. Dt. 18; 15. (Samuel?).
103- O autor do Dt, baseado em outras profecias ou inspirado, citara esta profecia, que, também outros auto-res bíblicos acharam encaixar-se em Jesus. Sendo seme-lhante ao Senhor, não dá no mesmo ou quase? Também não era semelhante a Moisés; a não ser por ser da mesma linhagem de Abraão e também profeta.
104- Como profeta e filósofo Jesus é bem diferente do Senhor e de Moisés, senão vejamos: Ouvistes o que foi dito aos antigos? Olho por olho, dente por dente? Eu po-rem vos diz; não resistais ao perverso; mas a qualquer que te ferir na face direita, vira à esquerda... MT. 5; 33-46.
105- Segundo as leis ensinadas por Moisés, e ditas por ele serem as instruções de Deus o grande Pai nosso, para a nossa educação como seus filhos; não eram palavras de Deus, mas leis feitas e ditas em seu nome pelos que go-vernavam para dar maior credibilidade e legitimá-las co-mo obrigatórias, e os atos dos líderes de então, os quais se faziam sagrados; tendo como finalidade divinizar o sis-tema governamental e as punições rotineiras, que os mantinham no poder.
106- Estas leis secas eram bem piores que a saturno cinco da ex-ditadura militar brasileira. Jesus veio anulá-las como inverdades; a não serem seguidas; afirmando exa-tamente o contrário, como constatamos: Ouvistes o que foi dito aos antigos? Cumprirás rigorosamente os teus ju-ramentos para com o Senhor teu Deus. Eu, porém, vos digo: De modo algum jureis.
107- O juramento era como a assinatura de um docu-mento; entretanto, aproveitavam para coagir pelo jura-mento e ainda juravam por Deus, vingarem-se dos seus desafetos, então, Jurou, tem que cumprir rigorosamente.
108- Ouvistes o que foi dito aos antigos; não adultera-rás. MT. 5; 27. Mestre esta mulher foi apanhada em fla-grante adultério; e na lei nos mandou Moisés que tais mu-lheres fossem apedrejadas; tu, pois, que dizes?
Aquele que dentre vós não tiver pecados, seja o primei-ro a apedrejá-la. Jo; 8; 3-10. Mulher, ninguém te conde-nou? Eu também não te condeno, vai e refaz-te. Com esse ensino quis dizer que, Moisés, também por ter suas cul-pas, não tinha cabimento para criar tal lei, pois se fosse ele, não queria ser apedrejado, mas, buscaria negociar uma solução adequada à compaixão; ao sentimento pa-terno.
109- Suscitarei um profeta semelhante a ti. Dt. 18; 18. Para vós, quem foi semelhante a Moisés, Jesus ou o profe-ta Samuel? Jesus ou os profetas Elias e Davi?
Pelas obras sabemos quem era o profeta semelhante ao Moisés até na destruição dos amelequitas, não era Samu-el? Este despedaçou o rei Agague a golpes de espada na presença do Senhor, que deveras teria gostado, assim como também, quando o colega de Samuel sufocou um homem até a morte, no Egito, e em seguida saiu fugitivo.
110- Em MT. 5; 21-22, Jesus reprova até as ofensas morais, quanto mais, matar.
Vejamos os semelhantes: Samuel indignou-se contra Saul por não ter matado todos. 1º SM. 15; 3. E 15; 23-26. Per-doa-me Samuel; não, não... Davi tinha carta branca para fazer pior! Quantas vezes devemos perdoar o irmão que erra?
Moisés em Nm. 31; 14-15, foi semelhante a Samuel; não gostou por terem poupado as vidas de muitas pessoas. Nm. 31; 17. Quem é semelhante a quem? Dt. 20; 4-16.
111- Pelo contrario dizia Jesus: Amai vossos inimigos. Orai pelos que vos caluniam... Bendizei os que vos maldi-zem. Não resistais aos perversos. São Semelhantes? Se-não, o profeta anunciado era Samuel, não Jesus.

DEUTERONÔMIO 21-22 – MÓDULO 159
LEIS CONTRARIAS A ÉTICA, A RAZÃO E A VIDA

a) Seria o Senhor contra os deficientes para estes não poderem se aproximar dele?
b) Jesus veio para bem tratá-los e curá-los.
c) Os pais comem as uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotam?
d) Profeta e adivinho, são, ou não os mesmos? A Bíblia diz, sim e não.
e) Balaão era ou não profeta?

01- Os filhos desobedientes não tinham perdão. Tinha os pais à obrigação de apresentá-los para o julgamento. O veredito era; morte por apedrejamento. Dt. 21; 21. E dizia o Senhor: assim limparás o mal de ti. Dessa forma sem orientação e amor, mandavam arbitrariamente mais um espírito sofredor ao mundo espiritual.
02- Os crucificados ou pendurados no madeiro (enfor-cados) serão eternos malditos de Deus; e deverão ser en-terrados antes que anoiteça. Dt. 21; 23. Davi, homem dito cheio do espírito do Senhor, obedecia a essa lei até de-mais; deixava-os para serem devorados pelos animais. 2º SM. 21; 8-10. Depois envergonhado, foi juntar os ossos dos inocentes que mandara enforcar injustamente. Onde estava o Senhor, que não via tamanho crime para impedí-lo.
03- Nenhum profeta se manifestou contra, entretanto, apenas a concubina de Saul, arriscou a vida para não dei-xar os animais comerem os cadáveres dos sete netos de Saul. Davi assim procedera para afirmar o seu reino para os seus descendentes, ao destruir os herdeiros de Saul. Portanto, Davi aproveitou-se da situação calamitosa da seca, para eliminar os possíveis pretendentes ao trono depois da sua morte.
04- Mulher não usa roupa de homem, isso é ofensa a-bominável ao Senhor; entretanto, os homens da romana vestem longas saias. Isto não é também abominável? Fraudar essa lei, segundo a Bíblia, é crime igual aos de a-divinhar e evocar os mortos. Você que condena os mé-diuns contactantes com os espíritos, e usa roupas de ho-mem (calça e camisa) está ao mesmo tempo fazendo al-guma vantagem mediante essas proibições? Nenhum til da lei se deve deixar de cumprir. É justo obedecer umas e ignorar outras?
05- Nos condenaria Jesus, por isto? Ele e seus apóstolos constantemente contatavam com os nossos irmãos espiri-tuais; isto provamos e provaremos em todos os volumes deste estudo.
06- LEIS ABSURDAS - A moça que fizer sexo antes do casamento sendo ela desposada, será apedrejada com seu parceiro. Dt. 22; 22-23.
Os defeituosos nas partes íntimas não entrarão na assem-bléia do Senhor: nenhum filho bastardo entrará; nem a sua décima geração. Dt. 23; 1-2. Entretanto Salomão tanto entrava que até ele mesmo desempenhava funções dos sacerdotes e segundo o texto, o Senhor não se manifestava a outro senão a ele e até lhe oferecia mundos e fundos, até o que ele não lhe pedia.
07- Nenhum amonita ou moabitas entrará, pois, não foram ao vosso encontro com pão e água... Dt. 23; 3-4; estes ainda alugaram ao Balaão para vos amaldiçoar. Iriam com comida para depois serem uns mortos e outros escravizados? Congregação de santos sem acesso aos pecadores não existe.
08- Enterrarás as tuas fezes nos arredores do acampa-mento, porque o Senhor teu Deus anda por ali, (e não su-ceda que por descuido pise em alguma coisa indesejável), para ti livrar. Realmente, para sua época, era surpreen-dente a higiene dos israelitas.
09- Em Ex. 20; 5, o Senhor, segundo o texto, mandava indevidamente castigar os filhos por causa dos erros dos pais. Nenhum deficiente físico podia se aproximar do altar do Senhor!
10- CONTRADIÇÕES - Os pais não serão mortos em lu-gar dos filhos, nem os filhos em lugar dos pais; cada um será morto pelo seu próprio pecado. Dt. 24: 16. Não sabia o que era perdão nem o trabalho para a recuperação do infrator, nem pra que servia?
Se tais mandamentos viessem de Deus, indubitavel-mente seriam de uma perfeição ímpar se comparados as leis que ainda estamos por fazer, ainda mais, essas que a Bíblia nos ensina, ambas imperfeitas até para as tribos do quarto mundo.
11- Para os antigos povos incultos e bárbaros, era e é assim mesmo; mas, o estrondo da incompreensão está em afirmarem, e continuarem dizendo até hoje, ser isto, os santos ensinamentos de Deus. A expressão da sua von-tade.
12-. Is 14; 21. O povo reprovava: Os pais comem os limões e os filhos embotam os dentes. Em Isaías está a contradição deste mandamento: Preparai a matança dos filhos por causa da maldade dos pais os dentes. Ez 18; 12.
13- SÃO JERÔNIMO, segundo Leon Denis, ao fazer a tradução da Bíblia, escrevera ao papa Dâmaso: é inconce-bível firmar-se a verdade nos ensinos divergentes.
14- Ensina que Deus visita a iniqüidade dos pais nos filhos até a quarta geração. Ex. 20; 5; e 34; 7. Em Dt. 24; 16 está afirmado que não; os filhos não morrerão pelos pecados dos pais; que o Senhor mata cada um pelo seu próprio pecado; a não ser que o culpado tivesse animais para pa-gar-lhe pelo pedado. Se não tivesse pelo menos a fração de um siclo de prata, nem falava com o vidente?
15- Quem se contradizia; o Senhor, Moisés ou quem bolou esses mandamentos incumpríveis. Se o Senhor ou Moisés não se contradiziam, em verdade, deles não vie-ram essas leis.
16- Dissera Jefté: Israel habitou trezentos anos em Hes-bom... Jz. 11; 26. Como notamos, em 1º SM. 9; 9, já dizi-am: Antigamente em Israel, indo alguém consultar ao Se-nhor, dizia: Vinde, vamos ter com o vidente; porque ao profeta de hoje, antigamente, se chamava vidente; imagi-nemos; quando foram elaboradas essas leis.
17- Há entre Abraão e Moisés, quase duas idades do Brasil. Samuel viveu por volta do ano mil antes de Jesus. De Samuel a Esdras, o codificador da Bíblia, mais cinco séculos e décadas. Passou-se de boca em boca por milê-nios, essas afirmações, de Abraão a Esdras. Em verdade, encima desses contos e leis, rolaram inúmeras suposições, inventos e grandes patriotadas. Prevalece esta afirmação até que provem o contrário.
18- O real motivo deste estudo é buscar e proclamar o que há de verdadeiro e bom nessas lendas, histórias e en-sinamentos; não em crer confiantemente, por haverem as credenciado como sendo ensinos diretamente de Deus ou por suas ordens as ações e suas interpretações e leis; ain-da mais constatando muitas inverdades ditas vindas de Deus ou dos nossos mestres e irmãos elevados na verda-de. Esforcemo-nos para separar o falso do verdadeiro.
19- O estudo ocultista, pelo qual se aprendia a prática da magia, esta ciência na qual Daniel era chefe dos magos em Babilônia: Dn. 5: 11 englobava todas as matérias do gênero hoje.
20- Como em Daniel, o vidente era: mago, profeta, ne-cromante, feiticeiro, agoureiro, amaldiçoador e abençoa-dor assim como Moisés e Balaão. Palavra do homem que tem os olhos abertos e que ouve os ditos de Deus, (dos espíritos), sabe a ciência do altíssimo; (a magia), tem a visão do Todo-poderoso, (visão dos espíritos do Todo-poderoso), prostra-se, porem de olhos abertos, (tendo as visões espirituais do passado, presente e futuro). Nm. 24; 3-4 e v. 17. Vê-lo-ei, contemplá-lo-ei...
21- Balaão escreveu uma das páginas mais lindas da Bíblia, pena que foi misturada a violência de então; por inveja, até mataram esse grande mago, assim como tam-bém segundo o texto, quiseram matar os três que vieram prestigiar o menino luz, que depois seria o principal mago de Deus na terra.
22- O extermínio de Balaão e muitos outros foi ato mo-vido pela ignorância, ganância e ciumeira religiosa. Por causa desta praga, quantos foram mortos! Até papas e bons candidatos ao pontificado. Bem dissera Paulo: Que a tua justiça não te devore.
23- Os bons vasos, se bem lapidados no amor puro e no estudo dos deveres e do controle mediúnico para o bem da humanidade, transformam-se em refletores indispen-sáveis das boas energias, estas bênçãos de Deus, para o bem e evolução purificadora de todos.
Qual o pesquisador nesta área, não desejaria adquirir um livro de Balaão, para nos seus erros e acertos, tirar grandes lições; exemplos proveitosos? Numa fonte não israelita, comparar as duas filosofias; para saber por outra versão, avaliar melhor o que realmente ocorreu e como foi interpretado.
24- Voltemos ao texto bíblico. A mulher que pegar nas partes sexuais de um homem terá sua mão cortada. Dt. 25; 11-12. E o homem, não? Nada consta sobre.
Apagarás a memória de Ameleque de debaixo dos céus. Dt. 25; 17-19. Vejamos por que: porque este não foi ao encontro deles com pão e água, como se fossem obriga-dos a assim fazê-lo. É dever de cada um ajudar, entretan-to, os israelitas eram invasores, segundo o texto, viviam de atacar e pilhar os povos do deserto. Dava para sair a recebê-los dessa forma?
25- Está evidente que as leis mais obedecidas ali eram as da vingança e do olho gordo nas vantagens alheias. O barbarismo era tão grande, que, a lei do olho por olho era amena, pois, assim como ainda hoje, até mesmo em nosso meio, segundo a lei dos rancorosos e irritados, é, até, mesmo morte por algum objeto, pisada mo pé ou sim-plesmente um olhar mau interpretado. Pior ou não, que olho por olho?









ÍNDICE

SOMOS TODOS CONVOCADOS...............................................02
ESPIRITUALISMO..................................................................03
SÚMULA DOS VOLUMES DE: A OUTRA FACE DA BÍBLIA............05
INTRODUÇÃO.......................................................................07
PROPOSTA...........................................................................09
ORIENTAÇÃO RELIGIOSA.......................................................14
O QUE CREMOS E O QUE NÃO CREMOS..................................15
DE QUE TRATAMOS...............................................................23
A FACE DE JESUS NA CRUZ.....................................................28
LIVRO LEVÍTICO
MD. 133- QUEM E COMO SÃO OS ESPÍRITOS AFINS DOS
ODORES E BEBIDAS ALCOÓLICAS.............................29
MD. 134- PECAR ERA TRANSGREDIR A LEI...............................30
OBRA DE MAGIA INJUSTA NO RITUAL DO
BODE EXPIATÓRIO..................................................30
MD. 135- QUEM INGERE SANGUE, COME A VIDA,
IMPEDINDO-A DE RENASCER?.................................45
MD. 135- O SENHOR DE ISRAEL ERA DEUS?.............................48
REVELAÇÃO DO GRANDE MÉDIUM JESUS..................50
MD. 136- OS ANTIGOS RESPEITAVAM SUAS FAMÍLIAS,
MAS, ABRAÃO VIVIA COM A IRMÃ.........................55
MD. 137- É JUSTA A PROIBIÇÃO DE SEMEARMOS DOIS
TIPOS DE SEMENTES................................................59
MD. 137- O SENHOR ESTABELECIA INIMIZADE ENTRE AS
PESSOAS?................................................................61
MD. 137- COVIS DE LADRÕES.................................................71
MD. 138- CRISNA É CRISTO....................................................74
MD. 138- A ORIGEM DOS SACRIFÍCIOS DE ANIMAIS.................83
MD. 139- ESCRAVIZAÇÃO E AUTOFLAGELAÇÃO ERA LEI
EM ISRAEL..............................................................82
MD. 139- OS GRANDES INIMIGOS DO MEIO AMBIENTE............84
MD. 139- JESUS CHAMOU DOZE MÉDIUNS PARA SEREM
SEUS APÓSTOLOS...................................................88
OS GRANDES CRIMES AO MEIO AMBIENTE...............91
MD. 140- MAGIA PREJUDICIAL (FEITIÇO) VEM
DE DEUS?................................................................99
SERIA JUSTA A REMISSÃO DOS CRIMES?...................101
MD. 141- QUEM GUIAVA O POVO, DEUS OU UM DOS
CUNHADO DE MOISÉS............................................103
MD. 142- A AÇÃO ESPIRITUAL NAS PESSOAS...........................104
MD. 143- ERA MESMO MOISÉS O MAIS MANSO DOS
HOMENS?..............................................................110
MD. 144- SERIA DEUS SUJEITO AO SOFRIMENTO?..................114
MD. 144- MOISÉS E SUAS MULHERES....................................130
MD. 145- DEUS DO TIPO LANÇA-CHAMAS?............................133
MD. 146- O BORDÃO DE ARÃO FLORESCEU OU FOI TRO
CADO?..................................................................136
MD. 147- DEUS SEMELHANTE A OGUM? A DOUTRINA
CRÍSTICA..............................................................138
DEUS OGUM?.......................................................138
A DOUTRINA CRÍSTICAS.........................................141
MD. 148- O EPISÓDIO DAS ÁGUAS DE MERIBÁ.......................146
MD. 149- A ESTÁTUA DE COBRA FLUIDIFICADA......................148
MD. 150- O INTERESSE MATERIAL NA MAGIA CONTRA A
VIDA.....................................................................151
MD. 150- FLUIDOS DA VIDA E DA MORTE..............................153
MD. 151- SEGUNDO CONSTA NO TEXTO, O SENHOR
MANDAVA MATAR POR AÇÕES ..IDÊNTICAS ÀS
SUAS......................................................................157
MD. 151- O CONHECIMENTO CÓSMICO É A LUZ DO
MUNDO MENTAL..................................................164

MD. 151 A- AINDA NÃO CHEGAMOS A METADE DO
NOSSO DESENVOLVIMENTO FÍSICO E MENTAL. E
ESPIRITUALISMO NA BÍBLIA....................................159
O CONHECIMENTO É A LUZ DO MUNDO..................164
O GRANDE MÉDIUM Jesus......................................166
MD. 151 A- EXEMPLO DE VIDA..............................................166
COMO SER CURADO...............................................167
MD. 151 A- SORRISO ENTRE LÁGRIMAS.................................173
ESPIRITISMO BÍBLICO.............................................176


EXEMPLO DE VIDA..................................................180
SORRISO ENTRE LÁGRIMAS......................................182
MD. 151 B- BEBIDA FORTE PARA O SENHOR. NM.
28: 7......................................................................183
MD. 152- POVO SANTO? O MASSACRE DOS AMELEQUI
TAS.......................................................................185
MD. 152- NOS SALVAMOS PELO SABER DA PALAVRA E DA
PUREZA................................................................190

....... LIVRO DO DEUTERONÔMIO .......
MD. 153- OS CARRASCOS DOS POVOS CANANEUS..................195
O CASO DE JEFTÉ...................................................196
O CERCO EVANGÉLICO DA JERUSALÉM SEM
MUROS................................................................201
QUEM SALVA........................................................204
PARA PODER SALVAR DEUS TERIA QUE MATAR?.......206
CONTRADIÇÃO CHOCANTE.....................................209
MD. 154- QUEM ERA REALMENTE TEMIDO?..........................221


LANÇAREIS FORA SETE NAÇÕES..............................223
MD. 155- DEUS PRECISAVA ESPERAR ATÉ PODER MOER
JESUS PARA CONSEGUIR FICAR DE BEM COM
TODOS E PER DOAR GERAL?....................................227
MD. 156- DEUS SERIA BOM PARA UNS E MAU PARA
OUTROS?...............................................................231
MD. 157- DEUS MANDARIA TUDO VENDERMOS E IRMOS
FAZER FARRA EM SUA CASA?..................................240
MD. 158- QUEM ERA BALAÃO. O QUE SIGNIFICA SER
MÉDIUM?.............................................................243
QUE É AGOURO E ADIVINHAR................................255
MD. 158- A PALAVRA MARAVILHA.........................................258
O QUE DE BOM FEZ SALOMÃO?.............................262
CONTINUAMOS MOSTRANDO O ESPIRITISMO
BÍBLICO...............................................................266
MD. 159- LEIS CONTRÁRIAS A ÉTICA, A RAZÃO E A
VIDA....................................................................272
CONTRADIÇÕES....................................................275
O QUE ESCREVEU SÃO JERÔNIMO AO PAPA SO-
BRE AS DIVERGÊNCIAS BÍBLICAS............................276
BIBLIOGRAFIA......................................................279
ABREVIATURAS DA BÍBLIA.....................................282
GEGISTRO O MEC..................................................283

Obs: obra ainda não submetida à correção rigorosa.

O Autor: Joaquim Rodrigues Chaves. (Jota).
End. Resid. Rua 7 de setembro nº 2299.
Centro – Codó – Ma.
CEP. 65400-000. Fone 99 3661 3540.
Atendemos pedidos pelo reembolso postal, ou:
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Blog: Jota Chaves Informacoesespirituais.blogspot.com
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ENCICLOPÉDIA:
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
EM 16 VOLUMES.

NESTE VOLUME 04: DO DEUTERONÔMIO 27, AO 2º SAMUEL. VEJAMOS TUDO SOB A LUZ DO AMOR E DA ÉTICA.

VIVER É O MÁXIMO; O MÍNIMO É PASSARMOS PELA VIDA SEM CONCLUIR OS NOSSOS BONS PROJETOS. SABER É O MÍNIMO, MAS, VIVER O QUE SABEMOS DE BOM E JUSTO É O MÁXIMO.








ENCICLOPÉDIA
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
ESTE VOLUME 04
DO DEUTERONÔMIO 27 AO 2º SAMUEL

Segundo a Bíblia, Deus mandara matar todo o povo da Palestina para pôr em seu lugar outro povo, mas, segundo a ética e a pureza divina; o Deus de todos não tem prefe-rência, nem praticaria atos bárbaros.
E mais: que Deus errara na escolha de Saul para rei de israel. Que amava e protegia Davi, mesmo sendo este, um grande sanguinário. Deus? Não. Vejamos estes e outros detalhes.
SÃO LUIS 2009.
CONHECEMO-NOS?
UMA PEQUENA AMOSTRA
Sabeis que sois espíritos? LC. 9: 55. Vós sois a luz do mundo, a qual não se põe debaixo do caixote, mas, entre as pessoas e espíritos trevosos; acima deles, para que possa iluminar a todos.
Conheçamos nossos próprios mistérios e os de Deus, Ele é espírito e é adorado por espíritos verdadeiros. João 4: 24. AP. 22: 8-9. LC. 9: 55. Atos 16 9. JÓ 4: 12-17. Salmos 104: 4. E Jesus dissera: com Deus jamais alguém falou ou viu a sua forma; então, é verdade absoluta, que, desde o princípio falamos com os espíritos, esses nossos irmãos bem amados; João 5: 27. 1º TM. 6: 15. Sendo nós, bons; vivendo com boa índole; cônscios nos deveres, com moral elevada, então, temos as boa companhias; como dissera um bom espírito: dizei-me o que pensas, e eu te direi quais são as tuas companhias invisíveis.
O VERDADEIRO ESPIRITUALISTA nada tem a ver com macumba; com malefícios; práticas espúrias, mas, tudo a ver com a faxina interior; a moralidade alta; os bons cos-tumes, o amor em sua prática sem cobrança, mas, com paz interior. Estas são as obras de Deus. Educar seus emis-sários no evangelho nos revelado por Jesus, este espírito elevadíssimo que muito nos tem ensinado; cooperado em todos os bons sentidos para a nossa elevação maior ao grande Pai misericordioso e que nos entende. Ele é a justa ponte de ligação entre nós e o mais divino. Temos nele, o pai espiritual à altura das nossas necessidades e também dos nossos mais altos anseios e realizações divinais.
Conheça o espiritismo e certamente se satisfará no conforto do Espírito da Verdade. Como Jesus dissera: ele está conosco e em nós diuturnamente. Operando em tudo e todos para a glória do Pai. João 14: 16-18.
Quem tem medo da verdade jamais será verdadeiro se não buscá-la integralmente.
Aceite este desafio? Creiamos nas partes certas da Bí-blia.
De mim mesmo nada sou, mas, em mim Deus pode tudo. A sabedoria pessoal se prova com vida íntegra.
Em todos os momentos, principalmente nos de dor, angústia, dúvida ou desespero lembre-se primeiro, que, podes vencer; fazendo-se feliz; crescendo moralmente e em nome de Deus.
O meio mais justo de acabarmos com os inimigos é fazendo a todos nossos bons amigos; dando a eles a me-dida justas que nos cobram.
Amigo não se preocupa em compreender amigo, sen-do novo ou velho, tanto faz.
Da presença dos amigos sempre saímos felizes. Sem amigo não há nada além do vácuo.
Falta a ponte do amor entre os inimigos do bom sen-so. Não adianta sermos Marco Pólo se nas andanças não fizermos amigos.
Um irmão pode não ser um amigo, mas, um amigo é sempre um bom irmão; é o máximo que podemos conse-guir.
Uma pessoa totalmente fechada nada exporta ou im-porta. O tempo entre dois amigos não se perde, se valori-za.
Somos como vós, potencialmente merecedores do mais sincero e cordial abraço.

A FACE DE JESUS DESMAIADO
TINHA PELE MORENA CLARA E OS CABELOS BASTANTE GRISALHOS; MAIS QUE PRETOS. PELE MARCADA PELO SOL. FISIONOMIA DE HOMEM ACOSTUMADO A VIDA DU-RA DO INTERIOR. NADA DE CORPO E ASPECTO DOS ACOSTUMADOS EM PALÁCIOS. OS ESPINHOS DA COROA ERAM FORTES; CRAVADOS NA PELE DA TESTA E COURO CABELUDO, FORAM REENFIADOS VÁRIAS VEZES; FORÇADOS A SEGURAREM A COROA EM SUA CABEÇA; COMPELIDOS CONTA A PELE.
DESENHO DE JOAQUIM FERREIRA CHAVES



PROSSEGUIMENTO DE DEUTERONÔMIO
CAPÍTULOS 27-28 – MÓDULO 160

PARTIRIAM DE DEUS TAMANHAS MALDIÇÕES?

a) Segundo GN. 20: 12 e DT. 27: 22; Abraão era aben-çoado ou o contrário?
b) As terríveis maldições de pai para filho
c) Um espírito passando-se por Deus, ou dessa manei-ra acreditavam?
d) Inúmeros assim acreditam ainda hoje.

01- Em DT. 27: 22 consta: aquele que se deitar com a própria irmã é amaldiçoado. Como fica Abraão, abençoa-do, ou... Em GN. 20: 12 dissera ele: ela “Sara” é minha ir-mã. Como vemos, a própria Bíblia o revela réu confesso.
02- Se atentamente ouvirdes a voz do Senhor teu Deus;
tendo cuidado em guardar todos os mandamentos... DT.
28: 1. Deste labirinto e emaranhado de leis e proibições, nem Moisés escapou; uma maratona anti-olímpica onde todos os atletas foram reprovados; ninguém chegou ao final sem transgredir as regras.
Sendo totalmente impossível, se diz: perante a lei de Moisés não há justo. Segundo o rigor das exigências quem não cumprisse as leis ficava envolto numa teia maléfica das mais cruéis maldições; como dissera o tal pastor: eu o entreguei ao Senhor, “este, espírito de um mago feiticeiro que acompanhava o dito servo de Deus.
03- No capítulo 28 encontramos terríveis maldições; ve-
jamos algumas: o teu cadáver servirá de pasto a todas as aves. O Senhor te ferirá com loucura. Outro homem pos-suirá tua mulher. O Senhor te ferirá com tísica, e mandará sobre ti maldições e te ferirá com úlceras malignas.
04- Maldito o fruto do teu ventre, teu cesto, tua amas-sadeira, o fruto da tua terra, maldito serás, ao entrares e ao saíres, cairá diante dos teus inimigos, ninguém te sal-vará; o Senhor se alegrará em vos fazer perecer; em vos destruir.
Um espírito tão rancoroso e vingativo como esse, ja-mais poderia ser guia nem de uma pessoa, quanto mais de uma nação e do mundo inteiro. Essas maldições vêm mesmo dos rancorosos com os que não lhes obedeciam em todas as suas exigências.
05- Enganaram e enganam tantos e o quanto puderam e puderem apresentando ao mundo um espírito seu an-cestral e afinizados com suas índoles.
Segundo JÓ 3: 34 quem vem da parte de Deus fala a verdade e procede com puro amor para o bem de todos.
Em verdade esses espírito que atuava através de Moisés também agia em Balaão, e porque não também em outros?
É evidente que os espíritos estão em quem os faz por merecê-los, como dissera Jesus filho de Sirac: a vida e a morte; o bem e o mal estão diante de ti, o que escolheres, terás.
06- As energias das pessoas enfermas de consciência, com mental lotados das intenções maléficas, ou de derro-tismo, preguiça e repelentes das boas obras, estão espa-lhadas pelo mundo principalmente onde estão as suas i-dênticas, viciadas na preguiça, reclamação, rancor, inveja e outras.
07- É inteligente preferirmos “se ainda despreparados” os locais e pessoas onde fluem as energias da felicidade, do amor, da satisfação, da paz, da lealdade das boas in-tenções e do amor puro. Quando fortes e bem instruídos deveremos procurar os descamisados e doentes para di-vidirmos com eles os nossos dons.
08- Devemos nos preocupar com os irmãos desarmoni-zados e visitá-los no sentido de beneficiá-los segundo o estoque das nossas virtudes.
09- É de bom senso “se ainda não preparados” procu-rarmos os locais onde prevalecem a alegria leal e justa; a higiene física e mental, a honestidade, o bom trato, o res-peito a lealdade e o amor para, nessas condições nos di-vertir ou fazer as nossas compras; adquirirmos nossos ob-jetos; principalmente nossos alimentos, porque tudo que adquirimos vem com os fluídos bons ou doentios do am-biente onde estavam.
10- Nos locais onde os donos ou serviçais são desar-monizados, derrotistas, malquerentes aos outros, deso-nestos e mentalmente doentes da inveja, do rancor e ou-tros maus vícios impregnam seus produtos das suas ener-gias deletérias.
Existem pessoas tão cheias dessas energias que, por onde passam, vão contaminando e prejudicando tudo. Não devemos sair fugindo de tudo e todos, mas, estarmos bem preparados para não sermos invadidos pelas energi-as maléficas do meio. Examinarmos se também não somos contaminadores.

AO PURO SOMA-SE MAIS PUREZA

10- Os alimentos e coisas contaminadas pelas energias negativas são prejudiciais a quem os usam ou consomem. É rotina às pessoas admirarem-se dizendo: estávamos tão bem, mas, de repente nos sentimos mal; indispostos, com uma sonolência... Não fazem idéia de onde lhes veio o mal-estar.
Não percebem que conversaram com alguém ou come-ram alguma coisa ou passaram a usar determinados obje-tos. O ensino de que, nada ocorre por acaso é verdade comprovada. Nem todo mal nos vem por virose material; há também virose fluídica perigosíssima.
11- As pessoas fortes fisicamente, mas, que se enchem das más intenções; das contra-virtudes; dos desejos ma-lignos, da negatividade, rancores, maldades e outros ví-cios são realmente refletores dos seus próprios males; irradiadores dos maus fluidos; fatais para as outras fracas e desprevenidas.
Vejamos um claro exemplo em Sofonias 2: 9: Deus nos livre desses incentivos e seus propagadores.
12- Nem sempre os remédios solucionam esses pro-blemas; se faz necessário recorrermos à assistência espiri-tual para elevarmos a auto-estima e o bom ânimo, e assim restabelecer-nos e preservar nossa capacidade de superar obstáculos e solucionar problemas.
13- Os que têm certeza de serem eternos e purificáveis nos cem por sento são bem mais felizes e confortados pe-lo saber que, todos os males são descartáveis; rápidos como chuvas de verão, e que, a bonança e os bens do amor puro, uma vez conquistados se eternizam de vez.
14- A agravante é que somente os raros entre os raros têm esta certeza, e compreendem o por quê dos proble-mas e suas utilidades; como solucioná-los no todo para somente o bem geral.
Qual a raiz dos nossos medos e o por quê deles, senão em perder coisas e pouses? Tantos os pequenos como os grandes problemas deverão ser tratados como testes para as nossas inteligências e meios para nos promover como pessoas equilibradas e capazes das pequenas e grandes soluções. Que importância há nos abismos e vexamos, se existem para serem superados? São apenas testes dos alunos principiantes. Servem para nos tornar cada vez mais experientes; mais sábios e preparados.
15- Não há grandes vitórias sem demonstração de grande competência; grandes agentes somente em fracas ações. É nos grandes desafios que se conhece os grados vencedores.
Ora, somos eternos, portanto, o mal que nos fazem “a curto ou a longo prazo” só nos beneficia com mais experi-ência e sabedoria. Se aparentemente nos põe de cara no pó da terra, isto é apenas aparência passageira.
Quem pode prender ou subjugar o inconectável; o in-debelável? Este, somente pela instrução; pelo conheci-mento se deixa domar eternamente, porque por qualquer outra forma de engano ou desvio da verdade ninguém consegue segurá-lo por muito tempo, pois, este invencível do Pai termina descobrindo o que tramam contra ele, e se liberta dos laços da mentira e exploração; termina obse-dando seus carrascos, e depois lamentando o mal que de-volveu; se purificando de vez; tornando-se mais um eter-namente puro.
16 a- QUEM FAZ MAL AOS OUTROS, faz por não saber que está a incendiar seu próprio caminho. Pois, tudo de mal que se manda para os outros, passa por quem manda e volta para si mesmo; tem retorno assegurado.
Assim também ocorre com todo o bem que fazemos. Em tudo temos a nossa parte conforme a nossa ação e sua intensidade; até se nada fizermos teremos o caos da indi-ferença destinada; esta grande prova.
O maior agente do mal é quem mais o tem; quando o envia aos outros, a maior parte continua nele a lhe gerar karma de correção púnica.
Em apenas um está garantido o efeito do mal, exata-mente em quem o pratica. Ninguém vive tão mal quanto seu agente.
16- Em verdade temos a eternidade para nos purificar dos nossos males o dos que nos causam. Esse período nos parece interminável, mas, é de curtíssima duração se comparado à eternidade.
Aprender sem sofrer é sinal de obediência à palavra do Pai; de amor à verdade; de honra aos veros ensinamen-tos; da crença raciocinada no grande Pai.
Aprender com o sofrimento é claro indício de acúmulo de experiência para igualar-se ao que está no nível mais alto em conseguir continuar aprendendo sem sofrer, por-que, se capacitar pelo sofrimento é próprio dos alunos principiantes. Sofredores mesmo são os que nem apa-nhando continuamente da vida não demonstram sinal de progresso, esses são os nossos irmãos menores; os mais carentes das visões dos que mais enxergam; apenas “esses linces” do Pai podem vê-los.
O bom ensino ainda é a maior caridade que se pode praticar; o máximo das nossas obras. Asseguir vem à assis-tência humanitária.

DEUTERONÔMIO 29-30 – MÓDULO 161
DEUS COBRARIA O QUE NÃO DEU, E NOS PROPORIA A MORTE E O SINISTRO?

01-Tendes visto as maravilhas do Senhor; as grandes provas e sinais; porém não vos deu coração, nem olhos, nem ouvidos para entender. DT. 29: 2-4.
Como vemos, chama para si a culpa pela ignorância do povo. Não dando essas condições para o povo, não teria o direito de cobrá-lo, ainda mais com castigos terríveis e assassinados frequentes; até se alegrando com o fracasso do povo, como no capítulo 28 ao castigar aqueles a quem não deu entendimento, visão e discernimento do que fa-ziam, pois, segundo o verso 4 o povo assistia sem enten-der nada; assim sendo daria pena cobrar o que não se dar; o melhor a fazer seria tolerar; como dizia Jesus: Pai per-doe-lhes, eles não sabem o que fazem.
02- Tens em tua passagem a vida e a morte; o bem e o mal... DT. 30: 15. Falava ao vento? Se ninguém entendia... Então, era povo louco e ignorante? DT. 32: 6.
03- A mim pertence a vingança. DT. 32: 25. A quem mesmo? A Deus? Se adonam da vingança apenas os espí-ritos ainda rancorosos; insensíveis ao: perdoai-vos setenta vezes sete vezes, como dissera Jesus: eu, porém vos digo: não resistais ao perverso. “É irmão principiante”. MT. 5: 39.
03 a- Não há nenhum Deus além de mim? Não há crime maior que se fazer Deus ou falar o mau por Ele; em seu nome. Eu mato; eu faço viver; eu saro; eu firo; eu mato? Quem livrará alguém da minha mão? DT. 32: 39. Deus se revelaria violento; bom e mau, e para quem? Quem falou com Ele, que, é incognoscível? João 8: 13. Não seria isto os caracteres do autor do livro? Certamente.
04- Em João 16: 13-15 garante que o Espírito da Verda-de não fala por si mesmo, mas, apenas o que ouve do grande Pai este seu mentor maior.
A minha espada reluzente comerá carne, e as minhas setas se embriagarão no sangue. DT. 32: 41-42. Falava como se ele mesmo estivesse incorporado nos guerreiros e em plena atividade bélica; a matar com prazer os que não lhe dobrassem os joelhos à sua escravidão.
E incorporava mesmo, como constatamos em Juízes e com Sansão. Era Deus que estava ali a matar e se prostitu-ir com a mercenária e prostituta? Deus praticaria assaltos e cruéis matanças? Jamais, pois, é pai de todos igualmen-te. JZ. 14. Deus nos livre de espíritos violentos como aque-le. Não seria bom tê-lo nem a nosso favor, pois nos envol-veria em sérios problemas, entretanto é este o persona-gem central de todo o Velho Testamento. O Pai é bom, dissera Jesus, não quem se faz Deus para privilegiar quem apóia os seus defeitos.
05- Se ao nosso favor nos privilegiaria e nos induziria a desprezar os outros, a escravizá-los e a matá-los; mas, se contra nós, nem se fala. Faríamos tudo isto, e depois? Se-ríamos medidos pela mesma medida kármica. LC. 6: 36-38 e 7: 23. Louvado seja para sempre o grande Pai. Bem-aventurados os pacificadores.
06- Ali morreu Moisés. Deus o sepultou num vale em Moabe, “ninguém o sabe onde”. Ninguém? DT. 43: 408.
Se o Senhor o ocultara, quem o encontraria ou livraria seu corpo do seu poder? Entretanto, a Bíblia nos ensina na epístola de Judas que, o dito acusador não levou seu corpo porque Miguel não o permitiu.
06 a- Entretanto, o inventor desta estória não conse-guiu arquitetar o que o dito Satanás faria com o corpo de Moisés já em decomposição ou não; por quê e para quê o queria. O venderia? Aproveitaria para adubo? Para que serviria? Em que lhe serviriam os ossos? Entraria nele? Coisa nenhuma; Jesus dissera que nesse estado o corpo para nada vale.
07- Josué, filho de Num, estava cheio de espírito santo e de sabedoria? O que fez para selar a missão que lhe fi-zesse jus ao dito grande espírito que o apoiaria? Só Assal-tou, demoliu, incendiou, pilhou, matou e escravizou às pessoas; tomou o alheio como todo grande conquistador super assaltante.
Josué escondera o corpo de Moisés para evitar romarias ao seu túmulo; em sua memória, pois, aquele espírito su-per ciumento não permitia veneração e honras que não fosse a ele mesmo; enciumava-se dos outros espíritos.
07 a- Veremos depois Josué cheio do espírito dito de Deus, o próprio; como acreditam; espírito de sabedoria ordenando ao sol e a lua como se fossem indivíduos a fi-carem quietinhos até segunda ordem; brincadeira? Só se for de mau gosto. E, segundo o dito santo relato, os astros o obedeciam religiosamente sem titubear.
08- E conclui: nunca mais se levantou profeta algum como Moisés... DT. 34: 10. Nunca mais? Então, por estas palavras fica entendido que o registro dos atos de Moisés ocorreu séculos depois ou até milênio, no reinado de Josi-as onde está descrito que encontraram o livro da lei, mas, que, certamente um escriba contemporâneo o escreveu e atribuiu a Moisés para garantir a obediência do povo.
09- Muito tempo passou; séculos milênios com os ensi-nos doutrinários, lendas e leis propagados apenas de boca em boca, e naturalmente alterando-se com o tempo; al-ternando-se entre aumentos, verdades e mentiras.
Seria como se a história de Tiradentes tivesse sido es-crita dois mil anos depois e, ainda reescrita dezenas de vezes com seus aumentos e diminuições constantes. Assim tem sido a História Sagrada; mexida como canjica, en-tretanto, distinguimos claramente a verdade, da impostu-ra.
10- Apenas depois que colocaram na Bíblia tudo o que achavam garantir seus postos e privilégios, e selaram com a inventiva maldição do AP. 22: 18-19; palavras sem ne-nhum fundamento lógico nem para eles, porque é rotina fazerem as leituras e não cumprirem, e ainda anexarem a elas explicações que nada têm a ver com a verdadeira pa-lavra crística; com os genuínos ensinamentos de Jesus so-bre como um verdadeiro apóstolo se comporta em seu ministério.
Como foi dito: homo hostiles; viciado na destrutibilida-de do que ensina.

LIVRO DE JOSUÉ
JOSUÉ 01 – MÓDULO 162
É PROIBIDO FALARMOS COM OS ESPÍRITOS?
COMO TODO CONQUISTADOR; PELA FORÇA DA FÉ NA FORÇA BRUTA E NA ESPADA, JOSUÉ CONQUISTOU ÀQUE-LA TERRA OCUPADA

a) Jesus contatava com os espíritos; LC. 9: 30 e 22-23. Moisés, Elias e outros, como ele mesmo dissera em João 1: 51: em verdade em verdade vos asseguro: vereis os céus abertos e os espíritos “anjos” de Deus descendo sobre meu corpo “o filho de homem”. Os espíritos mais elevados repousavam sobre Jesus; agiam através do seu espíritos e do seu corpo espiritual, e este manobrava o veículo físico: IS: 44: 3. O filho do homem “este corpo” que não passa de erva. IS. 51: 12.

Quanto a nós ele nos confortara com palavras inesque-cíveis: vós fareis mais que eu. O destino só lhe deu pouco tempo de ação ali, mas, soube fazer tudo o que se propu-nha mesmo assim.
b) Se fosse proibido aos espíritos na carne e fora dela se comunicarem, Jesus não teria por toda a sua passagem na terra se comunicado com eles. Ora, ele disser que seu mestre é espírito. O Pai é espírito e confirma os atos dos espíritos verdadeiros. João 4: 24. Espírito bom interage segundo o grande Pai, mas, os ainda não bons, segundo suas índoles; dos seus intentos e dos que os escravizam.
c) Os espíritos seriam os primeiros a se afastarem de nós se fosse proibido se comunicarem conosco. A inven-ção dessa dita proibição fica por conta dos que queria continuar sendo o cento do mundo.
São os espíritos quem nos procuram constantemente para nos ajudar com esclarecimentos e fluidificação ou, se for o caso serem ajudados com nossas preces e revelação do que precisam realizar.
Ora, o próprio Josué era ajudado por espírito guerreiro; Josué 5: 13-15. O título dessa parte é: Deus aparece a Josué. E Josué lhe pergunta: és um dos nossos ou dos contrários? E o espírito se revela sou da parte do Senhor “... aquele mentor de Moisés”. Naquele tempo chamavam deus todo espírito que era pro aos seus achares e planos. Qual dos apóstolos não falava com os espíritos? Ora, no pentecostes todos se revelaram bons médiuns. JO. 4: 22-24.
d) O que dizem o contrário do que afirmamos aqui não tem respaldo verdadeiro porque revelamos com base na verdade. Anjo que ajuda a invadir o alheio; tomar; massacrar; pilhar, escravizar e matar, só pode ser anjo ainda na erraticidade do baixo astral. Há quem prove o contrário com a verdade? – Absolutamente não.
Se não nos comunicássemos espiritualmente, que dife-rença haveria entre nós e os animais?

01- E disse aquele Senhor a Josué: meu servo “escravo” Moisés é morto; dispõe-te agora e atravessa o Jordão; tú e todo o povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel. Dis-sera tudo isto a Josué ou apenas o sim ou não do urim tumim como foi dito antes se comunicarem com Deus a-penas pelo arcaico cara ou coroa? Observemos que o pró-prio espírito dissera a Josué que Moisés era morto.
01a- Inventaram que Moisés e Elias não morreram, a-penas para tentarem confundir e enganar o povo sobre suas aparições a Jesus, sob pretexto de que, só aparece-ram a Jesus porque estavam vivos; não passaram pela morte física; não morreram! Entretanto, o próprio Senhor dissera que ele estava morto. A cegueira religiosa é tão grande, que, desmentem até ao Deus deles.
02- Agora cabe a Josué a tarefa injusta de estabelecer pela força da fé nas armas o povo dito santo em terra a-lheia; tomando-a da forma mais bárbara possível, pela força bélica; matando, escravizando e banindo os seus habitantes, como se fossem feras em território gazelense. Santas degolas! Não to mandei eu? Josué 1: 9. Para quem acha ser isto vontade de Deus, sim.
03- Jamais se viu em toda a história um pedaço de terra tão cobiçado. Mas está provado que somente um povo pequeno, mas que se faça forte o quanto são os grandes, poderá permanecer ali. Pequeno, mas, poderoso, senão desaparece.
04- Em Josué 3: 15-17 consta algo semelhante à dita parada do sol e da lua; o rio Jordão em plena cheia, por sinal bem maior que as atuais, pois suas nascentes esta-vam completas e inexploradas, se comparando atualmen-te; obedeceu a voz de Josué e parou de correr ali na pas-sagem escolhida por ele. Isso significa que, o rio represou sem barragem; por conta própria para cumprir a ordem do seu amo. Parou um tempão até que passassem todos, e, a pé enxuto. Essas santas mordomias...
Nunca se viu tantas e grandes mentiras contadas por tão poucos contaminarem a tantos.

MÓDULO 163 – JOSUÉ 05
COMO TODO ESPÍRITO EM EVOLUÇÃO, AQUELE SE A-LEGRAVA EM DERROTAR E ANIQUILAR SEUS DESAFETOS. NÃO SABIA NADA SOBRE O DIGNO MANDAMENTO DO AMOR VERDADEIRO AOS INIMIGOS?

a) Jericó era terra santa? Um exército de anjos arma-dos!
b) Gritos e sons de chifres de carneiro derrubariam to-talmente as grossas muralhas de uma das cidades mais antigas do mundo?
Ora, àquela altura Jerico já estava em ruínas a séculos. Tudo o que declararam sobre ela na Bíblia foi puro inven-to.
c) A única ali que merecia viver foi a prostituta que os ajudara. Santos, seriam os seus coniventes?
01- Estando Josué ao pé de Jericó, eis que se achava diante dele um homem “anjo, espírito” que trazia na mão uma espada nua. Perguntou-lhe Josué: és tu dos nossos ou dos nossos adversários? – Não, sou príncipe do exérci-to do Senhor, e acabo de chegar; descalça as sandálias porque o lugar em que estás é, santo? Josué 5: 13-15. No-temos: homem... O espírito, em seu corpo espiritual é o verdadeiro homem.
02- Semelhante ao espírito que se apoderava de San-ção; era este o mentor de Josué, este homem em que es-tava o espírito.
HÁ MÉDIUNS PARA TODOS OS FINS - Pelo que consta este “espírito armado” apoderava-se de Josué, e os outros influenciavam seu exército nos combates; dois exércitos, um visível e outro invisível. Cada um fortalecia um soldado para massacrar os habitantes da terra; desde as mulheres grávidas e aos idosos. Por isso está escrito: eu mesmo, o Senhor de braço estendido os destruirei...
03- Quem seria este anjo? Não seriam os espíritos dos filhos de Jacó: Levi, Simeão ou outro deles: vejamos se não combinam nas ações em GN. 34: 25-29. Vemos tam-bém em Apocalipse 22: 8-9 outro anjos antepassado de-les. Dissera o anjo: eu sou um de vós; descendente dos profetas de Israel. Tentar provar o contrário é querer ser sabotador da verdade ou inocente.
04- Aqui e em vários pontos da Bíblia consta claríssimo haver vários níveis de consciência espiritual de espíritos na carne “incorporados” ou fora da carne, e que todos interagem com todos conforme seus graus de índole mo-ral e de conhecimentos. Há espíritos para quem é guerrei-ro, trapaceiro malvado, desonesto, e também para quem tem os dons de profecia, curas, fortaleza, piedade, justo e voltado para as obras dos bons samaritanos. Por isto se diz: a cada um segundo o que busca e faz por merece.
05- Para derrubarem os muros de Jericó os israelitas precisaram apenas cantar e fazer barulho; bem mais bara-to e prático que as implosões atuais, mas, em verdade mesmo, lamentamos a infelicidade de temos que consta-tar que houve no passado um redator da Bíblia o qual se tornou disparado o rei das maiores mentiras que se pode contar.
Em 5: 15 o espírito diz que Josué devia ficar descalço porque estava a pisar em terra santa.
06- Antes foi dito que Jericó, tanto dentro quanto fora estava cheia de coisas abomináveis, a não ser, o ouro, a prata, o cobre e alguma prostituta que cooperasse com eles. Josué 5: 17.
07- Guardai-vos das coisas condenadas; verso 18. po-rém, toda prata, ouro, bronze e “ferro”, este que ainda não era conhecido, esses santos metais são consagrados, irão direto para os cofres do Senhor. 5: 19.

MÓDULO 198 – II SAMUEL 13-16
A PALAVRA JAVÉ, SIGNIFICA DEUS?

a) Filho de peixe peixinho é. 13: 1-13.
b) Em um só ano, os cabelos de Absalão cresciam e pesavam duzentos ciclos? Ora, cada ciclo pesava entorno de onze gramas. 11: 26.
c) É possível a fiel tradução de textos onde faltam pa-lavras, pontuação e o domínio completo do idioma?
d) Jesus foi primogênito de uma virgem, não necessa-riamente de uma vigem depois do parto.
e) Antes da Babilônia essa lenda das virgens mães já era antiga. Os antigos heróis indus e egípcios eram consi-derados como sendo filhos das virgens com os deuses, assim como foi copiada essa lenda antiga em LC. I: 34-35. Filhos do céu com a terra. Jesus foi cem por sento espírito materializado como todos nós, e continuou sendo nosso irmão mais evoluído, como ele dissera: vou para meu Deus e vosso. Para meu Pai e vosso.

01- Insinua o texto bíblico ser normal em Israel os ca-samentos entre irmãos.
02- Ao ser forçada pelo irmão Amom, a sua mana Ta-mar o aconselhou: não, meu irmão; não me forces... Peço-te que fales ao nosso pai Davi, 2º SM. 13: 1, porque não me negará a ti. 13: 12-13. Contravenção a lei.
03- Esse ultraje à irmã, foi arranjado por um tio. De-pois, Absalão, por vingança, matou seu irmão Amom. 13: 28-29.
04- Em 2º SM. 14: 26 narra que Absalão cortava os ca-belos de ano em ano, e que pesavam duzentos ciclos. Um ciclo peava entorno de 11 gramas. Verdade?
05- Em 2: SM. 16: 4 Davi que se mostrava bonzinho com Mefibosete filho de Jônatas e neto de Saul; aparen-temente sem motivo tomara seus bens e dera ao Ziba.
06- No interior do país, Absalão formara um exército; marchou sobre Jerusalém e destronou seu pai Davi, este teve tempo e fugiu para o deserto. Absalão tomou o po-der e se apossou das mulheres do Pai ao ar livre. 2º SM. 16: 22.
07- Segundo a crença deles tudo que acontecia de cer-to e errado era por iniciativa direta do Grande Arquiteto do Universo, mas, sabemos que Deus é inatingível e inco-municável; inabalável em sua eternidade equilibrada; não interage, por ter feito tudo nos cem por sento; universo e humanidade auto-suficientes. Apenas tudo mantém com sua energia cósmica; o resto fica por nossa conta em co-munhão com Ele.
08- Que bom exemplo tinha um povo com a moral quase em zero para poder ser bom exemplo, espelho do mundo em todas as épocas?
Não foi por mérito deles haver Jesus escolhido aquela província para cumprir ali a sua missão, mas, por ali está o povo mais carente do mundo em conhecimento, verdade e amor.
09- É bom senso vestir-se bem, ir para a frente da as-sembléia; encher os pulmões daquele ar de orgulho; ca-prichar na voz e ler para o povo e as crianças, versos bíbli-cos como esses e outros, baseados na imoralidade, cor-rupção, guerras e saques ditos santos; na crueldade no descaso à moralidade e no desconhecimento a pureza di-vina.
10- Para os bilhões de cristãos a Bíblia continua sendo considerada a boca de Deus a nos ensinar os mais puros e necessários ensinamentos, embora acabando com meio mundo para fazer prevalecer os pontos de vistas dos au-tores do seu texto.
Dizem nela que, se alguém lhe tirar ou acrescentar uma vírgula, seja o tal lançado no lago de fogo. AP. 22: 18-19, mas, isto é apenas um dos falsos grampos para que tudo continue como os ditadores querem.
11- Esses versos acima servem para respaldar a imposi-ção, a exploração as ações de comando dos corruptores; os abusos em nome do divino.
Enquanto não se pode tirar nada da verdade, na Bíblia eles mesmos vivem a mudá-la constantemente; nunca param de corrompê-la com aumentos de dogmas desvia-dores da verdade e aumentadores das inúteis disputas.
12- Não nos cabe fazer da Bíblia nossa escada para o céu, como dissera Jesus: examinais as escrituras julgando nelas encontrar a vida eterna... A verdade para o carente não é a que se põe no papel, mas, a que vivenciamos nos atos cotidianos; se queremos viver corretamente, então purifiquemos o caráter e vivamos para os outros segundo o que desejamos para nós.
13- O que falamos é teoria; verdade é o que fazemos. Quem é da verdade diz e faz o correto e puro.
14- A verdade escrita é apenas teoria latente, assim como um eletro desligado; um corpo sem alma; portanto, bastante diferente da verdade ação. Demonstramos que a temos em nós se a vivemos, se pelo contrário sabemos apenas da sua possível prática.
15- Como todos os povos têm suas histórias, nós tam-bém temos a nossa. Temos também a certeza que Deus existe e nos ama.
16- Crer que apenas um povo está com a verdade e descrer nas nossas próprias concepções, e ao mesmo tempo achar que todos os outros povos são mentirosos é no mínio estranho.
17- O fato de haver na Bíblia, muitas citações conside-radas por muitos como sendo crísticas, não significam se-rem todas vindas de Jesus nem necessariamente verda-des. Em grande parte são judaico-messiânicas sobrevindas dos anseios de libertação dos inimigos que, segundo eles mesmos o Senhor suscitara contra eles mesmos por casti-go.
O idioma antigo pelo qual foi escrito o antigo testamen-to não possuía pontuação alguma, nem a grande varieda-de de palavras como os atuais, ocorria que, uma só pala-vra significava várias vezes mais que as de hoje. Hoje ain-da temos dificuldades para nos expressar por falta de pa-lavras adequadas, ainda mais antigamente onde uma só designava meio mundo.
18- Para o tradutor não formado nessa disciplina, ou não imparcial nas interpretações foge do assunto até com despropósito, ou mesmo faria tudo a seu modo por consi-derar apenas o que seria melhor para si e seu povo, sem olhar para os outros e para a verdade geral que a todos envolve.
Com forte tendência patriótica aproveitavam os desli-zes e curvas daquela estrada sem sinalização onde as ca-potagens e frequentes mudanças de rumo eram inevitá-veis; ainda mais considerando que o hebraico não conti-nha as vogais. Esdras adaptou os ensinos e lendas arianas às tradições israelitas e registrou tudo no idioma regional paleohebraico.
Quantas mudanças foram feitas dos pergaminhos origi-nais para o assírio e deste para o hebraico até o tempo de Jesus, e deste para o idioma grego e até hoje, só Deus sa-be.

JESUS É DEUS OU TAMBÉM FILHO E NOSSOS MESTER?

19- Como exemplo, observamos no próprio texto: o senhor vos dará um sinal: eis que a vigem conceberá e dará a luz um filho, e lhe chamará Emanuel. Ele comerá manteiga e mel quando souber desprezar o mal e escolher o bem. IS. 7: 14-15. Notemos: A virgem lhe chamará Ema-nuel. Não foi assim em MT. 1: 21, vejamos: o próprio anjo dissera: porás nele o nome: Jesus. Ora: assim também um espírito me dissera antes do meu filho mais novo nascer: ele se chamará Joaquim.
20- Segundo a tradução das edições Paulinas de 1969, no contexto da página 1211, consta, que a palavra Jesus significa: Deus é salvação. Em outras referências encon-tramos também o significado da palavra Elohyn: seme-deus. Elohyns: homens de Deus. E também: Debar Javhé significa: palavra de Deus; mensagem divina. Não propri-amente Deus.
Vejamos em IS. 7: 20 até que pondo insinuam ser Deus capaz: depilador até das partes íntimas. Bendita figura-ção?
21- As palavras: Deus é salvação, formam apenas uma mensagem indevida ao grande Pai, qualificando o inrotu-lável; aquele que é incognoscível. Salvação tem a ver ape-nas com a nossa vivência às grandes leis cósmicas do agir com amor para o bem geral.
Seme-deus e homem deus, não são Deus. Quem é mensagem de Deus também não é Deus.
22- Antes dessa profecia essa idéia já era antiga. Todos os considerados semi-deuses, eram tidos como sendo fru-tos da união de um deus com uma mulher, portanto, na realidade não passavam de filhos dos heróis, esses cum-pridores das suas missões ou auto-suicidas em potencial divinizados popularmente, ou que se destacaram com a-tos considerados na época como sendo impossíveis aos homens comuns, mas, não por serem Deus realmente; assim foi com Jesus. Seus adoradores geralmente deseja-vam partes das suas glórias ou mesmo viverem da divul-gação delas.
23- Enquanto alguém viver vidrado apenas no que fize-ram ou fazem os seus heróis; sem fazerem o bem que eles fizeram, não passarão de apenas admiradores. Os heróis não se limitaram a falar sobre o que os outros fizeram, mas, a se destacarem pelas ações. Eles agiram, e nós?
24- Emanuel significa: deus conosco. Jesus significa o senhor é salvação, portanto, apenas um atributo a Deus; uma significação, como: enciclopédia é uma coleção de livros. Jesus não é salvação, e sim, mestre; Deus é meu tudo; é paz, alegria, amor, enfim; dizer o que Ele é e não é, não significa ser ele mesmo.
25- Deus não é quase nado de tudo o que O supomos ser. Jesus dissera apenas que Deus é o único realmente bom. Jamais O poderemos alcançar até mesmo nos mais apurados planos mentais, entretanto sua energia está sempre em nós a nos manter e a tudo o mais, então, Deus é igualmente boníssimo para todos. Se dissermos ser Deus, amor, isto apenas o limitaria a um sentimento do nosso plano mental.
26- Quem acessa Deus acessa o mundo inteiro; cristifi-ca-se no cósmico amor.
27- A melhor interpretação que poderemos fazer de Deus, e outras desse gênero elevado somente compreen-deremos no final da sétima raça. Enquanto isto nos conso-lamos em Jesus este nosso irmão maior; até mesmo a total compreensão do seu ensino nos virá em estado superior.
28- Saber da existência de Deus continua sendo a maior descoberta humana. Louvá-lo em espírito verdadeiro nos harmoniza com o todo. Saber e compreender a vera ciência, da qual a Bíblia é apenas uma célula contaminada, não é tarefa para quem ainda permanece no morão do grampo religioso o qual limita o adepto, a saber, apenas por entre sua estreita viseira. Eu vim fazer a vontade do Pai (mestre).
29- Achar que fazer sexo legalmente é impureza, é ser contra o maior mandamento: crescei e multiplicai-vos no amor total.
30- Na genealogia de Jesus, consta ser ele da estirpe de Davi, seu descendente; as profecias confirmam. Para ser descendente de Davi teria que ser filho biológico de José, o que é verdade. Esses geraram apenas seu corpo, este invólucro material, do qual ele dissera para nada valer a-lém disso, mas, o espírito, como todos, vem sempre de Deus Pai. O corpo para nada conta, a não ser como rancho temporário do espírito nas esferas inferiores; nada mais importante.
31- E dizia Jesus: Eu vim fazer a vontade do Pai; daque-le que me enviou. Fazer o que ele me ensina é meu ali-mento. Assim todos nós, assim como Jesus, aqui estamos em missão divina de nos elevar por obediência a doutrina divina do Pai. Só quem vive nesse amor entende o sentido de estar aqui.
Quem acha que, fazer sexo legalmente seja pecado, ato indigno das pessoas de bem, estar a contradizer o bom senso e a palavra do Pai; colaborando para a extinção da humanidade.
É gerando corpos que damos acesso aos espíritos para suas materializações e seus aprendizados em tudo o que necessitam saber nesta esfera de expiação. É dessa forma que colaboramos mais efetivamente para a evolução da humanidade. Sexo com responsabilidade e devida assis-tência aos que geramos.
32- Voltemos ao texto bíblico: Davi dera os bens de Mefibosete ao Ziba; entretanto em II SM. 19: 29 mudou de opinião e que só lhe dera a metade. Palavra de pirata?

MÓDULO 199 – II SAMUEL 21
DAVI NÃO CUMPRIU O JURAMENTO FEITO AO SEU GRANDE AMOR JÔNATAS

a) Davi aproveitou a seca para se livrar dos netos de Saul, “futuros pretendentes ao trono” não para vingar os gibeonitas. O trampolim foi armado em 2º SM. 21:1.
b) O que tinham a ver os netos de Saul com os fenô-menos da natureza?
c) Não poderia ocorrer coisa pior para Saul e sua famí-lia que aceitar ser rei de Israel.

01- Houve nos dias de Davi, fome por três anos conse-cutivos de seca, a qual se prolongava como constatamos também no tempo do Rei Acabe e de Elias. Para quem vi-via direto de olho nos concorrentes, surgiu a chance de poder “segundo o atraso religiosos” sacrificar uns bodes expiatórios.
02- E quais os ideais? Claro, os netos de Saul, este de-safortunado e perseguido até nas suas gerações, como rezava na lei feita propositalmente para essas ocasiões: perseguirei até a quarta geração daqueles que me... Des-de que o Senhor escolheu Saul, nunca mais este teve sos-sego, nem ele nem sua família.
03- Davi consultou o Senhor através dos seus subordi-nados sacerdotes, “assim como ordens sacerdotais traba-lhavam para as coroas colonialistas nos quatro continen-tes” quando em verdade o plano já estava traçado, e en-tão, foi feita a pergunta pelo urim “este cara ou coroa, que de tanto repetirem terminava dando no que queri-am” vejamos: há culpa de sangue sobre a casa de Saul?
04- Claro, mesmo que, se a resposta fosse contraria, eles diriam: esta vez não valeu porque alguém soltou um espirro. Prevalecia a decisão da destruição da linha suces-sória de Saul, ou mesmo nem consultavam nada, apenas diziam que o estranho oráculo os condenou. 2º SM. 21: 6-9. Para Davi isto era mesmo que tocar sua harpa para conseguir iludir mais uma compromissada. Era acostumado a fazer diretamente carnificinas piores.
05- Isto ocorreu depois de décadas do ataque de Saul aos gibeonitas. Vemos que o urim era arma infalível con-tra os adversários dos malvados; de quem estivessem no poder e controlasse os sacerdotes; ou mesmo destes con-tra os seus desafetos. Saul tinha mediunidade aflorada e certamente sentia o mal que lhe sobreviria das partes de Davi e dos sacerdotes.
06- Ates Davi jurara ao Senhor “se caso fosse rei” ja-mais ofender, mas, proteger os descendentes de Jônatas, contudo, mandou enforcar seus sobrinhos para obter chuvas e outras bênçãos.
07- Jurar em nome do Senhor e não cumprir “segundo a lei” era crime inafiançável; tanto que, sob juramento os gibeonitas viviam ali mesmo sendo considerados por eles como povo maldito; mesmo enganados os israelitas os toleravam. Samuel repreendera Saul por atacá-los, pois, estavam protegidos por juramento, mas, para Davi, este ungido e dito vaso de Deus, a lei era sua espada; não res-peitava as leis, seus súditos e o Senhor, mas, dizia: eu te-mo e tremo do Senhor.
08- Em 1º SM. 20: 12-17 dizia Jônatas a Davi: Jamais cortará da minha casa a tua bondade, e Davi confirmava com juramento ao Senhor. Jônatas salvou a vida de Davi várias vezes, arriscando a sua própria, mas, depois de consolidado o seu reino Davi pagou com o mal a quem tanto lhe amou e protegeu. Tirou a vida dos seus sete sobrinhos.
09- Davi os entregou aos gibeonitas, e esses os enfor-caram ao Senhor. 21: SM. 21: 6-9. Onde estava o Senhor para impedir tais crimes?
10- Com Deus não se fala. E o mentor de Saul já o havia perdido. O de Davi queria seu sucesso embora por cima da carne seca dos outros. Os medrosos sacerdotes e pro-fetas não se manifestaram contra. Se houve alguma voz aprovando aquele ato monstruoso só podia ser de espírito maligno.
Daquele dia em diante a vida de Davi era só alegria; li-quidara com a concorrência, pois, o Senhor, segundo ele, havia derrotado todos os seus inimigos. E cantarolava; salmodiava, selá. Tú Senhor, és o meu escudo, “um jogue-te para sua defesa” és a minha glória própria, e o que e-xalta a minha cabeça. É crânio? SL. 3: 3.
11- Ó Deus da minha justiça. “Da justiça dele? SL. 4: 1. Quem poderá me ofender? Não deixou um vivo? SL. 118: 6. E ainda ousava dizer: o senhor abomina o sanguinário e fraudulento. (Não faz chover sobre bons e os ainda não bons?) Sl. 5: 6.

MÓDULO 200 – 2º SAMUEL 12
O SENHOR SERIA SEMELHANTE AOS DEUSES NÓRDI-COS?

a) Quem matou mais pessoas, e de forma cruel: Ide Amim, Sadan ou Davi?
b) Davi achava ser o Senhor um dragão jorrador de fo-go.
c) Segundo a lenda, o dragão sabia e podia tudo; um godzila voador cheio de furor da ira de vingança; com a-zas, penas e muito poder de fogo. 2º SM 22: 1-9. Godzila?
d) Achava que Deus o ajudou a fazer o que consta em 2º SM. 22: 30-49.

01- Sobre os adversários, dissera Davi: o Senhor os pôs em fuga; clamaram por socorro, mas, ninguém os valeu; então eu os moí como o pó da terra; esmaguei-os, e os fiz como lama.
Vem desse cântico nocivo a idéia da vinda de um mes-sias tão maligno, poderoso e mal a pondo de pisar as pes-soas das nações como se pisa uvas no lagar; e o sangue deles escorria como um riacho, e com profundidade à al-tura das cabeças dos cavalos. Salmos 110: 6. Encheria a terra de cadáveres esmagados. EZ. 34: 23. Seria este o Da-vi eterno? O leão da tribo de Judá? AP. 5: 5 e 19: 15.
02- Consta que, no dia em que Davi se sentiu vitorioso de todos os seus inimigos, “dos seus concorrentes ao tro-no de Israel, que ele achava ser seu” assim louvou o Se-nhor: o Senhor é a minha rocha; cidadela, (sua praça forte de guerra) libertador, rochedo, refúgio, escudo, baluarte e salvação.
O Senhor se indignou... Tem início aqui os mesmos lou-vores de Moisés: das suas narinas saiu fumaça, e da sua boca, fogo devorador; dele saíram carvões em chama. Vulcão? 2º SM. 22: 1-9. Cavalgava um querubim e voou; e foi visto sobre as azas do vento. 22: 11. Deus carece de transporte?
03- Ao redor de si pôs: trevas, águas, nuvens, resplen-dor de fogo, brasas trovões, e, levantou a sua voz; atirou setas e raios sobre os inimigos. (Grande merecido). Viu-se o leito das águas e os fundamentos do mundo pelo iroso resfulgar das suas narinas. Quem se põe sob a proteção de um ente assim, seria alguém bom?
Segundo a descrição dos atributos do Deus nórdico dos celtas: LUGH, este Deus tinha as mesmas qualidades do Senhor de Israel, vejamos: raivoso, deus dos raios, deus da luz, artesão, assim como o Senhor, que fez as roupas de Adão e Eva, e também portava um espada, era igual-mente guerreiro e deus dos raios, como também o Xangô africano.
04- O deus DAGDA, também era citado como sendo deus da magia (como as dez pragas do Egito e outros atos mágicos de Moisés, como a guerra contra Ameleque) era o senhor da sabedoria.
Também o deus irlandês MANANNÁN MAC LIR, deus dos mares e do mundo dos mortos; protetor dos guerrei-ros.
05- O deus BELENUS, OU BEL (irlandês ou babilônico) conhecido como deus da luz e do fogo; deus brilhante. Como vemos, os israelitas compilaram os atributos dos outros deuses e puseram no seu, e o chamaram de verda-deiro e único; o todo poderoso. Somaram mais a ele os atributos do deus SUCELLUS, este rei dos Deuses, “o Zeus grego; deus da fertilidade “do crescei e multiplicai-vos” e armava-se com um martelo, “como o de Xangô”.
06- Temos conhecimento também sobre a adoração celta do deus TARANIS, dispersador de raios e trovões; que atravessa constantemente os céus em carruagem.
Lembramos que o rei Davi sabia até quantos carros de guerra Deus possuía: exatamente vinte mil.
Em GN. 9: 5 temos a manifestação do protetor dos a-nimais, vejamos: requererei o sangue dos animais a quem derramá-lo. Este também é um atributo do celta e nórdi-co, CENUNNOS, protetor dos animais.
Os que tinham vidência, viam-no ao lado dos ani-mais; a protegê-los, até tomava forma parecida para livrá-los. Suas mutações: em cobra, servo e lobo.
07- Segundo a lenda, este espírito da natureza é co-nhecido no Brasil como Saci Pererê; visto por caçadores videntes. Os mais experientes quando o vêem, voltam, porque naquele dia ou noite, nada conseguiriam, e se ten-tassem arcariam com as más consequências.
O que se transformava em cobra, segundo GN. 3: 1-5 não gosta que as pessoas sejam enganadas, mas, que fa-lemos a verdade; que arquemos com o que assumimos. Conscientizou Eva sobre o que outro a dissera sobre ela e seu companheiro para se manterem alheios ao saber; que permanecessem na inocência total, o que não seria bom para o desenvolvimento espiritual, e aconteceu realmente o que dissera para a mulher; que ambos se tornariam co-mo os espíritos experientes: conhecedores do bem e do mal; que não morreriam, mas, aprenderia o sentido da vida. Jesus tudo sabia, mas, sabiamente escolheu viver o amor puro e incondicional.
08- Como dissera Davi, seria o deus SUCELLUS; con-forme 2º SM. 22: 12-21: pois, tenho guardado os cami-nhos do Senhor. Não me desviei dos seus estatutos. Fui íntegro para com Deus. Guardei-me da iniquidade. Esse era o proceder dos seguidores de SUCELLUS. O Senhor me retribuiu segundo a minha pureza. Salmo 22: 22-25. Davi, em sua maldade achava-se perfeito como o próprio Deus, pois, era assim que achava ser o procedimento e caráter Dele. Jó, também “e muitos outros” se gloriavam de si mesmos; como agiam segundo a perfeição de um deus baseado na dureza da rigidez vingativa e perseguidora dos que não o obedecessem. JÓ 8: 54. Achavam que os bens e questões ganhas nessas condições seriam dados por Deus.
09- Uma coisa esses materialistas foram e são: exata-mente fiéis aos seus ideais, como Davi que tudo fez para chegar onde queria; era como muitos capitalistas e políti-cos de hoje; o que não se enquadrasse nos seus interesses dava um jeito de descartá-lo.
10- E ensinava a seu modo: o Senhor é benigno para o benigno; puro para com o puro. (E impuro para com o impuro?) Inflexível para com o perverso. Em JO 6: 38; diz Jesus:
11- Eu vim fazer a vontade do Pai. E em MT. 5: 44 diz: amai vossos inimigos, (os perversos), se pelo contrário, que recompensa tereis se não fielmente buscardes resga-tá-los? Até os maus amam os seus cooperadores. Em 2º SM. 22: 27 contradiz Davi ao Cristo, ao dizer: Deus é infle-xível para com o perverso. Enquanto Jesus ensinou: eu vim para esses doentes; “principalmente os de consciên-cia”; para os doentes nas más orientações e vítimas do descaso e explorações governamentais e religiosas; para libertá-los das falsas orientações e armadilhas obsessoras.
12- E Davi continua narrando o que ele achava serem grandes e santas ações da sua parte; e orava: persegui e derrotei os meus inimigos. Acabei com eles. Os moí como o pó da terra; esmaguei-os como a lama. Sujeitei os es-trangeiros. Bendito seja Deus, que me ajudou a fazer to-das essas boas obras. Ele em mim realizou-se. 2º SM. 22: 28-47. Palavras de Davi o maravilhoso salmista. E ainda dizia ele: o espírito do Senhor fala por meu intermédio; sua palavra está na minha língua. 2º SM. 23: 1-2. Teria composto os salmos violentos, não os bons e proféticos.
13- Certamente teria ele incorporação direta, de um ou mais espíritos. Quem leu esta obra até este ponto ainda crer ser a Bíblia totalmente infalível? Que não há nela grandes verdade e também grandes mentiras e ensinos corretos e erradíssimos?
14- Não resistais ao perverso; Conquistai-o lealmente. Beijai a mão que vos ofende. Orai pelos que vos caluniam; dizia Jesus. Sede como vosso Pai que está nos céus: mise-ricordiosos, bons e sem ódio de ninguém. Notamos: Pai nosso que estais nos céus: que o Pai está em muitas di-mensões e em todos ao mesmo tempo.

MÓDULO 201 – 2º SAMUEL 24
DAVI REPROVA O SENHOR

a) O recenseamento seria uma ofensa a Deus?
b) Consta no texto que Deus arrependeu-se de ter fei-to o mal a Jerusalém.
c) Deus foi reprovado por Davi: por quê matas o povo? Então, quanto mais ele!

01- Tornou a ira do Senhor acender-se contra Israel, e incitou Davi contra o povo dizendo: Vai, levanta o senso de Israel e de Judá. 2º SM. 24 1. Seria costume do Senhor incitar alguém contra o povo para pegá-lo em flagras, ou Davi o desagradou e Ele resolvera se vingar no povo. Teria acontecido algo sobrenatural ou muito grave?
02- Joabe não gostou do recenseamento, porém o fez, mas, Davi, ao invés de procurar saber a necessidade do povo para supri-las, queria mesmo era saber quantos ho-mens tinha à sua disposição para utilizá-los nas suas guer-ras. Ao todo contaram hum milhão e trezentos mil solda-dos. Israel teria tantos naquela época?
03- O Senhor castigou severamente o povo por causa desse senso que Ele mesmo mandara Davi fazer! Arre-pendido e castigador; mandou que Davi escolhesse entre três castigos um. 2º SM. 24: 12-14. Davi escolheu a peste, que, por esta, o Senhor matou setenta mil deles e ainda quis destruir Jerusalém; mas, sabemos que, essa é mais uma interpretação equivocada por não saberem da bon-dade de Deus e do que vem e do que não nos vem Dele. Coisa mais aética é impossível; brincadeira com Deus?
04- Davi reprovou o Senhor: por quê matas o povo, se fui eu que pequei? Então, o Senhor o responderia: por quê castigar-te, se fui Eu quem te incitou? E consta que o Senhor mais uma vez se arrependeu do mal praticado. Jesus nos diz: Aquele que pensa em fazer o mal, já o prati-cou em seu íntimo. 24: 16.
05- E Davi apaziguara o Senhor com holocaustos de a-nimais, o que para os bons espíritos, em nada valem, a não ser para mal alimento do corpo físico. O que nos apa-zigua é a moralização dos nossos atos; a purificação dos sentimentos.
06- Ora, se o senso era uma ação maligna, por quê o fi-zeram? Havia dois profetas a serviço de Davi: Gade e Na-tã. então, por quê ficaram omissos em não avisarem? Muito estranho! Ainda mais, que, segundo Davi, o espírito do Senhor falava pela sua boca e língua!
Consta que, bastava a reprovação de Davi, e o Senhor se arrependia e passava de grande irado a cordeirinho! Era Davi um segundo Moisés! Que sarcasmo!
07- Anjo era chama chamado Senhor. E Davi subia sua cotação e dava credibilidade a muitos salmos postos em seu nome ao se promover como sendo porta-voz de Deus. Era testemunha de si mesmo, vejamos: as palavras do es-pírito do Senhor estão na minha boca; ele fala por mim. Com isto dava a entender ao povo que, tudo o que dizia era divino e irrepreensível.
08- Vejamos se são confiáveis esses ensinos cheios de falhas gritantes: como entender ser verdade e justiça o dito de ter o senhor incitado Davi a fazer o senso de Israel como sendo trampolim para castigar o povo, ou o povo pagou pelo erro do incitador? A lei autorizava a punição de uns pelos erros dos outros.
09- Depois do castigo veio o arrependimento do Se-nhor e de Davi, entretanto, no final dessa matança coleti-va saldaram setenta mil mortos. Esse senso não teria sido para a limpeza sobre os partidários de Absalão? O Senhor teria ficado com a culpa. Ora, ele mesmo dizia: o Senhor é meu refúgio.
10- Davi em matreirice estava no futuro, a não ser que tudo isto seja apenas ponte para que Davi apareça como semideus; capaz de influir nas decisões divinas.
Repetimos que nada cientificamente prova a existência de Davi, apenas uma pedra encontrada na Síria consta: eu lutei contra o rei Davi, mas, quem garante que isto não foi forjado, e que, haviam tantos Davis, quanto Marias.
11- Segundo consta entre pesquisadores sérios, haver alguém forjando provas para comprovar lendas interes-santes da Bíblia, principalmente as de Davi, este, com muitos admiradores e seguidores em todo o mundo.
Cientificamente, aparece apenas Josias como tendo sido o maior rei de Israel.
12- Todas as vantagens de Davi, mostradas no texto bí-blico foram pautadas no que conseguiu com seus massa-cres; ao fio da espada. E dizia vir de Deus tudo o que fazia e conseguia, com isto Davi, segundo o texto engrandecia o Senhor acima de todos os outros deuses?
13- Se fosse possível medirmos os Deuses pelas vitórias em guerras e as conquistas territoriais, o maior deles seria o deus dos mongóis, estes, fundadores do maior império do mundo em todos os tempos; se estendia desde a Euro-pa ao mar da China; asseguir vinham: o império indiano, o babilônico, o persa, o grego, o alexandrino, o romano o inglês, o francês, o russo e mais tantos outros. Onde fica-ria a classificação do império do Senhor dos exércitos?
14- Ressaltamos que mostramos esse ponto e muitos outros não para tentar denegrir ninguém, mas, para reti-rar o nome de Deus do meio dos ensinos corrompidos pe-los interesses materiais. Israel é um País como os outros.
15- Muitos dos grandes imperadores governaram três continentes. As guerras dos antigos israelitas narradas na Bíblia, se comparadas as dos grandes povos, não passari-am de, semelhantes às desavenças entre vizinhos. Vence-riam a guarda do rei Leônidas?
16- As mensagens do Antigo Testamento são mais a-propriadas para os empreendedores cruéis e inescrupulo-sos, esses agem como consta nos seus ensinos; pautando-se nas batalhas financeiras, aonde as espadas dos mais espertos vão consumindo as economias e estímulos dos menos preparados. Não importa se cristão, muçulmano ou judeu.
17- Baseados nessa filosofia da força egoísta os ganan-ciosos e malvados; sedentos por superarem os outros e os governar aos seus modos, enfrentam as batalhas mesmo com os maiores sacrifícios para lograrem o mais que pu-derem encima dos menos materialistas ou voltados para o espiritual. Passa, por cima dessa infantaria como rolos compressores; sem a menor piedade vão consumindo su-as vítimas como autênticos Davis, e em nome do mérito e da inteligência verdadeira. Mas, que realmente não pas-sam de grandes materialistas exploradores do próximo.
18- Seus reinos eternos são os que eles acham construir aqui mesmos. Então Jesus diria: tolos, hoje mesmo podem vos pedir a volta dos vossos espíritos ao espiritual. De que vos aproveitaria vossos bens mal acumulados, senão como testemunhos do vosso descaso aos vossos irmãos?
Cada um materialista faz o seu próprio céu, e onde mais deseja estar; se possível, bem maior e mais luxuoso que os dos outros. Cada um, procura armar seus soldados com as melhores espadas do egoísmo para, cada vez mais elevar-se acima de todos. Pelo contrário Jesus nos ensina: bem-aventurados os que entesouram no espírito para a pureza eterna. Tudo o que diz respeito ao corpo transitório, transitório é.
19- Então os davídicos, esses messiânicos do desprezo a natureza e ao próximo dizem: sirvam ao Davi mundial todos os povos, e adorem seu filho, para que não os des-truam. É esse o objetivo da ganância pelo material; buraco negro entre as pessoas.
20- Os israelitas aprenderam mais sobre o sentido da vida em setenta anos de cativeiro na Babilônia, que em milênios de isolamento em Israel, seu único mundo; mesmo assim passavam décadas pagando tributos aos vizinhos, principalmente aos filisteus, seus atuais inimigos.
O que seria da guarda pessoal de Davi, se em confronto com as dos babilônios, espartanos ou romanos?
Realmente cada povo tem o Senhor que faz por mere-cer; se dos exércitos criminosos ou da paz eterna.
Obs: Temos de bom e esclarecedor no Levítico a confor-tante disposição divina em tolerar-nos as fraquezas e a nos acompanhar em nossos vacilos, entretanto, nos ad-vertindo sempre, que, a nossa demora em nos livrar dos nossos defeitos só nos traz mais sofrimentos, e nos con-voca à purificação: sejam assim como eu. LV. 19: 2.
Em Números temos a revelação espiritual através do profeta Balaão, o qual tinha olhos e ouvidos abertos para o mundo espiritual, ou seja: via e ouvia os espíritos, inclu-sive o mentor de Moisés do qual era também médium. NM. 23: 16.
Em Deuteronômio temos o mais importante dos man-damentos; aquele vivido por Jesus em primeiro lugar: a-marás, pois, ao Senhor teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma, forças e ao próximo. DT. 6: 5. Temos também a mais importante proibição: não duvidarás do Senhor teu Deus. 6: 16. Mais um importante: a cada um conforme os seus próprios atos. DT. 24: 16. Em Josué te-mos: Empenhai-vos em preservar o vosso amor no Senhor vosso Deus. 23: 11. Inclinai vosso coração ao Senhor vosso Deus. 24: 23. Em Juízes temos a continuação das comunicações espirituais com Jideão.
O senhor é contigo homem valente. 6: 12. Lamentamos ocultarem a atenção e dedicação do divino às causas indi-viduais daquele povo tão sofrido, entretanto, davam grande valor e destaque aos atos violentos.
Temos em 1º Samuel 3: 9-10. 10: 1-12 e em 28: 6-20 onde pela mediunidade de uma mulher comprovamos ser o exercício mediúnico inteiramente legal e necessário para o desenvolvimento espiritual da humanidade encarnada.
Se de repente nos faltassem esses dons, retrocedería-mos a bestialidade do princípio por perdermos a noção da espiritualidade e mergulharmos no materialismo animal; moralmente iríamos à falência.
Progredimos porque sabemos termos sempre a eterni-dade pela frente.
Embora ajam muitos ateus, porém, quem garante o de-senvolvimento espiritual e moral são os místicos. Os ateus usam mais a moralidade para veicular suas teses, pois, para que serviria a doutrina moral para quem seria como animal sem espírito? A vida sem espírito se enquadra to-talmente no comportamento animal, este que faz dos seus, livres, sem ter a quem dar satisfações de nada que fazem; que consideram interiormente a própria justiça como intromissora em seus particulares.
Os místicos, principalmente os bons médiuns, e escrito-res recebem diretamente ou por intuição as orientações divinas para os povos. Quem nos garante a existência? 2º SM. 14: 14.

Vivemos das energias que importamos e exportamos; entre essas, a da alegria é tão boa; tão benéfica, quanto são maléficas as da tristeza e do ódio. Nos sorrisos e sen-timentos emanamos vida, felicidade, ânimo e demais bens ao mundo. Além desta energia que nos dar satisfaz, está apenas a do amor, este rei dos bons sentimentos; este bem é bastante para desativar toda e qualquer desarmo-nia, dores e sofrimentos psicológicos e consequentemente de âmbito material.




JESUS INSTRUI SUA FAMÍLIA SOBRE O DRAMA EM QUE VIVE NO MOMENTO, MAS, QUE DEPOIS DE TRÊS DIAS DESPERTARIA NOVAMENTE, POIS ANTES DISSERA: A MINHA VIDA NINGUÉM A TOMA; EU ENTRO E SAIO DO CORPO SEM ME PREOCUPAR. JOÃO 10: 17-18. ERA DIFÍCIL ACREDITAR.
AMAI-VOS COMO EU VOS TENHO AMADO





ÍNDICE

UM PEQUENA AMOSTRA..................................................02
VERDADEIRO ESPIRITUALISTA..........................................03
SÚMULA DOS VOLUMES DE: A OUTRA FACE DA BÍBLIA..05
NÃO A MENTIRA..........................................................06 TEMAS IMPORTANTES......................................................06
INTRODUÇÃO...................................................................07
DESMATERIALIZANDO AS CONSCIÊNCIAS.......................09
ORIENTAÇÃO RELIGIOSA..................................................14
O QUE CREMOS E O QUE NÃO CREMOS.........................15
DE QUE TRATAMOS..........................................................22
ESTAMPA DO ROSTO DE JESUS........................................27
MD. 160- DEUS AMALDIÇOARIA O MENOR DOS SEUS SE-RES?..................................................................................28
AO PURO SOMA-SE MAIS PUREZA................31
QUEM FAZ MAL AOS OUTROS, FAZ A SI.......33
MD. 161- DEUS COBRARIA O QUE NÃO NOS DEU? NOS
PROPORCIONARIA MORTE SINISTRA?...........34
O LIVRO DE JOSUÉ
MD. 162- COMO TODO CONQUISTADOR, PELA FORÇA DA FÉ NA ESPADA, ELES CONQUISTARAM A TERRA OCUPA-DA.....................................................................................38
MD. 163- COMO TODO ESPÍRITO EM EVOLUÇÃO, O SE-NHOR SE ALEGRAVA E DERROTAR E ANIQUILAR SEUS DE-SAFETOS............................................................................41
HÁ MÉDIUNS PARA TODOS OS FINS..............42
ESTAMPA DE JOSUÉ DANDO ORDENS AOS AS-
TROS.................................................................................47
MD. 164- ATÉ OS ASTROS SE CURVARAM ANTE O HOMEM
MAIS PODEROSO DO MUNDO.......................56
MD. 165- SEGUNDO A BÍBLIA, DEUS INDUZIRIA OS CANA-NEUS À MORTE.................................................................63
MD. 166- ISRAEL MUITO PERDEU POR REJEITAR JESUS DE
NAZARÉ.............................................................63
MD. 167- LEI DE DEUS OU DO MAIS FORTE?.................68
MD. 168- O ESPÍRITO SENHOR TINHA CIÚMES DOS OU-TROS ESPÍRITOS CO O SEU POVO.....................................71
IMPORTA QUE O POVO GOVERNE................74
O ALHEIO VOLTA CORRIGIDO........................76
MD. 169- FABRICAMOS OS BONS FLUIDOS ATRAVÉS DAS
BOAS INTENÇÕES E BONS ATOS....................78
A VARINHA DOS MAGOS.................................80
MD. 170- BEM OU MAU, O QUE LEVARIA A ALGUÉM A SACRIFICAR A FILHA?............................................................82
MD. 171- DEUS AGIA ATRAVÉS DE SANÇÃO? AS OBRAS DE DEUS SÃO INCONFUNDÍVEIS............................................85
MD. 172- QUEM ERA DAGOM, UM DEMÔNIO?..............92
MD. 173- DISCRIMINAÇÃO A TRIBO DE DÃ......................95
MD. 174- FORMAR PESSOAS CONTRA PESSOAS É OBRA DOS MAUS MESTRES........................................................97
MD. 175- MAIOR A DECISÃO PRECIPITADA, MAIOR O
ESTRAGO.........................................................101
MD. 176- DEUS NÃO CASTIGA.......................................105
1º LIVRO DE SAMUEL
MD. 177- PROPOSITALMENTE DEUS TORNARIA AS MU-LHERES ESTÉREIS?...........................................................107
MD. 178- ELI REPREENDEU OU NÃO OS SEUS FI-LHOS?.............................................................................111
MD. 179- QUANDO OCORRERÁ NOSSA PURIFICA-ÇÃO?...............................................................................117
MD. 180- OS ESPÍRITOS DO SENHOR DE ISRAEL AGIAM SEGUNDO A ÍNDOLE DELE..............................................120
MD. 181- HÁ CRIME MAIOR QUE O DE MOISÉS CONTRA
AMELEQUE?...................................................122
MD. 182- SE O SENHOR NÃO ESCOLHIA ERRADO, DE QUEM
PARTIU A ESCOLHA DE SAUL?........................126
MD.183- TERIA VINDO DA PARTE DO SENHOR UM ESPÍRI-TO
MALIGNO PARA OBSEDAR SAUL?..................135
QUE ESPÍRITO DAVI FAZIA POR MERECER?....137
MD. 184- DAVI TINHA A FORÇA DE SANÇÃO?................140
MD. 185- TERIA SIDO DAVI SEMELHANTE AO LAMPIÃO DO
NORDESTE BRASIL?........................................151
MD. 186- SEÇÃO MEDIÚNICA NA BÍBLIA........................155
DAVI ERA OU NÃO CRUEL?............................156
2º LIVRO DE SAMUEL
SEÇÃO ESPÍRITA NA BÍBLIA............................158
MD. 187- COMO TODO ESPÍRITO VIDENTE, SAMUEL PRO-FETIZOU
NA CARNE E FORA DELA...............................163
MD. 188- DAVI APROVEITAVA ATÉ CRIMES PARA FAZER
POLÍTICA.........................................................167
MD. 189- DAVI ERA FIEL AO SEU DEUS?........................168
MD. 190- O SENHOR TINHA CIÚMES ATÉ DA AR-CA?...............................................170
MD. 191- DAVI TRAI A ALIANÇA QUE FEZ COM JÔNA
TAS..................................................................171
MD. 192- NA VIZINHANÇA NINGUÉM PODIA POSSUIR NA-DA QUE
DAVI NÃO TOMASSE......................................172
MD. 193- DAVI TOMOU ATÉ A MULHER DE UM SOLDA
DO...................................................................175
MD. 194- MOISÉS PERDOARIA OS ERROS DE DA-VI?...................................................................................180
MD. 195- SAMUEL DEU CATA BRANCA A SAUL E DEPOIS ACHOU
QUE NÃO ERA ASSIM.....................................186
MD. 196- O SENHOR MATOU O PRIMEIRO FILHO, E MOR-RIA DE
AMOR PELO SEGUNDO. POR QUE?.............190
MD. 197- O MAU É PARA QUEM O PRATICA.................194
MD. 198- JAVÉ SIGNIFICA DEUS?....................................196
JESUS É DEUS OU HOMEM ESPIRITUAL PURIFICA
DO?...................................................................200
MD. 199- NÃO HÁ MAIOR EGOÍSTA E COVARDE QUE O DESTRUIDOR DA CONCORRÊNCIA..................................204
MD. 200- OS MONSTROS SÃO MESTRES EM DEVO-RAR.................................................................................207
MD. 201- O SENHOR NÃO TOLERAVA DISCORDANTE.212
BIBLIOGRAFIA...................................................218
ABREVIATURAS.................................................229
REGISTRO DESTA OBRA NO MEC....................230
JESUS CONVERSA COM SUA FAMÍLIA............231

Agradecimentos do autor: Joaquim Rodrigues Cha-ves (Jota). Resid. Rua 07 de Setembro Nº 2299 – Bairro Santa Filomena. CEP. 65400-000 – Codó - MA. – Fone 031 99 3661 3540.
Atendemos pedidos pelo reembolso postal, ou por email: joaquimrodrigueschavesqwer@rotmail.com
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ENCICLOPÉDIA:
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
EM 16 VOLUMES.

ESTE VOLUME 05.
DO 1º REIS AO SALMO 69

OS QUE SÃO DA VERDADE NÃO FOGEM DELA, POIS, NÃO HÁ VERDADE SEM OS VERDADEIROS. JO. 18: 27. RM. 15: 1.
REVELAÇÃO DOS MISTÉRIOS ESPIRITUAIS E BÍBLICOS. O MEDO DA VERDADE NOS FARIA SEMPRE FALHOS. SE CONHECE QUEM CONHECE ESPÍRITO.





ENCICLOPÉDIA
A OUTRA FACE DA BÍBLIA
EM 16 VOLUMES
ESTE VOL. 05
DO 1º REIS AO SALMO 69

TENTAR PROIBIR O RELACIONAMENTO ENTRE ES-PÍRITOS ENCARNADOS E DESENCARNADOS É SA-BER QUASE NADA SOBRE SI MESMOS. JO. 4: 24. ATOS 16: 9. LC. 1. AP. 22: 8-9.

SE VOS CONHECEIS, SABEIS QUE SOIS ESPÍRITOS
A VERDADE SEM MEIAS PALAVRAS

Conheçamos nossos próprios mistérios e os de Deus. Deus é espírito e é obedecido por espíritos verdadeiros. João 4: 24. AP, 22: 9. Lc. 9: 55. Atos 16: 9. Jó 4: 12-17. Salmos 104: 4. Dissera Jesus: com Deus jamais alguém fa-lou. Desde o princípio falamos apenas com os espíritos. João 5: 27. 1º TM. 6: 15.
Se bons temos os bons; senão, os ainda maus.
O verdadeiro espiritualista ou espiritista não tem nada com macumba, pelo contrário, procura educar seus emis-sários e a todos no evangelho de Jesus. Prestamos culto a Deus; toda honra e toda glória. Nada de exploração ou charlatanismo; de idolatria ou mentiras.
Quem tem medo da verdade jamais será verdadeiro se não buscá-la integralmente.
Conheça o espiritualismo bíblico e se satisfará no con-forto do Espírito da Verdade. Ele está conosco e em nós. João 14: 16-18. Aceite este desafio? Creiamos nas partes certas da Bíblia.
De mim mesmo nada sou, mas, em mim Deus pode tudo. A sabedoria pessoal se prova com vida íntegra.
Em todos os momentos, principalmente nos de dor, angústia, dúvida ou desespero lembre-se primeiro, que, podes vencer; fazendo-se feliz; crescendo moralmente e em nome de Deus.
Esta é a fonte da verdade; quem beber dela jamais terá sede. Amemos a Bíblia boa, a dos bons espíritos.
As obras são a revelação do nosso interior. Bem-aventurados os que se dirigem pelo conhecimento da ver-dade. JO. 18: 37-38. Vejamos como são os que tem medo da santa ciência crística: Lucas 4: 34. Sabem quem é Jesus; que ele quer o bem geral, mas, ficam nos seus defeitos; com suas renitências nos vícios.
Somente a essência do amor nos faz grandes em reali-zações. Concertemos a Bíblia má, a dos maus espíritos.
Quem nos deu existência sabe que: todo evangélico é um católico modificado.
Todo católico é um espírita não assumido, e que a Um-
banda é certamente o degrau de acesso entre o catolicis-mo e o espiritismo. Não há diferença entre os bons espíri-tas e umbandistas estudados. Mostramos o bom caminho. Se te desconhecerdes procuras ser quem realmente és: um filho do todo equilibrado; um ser eterno em potencial; um agente divinal do divino; um anjo em potencial capaz de construir planetas. Progridais.
Tudo posso naquele que me fortalece. (Paulo de Tar-
so). Quem é da verdade está acima de toda vaidade.
E dissera Jesus: quando eu voltar (em espírito), encon-trarei fé? Me receberão? Lc. 18: 8. Ouvistes o que vos dis-se? Vou e volto. E mais: quem me ouve, o pai o honrará, e nós viremos a ele e nele faremos morada; nele repousa-remos; ouvistes? Entendestes? JO. 14: 23-28. O pai que está em mim faz a sua obra. 14: 10. Vejamos o verbo no tempo presente: estar. O pai (seu mentor), repousava ne-le. Faço como ouço do pai. 14: 31. Quanto a Deus, é in-cognoscível. 1º TM. 6: 15-16. 2º reis 2: 15. Elias repousou em Eliseu.

A OUTRA FACE DA BÍBLIA VOL. 05
“A ESPIRITUALIZADORA”
MÓDULO 202
Iº LIVRO DOS REIS – 02

SALOMÃO AMAVA O SENHOR? 1º REIS 11: 1-2

a) Vejamos na Bíblia, um pai, por bilhões considera-do santo, ordenando ao filho que mandasse matar por mera vingança, as pessoas, entre elas, o seu principal e fiel servidor.
b) Cabia a Salomão cumprir ordens fora da lei, do respeito ao bom senso e a vida? Mandou matar Joabe a pedido de Davi. Sendo o rei a lei, como ficava e fica o res-peito ao povo e às instituições? Ninguém é tão correto, e à altura, que possa governar sozinho.
c) Salomão amava o Senhor? I RS 11; 1-2.
d) No reinado do dito homem mais sábio de todos os tempos, prevaleceu os abusos: da exploração, do poder, da retenção de riquezas ilícitas e do grande abuso sexual, enquanto o povo sofria?
e) Se seu território fosse comparado aos dos grandes impérios, quantas mulheres teria, e quantos em atraso e sofrimento? Falou ele com Deus?

01 – Vejamos como Davi instrui seu filho Salomão e porque não dizer, aos outros: Tu sabes o que fez Joabe ao Abner e ao Amasa; em tempo de paz, vingou o sangue derramado em guerra. Não permitas que ele morra de morte normal e em paz. Esta ordem, aconteceu em tempo de guerra? Para se vingar, não havia tempo marcado?
Joabe errou ao matar, por vingança da morte do seu irmão em tempo de paz. E Davi, estava mandando o filho ordenar tais mortes em tempo de paz e para vingar outras pessoas as quais nada eram dele e ainda mais: os crimes já haviam ocorrido há vários anos, sem que ele Davi nada providenciasse. Como todo assassinato, o de Joabe por ordem de Davi, foi também injustificável e tirano. Queima de arquivo?
02 – E continuou Davi: Também mandarás matar, Simei filho de Gera, aquele que me amaldiçoou quando eu fugia de Absalão; jurei que não o mataria à espada; considera-o culpado, bem saberás livrar-te dele fazendo-o descer com sangue à sepultura. I Rs. 2; 1-9. Eram ordens para ele tão simples, quanto ao fazendeiro mandar matar cobras. Antes jurara pelo Senhor não lhe fazer nenhum mal. Santo, guarda tamanho rancor e ressentimento a ponto de esperar anos a fio a oportunidade para se vingar através de assassinato, e ainda considerando a vítima imperdoável?
03 – A lei proibia a vingança. Não cabia ao Davi nem aos outros vingarem-se: Porque ao Senhor pertence à vin-gança. LV. 19; 18. A mim pertence à vingança. Dt. 32: 35. E ainda ousava dizer: De Deus guardei as leis e não me desviei dos seus estatutos; II SM. 22; 23-24. Fui irrepreensível... Verdade? A ninguém cabe vingar-se, nem na terra nem no céu. Violência e maus intentos não cabem nos espíritos apurados.
04 – Achava Davi que não matando Joabe e Simei, mas, apenas ordenando ao filho, que os matasse, não ficava com a fatia maior do crime, por ser ele o mandante? Quem realmente desce as cãs, com sangue, as vítimas ou os criminosos? Antes Davi jurara em nome do Senhor, não matar ao Simei.
05 – Consta na lei: Não jurarás falso... Lv. 19; 12. O que sair da tua boca, (por juramento) em nome do Senhor, cumprirás. Dt. 23; 24. Salomão, assim como o pai, via nas execuções sumárias, como sendo ações corretas e neces-sárias se assim achasse ser necessário proteger-se no po-der e facilitar sua administração.
06 – Visando consolidar seu poder, mandou executar também seu irmão Adonias, por este ter solicitado seu casamento com Abisague, a moça que cuidara de Davi na sua velhice; I Rs. 2; 24-25. Mandou matar Joabe, apenas por ser amigo e apoiar Adonias o legítimo herdeiro do trono; assim continuou cada vez mais, sujando as suas cãs e as de seu pai, sob alegação de estar fazendo expiação sobre à casa real. I Rs. 2; 30-34. Sacrifícios humanos? Vin-gou-se também de Simei. I Rs. 2; 44-46.
07 - Salomão expulsou e baniu o sacerdote Abiatar, por também ser amigo de Adonias. Para o qual dissera: Não te matarei agora, porém és digno de morte. 2; 26. Quem du-vida que o velho Abiatar não fôra também brutalmente assinado? Afinal, palavra de rei...
Para que o filho reinasse, Bete-Seba com o profeta Na-tan teceram fuxicos mortais contra quem almenos de leve fosse suspeito de querer outro no trono em lugar de seu filho. I Rs. 11; 14.
08 – A afirmação de Davi: Faz, pois, segundo tua sabe-doria; insinua ter Salomão estudado no Egito sem que o povo soubesse, pois, pensavam ser sua sabedoria dada por Deus. Por outro lado, também não teve dificuldade em se casar com uma das filhas do faraó (I Rs. 2; 5, I Rs. 3; 1) e cultuar os deuses egípcios.
09 – Salomão amava ao Senhor, por andar nos precei-tos de Davi seu pai? I RS. 3: 3. Em I RS. 11: 1-2 confirma o texto que Salomão andava nos preceitos do seu pai; pois, ele tinha além da esposa egípcia, muitas outras mulheres: moabitas, amonitas, edonitas, sidônias e hetéias; mulheres das nações das quais havia dito o Senhor: não casareis com elas, pois vos perverteriam. A estas se apegou Salo-mão por amor ou para ser bem visto pelos povos vizinhos e assim ser bem sucedido em suas transações?
10 – Seu reinado foi de paz, porque seu pai destruiu os exércitos dos inimigos e pôs estes sob pesado regime de escravidão. Não constam guerras em seus quarenta anos no poder, tinha Salomão setecentas amantes; e trezentas esposas. Um tremendo folgado?
11 – Lindas mulheres todas infelizes solitárias, sem a-mor, sem respeito e sem ninguém. Quantos espíritos fo-ram impedidos de se encarnarem naquelas mil mulheres, por causa de um gigante do egoísmo; se, elas com os seus maridos, teriam tido no mínimo cinco mil filhos. Que esta e outras sirvam de exemplo eterno.
12 – Deus apareceu em sonhos ao Salomão e lhe deu riquezas e sabedoria jamais constatada antes e depois de-le? I RS 3:4. E disse Deus a Salomão: pede-me o que quise-res que eu te dê; e Salomão pediu: compreensão, prudên-cia, honestidade com o patrimônio público, bom discer-nimento e amor para com o seu povo? 3: 9.
13 – Agradecido e obediente ao seu pedido, teria Deus oferecido a Salomão sabedoria e inteligência superior as de Jesus, Sócrates, Buda e outros? Então Salomão supe-rou todos os grandes sábios do passado do presente e se-rá espelho dos do futuro?
14 – Essa e muitas outras estórias bíblicas são realmen-te demais para serem aceitas como verdade agora e no futuro. Vejamos aqui se Jesus, Aristóteles ou Apolônio de Tiana, foram mais sábios que Salomão: de maneira que, antes de ti (de Salomão) não houve teu igual, nem depois de ti o haverá. I Rs. 3: 12.

MÓDULO 203 – I REIS 04
OS TIRANOS NO PODER DEIXAM O POVO RACIOCINAR?

a) Jesus não quis a glória que Salomão dissera haver recebido do Senhor. O espírito materialista dissera pra Jesus: todas as riquezas do mundo, com suas glórias, te darei. Replicou-lhe Jesus: Não tentarás o Senhor teu Deus. Não aceitou a maior riqueza, poder e influência que se pode imaginar; mas, em AP. 21, consta que se tornará assim e dessa forma. Conferir no verso 24. Que os reis da terra lhe serão os mais submissos vassalos; e os governará por suas glorias. Jesus mudaria seu discurso?
b) Salomão morreu de velho; foi fiel a Deus, ou o próprio texto quis desmenti-lo?
c) Davi e Salomão andaram no caminho do Se-nhor?
d) Qual a finalidade do banquete de Salomão?

01 – Pelo que consta no texto vemos o contrário nos evangelhos, onde um espírito dado as glórias e riquezas deste mundo é repreendido por Jesus, e em seguida con-vidado a amar e servir somente a Deus e não as glórias e riquezas fantasiosas. Cf. em MT. 4: 10.
02 – Dissera o senhor que Davi e Salomão andaram nos seus caminhos e obedeceram aos seus estatutos, guardando a sua lei. Dissera o Senhor a Salomão no dito sonho: se andares nos meus caminhos e guardares os meus preceitos como o teu pai Davi, prolongarei os teus dias. 03: 14.
03 – Salomão deu um banquete aos seus oficiais para contar um sonho, no qual Deus se colocara a sua disposi-ção para fazer tudo o que ele quisesse. Com essa estória imprimiu na cabeça dos seus oficiais, que, tudo o ele fazia e dizia, era inquestionável, pois vinha diretamente do Se-nhor. Logicamente, naquela viagem consultara alguém, talvês um sacerdote e dele adquiriu tal matreirisse; ou simplesmente inventou.
04 – E para a posteridade acreditar que Salomão era fiel ao Senhor, foi posto no texto: sendo Salomão já ve-lho... I RS 11: 04. Isto porque Deus havia dito: prolongarei os teus dias se guardares as minhas leis. 03: 14. Então, os da fé cega podem concluir: se viveu até a velhice é por que fôra fiel a Deus. Jesus o chama mentiroso, ao afirmar: Jamais alguém falou com Deus ou viu a sua forma. Teria falado com um espírito seu fã e não comprometido com a verdade.
05 – Em I RS. 03: 16-28 apenas pelas expressões das duas mulheres em disputa por uma criança, podiam per-ceber as expressões de amor da verdadeira mãe; enquan-to a outra se preocupou apenas em teimar e defender-se; entretanto, no texto, enaltecem Salomão por haver resol-vido um caso dito de difícil solução, entretanto, a verdade estava transparente na verdadeira mãe.
06 – Os tiranos no poder impedem o povo de racioci-nar, porque a todos procura transformar em seus admira-dores por bem ou por mal. apenas eles julgam-se crânios.

MÓDULO 204 – I RS. 04
EM TERRA DE CEGO QUEM PERCEBE UMA RÉSTIA É REI
DIREITOS HUMANOS

a) Um grande governante sempre é feito pela competência de um grande povo.
b) Valeria à pena, termos governantes competen-tes em todos os pontos, menos em moralidade e honesti-dade patrióticas?

01- A visão salomônica alcançava além do seu próprio corpo? Acreditar no que consta em I Rs. 4: 29-33 é o mesmo que em Js. 10: 12-13.
O grau de sabedoria de uma pessoa se mede por suas obras, por suas mensagens e pela magnitude da utilidade pública das suas medidas.



MÓDULO 243 – SL. 69
OS MESSIAS

a) É o salmo 69, o lamento de Jesus? JO. 7; 16-17. 10; 17-18. E 12; 27.
b) O messias-Cristo se prestaria aos lamentos? Seria um fraco e inconsciente da sua missão?
c) Seria ele indiretamente auto-suicida? Im-plantaria um império material para lograr das pessoas, glorias e riquezas, às mãos cheias?
d) Traria paz sem fim ao trono de Davi; dali ma-taria com seu bafo, os perversos (seus opositores) e traria grandes males a terra? Seria um grande Davi confiscador e tirano? IS. 41: 2-16. Tirano para com as nações; e bonzi-nho para o seu povo? Em I SM. 28; 8-9. Não deixava uma criança com vida. Será este o grande Messias destruidor das nações, ou o coitadinho, de IS. 1: 1-9? Nenhum desses dois.
e) Se um espírito autodenominar-se Eu Sou (eu assumo essa missão), será daí pra frente necessariamente Deus? Ocorreu com Jacó apenas troca de nome. GN. 32: 27-28 assim como em IS. 9: 6, Um menino vos nascerá e se chamará Deus forte. O mesmo significado do nome Israel. Não necessariamente Deus. GN. 29; 35.
f) Jesus foi transpassado pelas nossas trans-gressões, ou por causa das dos seus carrascos romanos e judeus? IS. 53: 4-8. MC. 14: 20 e 22-24. Agradou ao Se-nhor de Israel, moê-lo pelos crimes que não cometeu? IS. 53: 10. Em ZC. 9: 15, protege os seus vampiros bebedores de sangue humano, o que antes proibira em DT. 12: 23.
g) Diria Deus contra Jesus: Ó espada, fere o meu único filho e dispersa os seus discípulos, aqueles que eu o mandei ensinar? Diria Jesus: As minhas culpas não te são estranhas? SL. 69: 5. Jesus amaldiçoaria seus inimigos, ou dissera: não vim para julgar? JO. 12: 47. E mais: Faço como o Pai me ordenou. JO. 14: 31. Sendo vontade de Deus que ninguém se perca, quem teria cacife para supe-riormente não deixar que essa vontade suprema não se realize?
h) Ser salvo seria sinônimo de nada fazer, a não ser, eternamente incomodar Deus com gritantes e repetidas glorias e aleluias desnecessários, sem que se tenha algo de mais proveitoso, para que Deus fosse louvado em espírito, verdade e ações continuadas? Você gostaria estar no lugar de Deus, para, suportar tamanho alarido eternamente? Até mesmo os loucos por aplausos não agüentariam.
i) Em SL. 69: 26, diria o Senhor: Tú és meu filho, eu hoje te gerei; para depois moê-lo com o pior suplício e vergonha que um justo poderia passar? Entretanto, se-gundo Davi, seu reino seria ao modo do SL. 72: 5-15: As nações lhe dariam seus tesouros e seriam suas escravas. Seus inimigos lamberiam o pó. Os reis lhe pagariam pesa-dos tributos. Ninguém escaparia do seu domínio.
j) O salmo 72 é de Salomão ou de Davi? Seria o imperador romano, o Messias? Vindo Jesus em sua gloria, receberia e seria fortalecido com as orações dos judeus? SL. 72: 15. Viriam dois Messias, um esmagando cabeças e o outro sendo moído? SL. 110: 2-7. Teria Davi mentalidade semelhante a de Deus? SL. 73: 20-27.
Para Davi não havia vida melhor no céu que a sua na terra. V. 25. Que mais tenho eu no céu (que aqui na terra?). Em verdade, se males, muitos males e se virtu-des, idem.

01- O salmo 69 é intitulado: O Lamento do Messias. O Messias do bem não se presta às lamentações, porque é todo-doação. É super consciente e transcende as fragili-dades da mente subdesenvolvida no bem do próximo, e auto- suficiente no amor do Pai. Não age em seu nome nem se individualiza no que faz, pois, transfere toda gloria ao grande Pai. JO: 14; 10.
02- Jamais alguém através da mediunidade, falou e fez tão pura obra; ao publicar: O meu corpo é verdadeira co-mida e meu sangue, verdadeira bebida, palavras nunca ditas por outro e com a honra da vivência, e o mérito de ser; o grande mestre mostrou o quanto a consciência e-quilibrada em Deus, pode ser útil e até receber de Deus o poder de tornar-se manancial dos bons fluidos para cristi-ficar-se em transfigurações e bem-aventuranças; para tornar-se depósito das energias alimentadoras do próximo carente e ansioso para matar a fome em todos os seus aspectos; para através de um gesto, de um olhar, de uma palavra, da imposição das mãos e se necessário, da doa-ção total para o bem geral.
03- Assim como a árvore apropriada produz bons fru-tos, o espírito bem intencionado produz e emana através do corpo os fluidos, estes alimentos úteis para todas as nossas deficiências.
04- Quanto ao Messias a Bíblia emite uma confusão tremenda sobre; uns continuarão esperando o seu Messi-as até quando? Quando terão esse poderoso chefe de es-tado tanto da terra como do céu? Outros acham que tem o seu Messias a dois mil anos. Nos, porém, nos realizamos no Messias da Palavra de Deus, no Senhor Jesus.
04- Bilhões acham que seu Messias é um, que, proposi-talmente embora indiretamente se auto-suicidou por pro-vocar intencionalmente e por vontade do Pai a sua morte, para limpar até mesmo as piores imundícias humanas; esta interpretação é a pior que se pode ter de Jesus ima-culado. Pai se possível afasta de mim o cálice da desonra, contanto que a tua vontade seja feita: Não matarás, mas, amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
05- São muitas as referências bíblicas a apontarem e confirmarem como verdadeiras tanto a interpretação ju-daica como a cristã, se para tal, forem adaptadas.
06- Segundo IS. 1; 4 esta afirmação sobre alguém, que está uma ferida só, desde a planta do pé até a cabeça, não é sobre Jesus; senão vejamos: Aí está a nação pecaminosa. Desde a planta do pé até a cabeça não há nela coisa sã, senão feridas, contusões e chagas... IS. 1: 6.
07- É esse o estado da nação pecaminosa de Israel. Po-vo carregado de iniqüidades; raça de malignos, filhos cor-ruptores... Por que ainda ferir-vos se corpo e cabeça estão doentes... IS. 1; 4-5. Corpo e cabeça, ou sejam: povo e governo israelita. IS. 9: 16 e v. 19. Portanto, esses versos nada têm a ver com o martírio de Jesus.
08- Jesus veio nos trazer o conhecimento para viver-mos adequadamente no reino do Pai, não para sentar-se no trono de Davi, até mesmo porque este fora destruído por Nabucodonosor a centenas de anos antes. Jesus não nos veio falar de reino davídico nem de reino de forma alguma, porque não veio fundar um reino de aparência visível, mas, uma comunidade mundial baseada na palavra do grande pai, ou seja: na verdade propagada da parte do Pai pelo espírito Santo, este espírito da verdade que o mundo rebelde não pode aprisionar apalpar nem compreender.
09- Um menino nasceu; o governo está sobre seus om-bros. Se quisermos vincular este significado a Jesus, tere-mos que, fazer a seguinte adaptação: O governo espiritual está sob sua orientação e domínio em nome do Pai; não como nos dias dos midianitas. IS. 9; 4-7.
10- Quanto ao que será segundo a profecia, local de repouso de um espírito que mata as pessoas perversas com um sopro, (os principiantes no caminho do aprendi-zado) não é referência a Jesus, mas a alguém semelhante a Davi e seu mentor. Sobre os pecadores, dissera Jesus: Eu vim da parte do Pai para resgatá-los pelo poder da Sua palavra; eu vim para os que se acham perdidos. (Não vim para os justos Davis).
11- Não matarás. Jesus veio, e sempre que vir, cumpri-rá rigorosamente essa lei de respeito a vida.
Crer que Jesus virá sentar-se no trono de Davi e ferir a terra com grandes calamidades, é, contradizer ao verbo do puro amor divino. O anúncio do nascimento de Josias filho do rei Amom, de Judá, abarrotou as mentes dos visi-onários míopes, de tremendas expectativas inúteis; senão vejamos: Que ele calque aos pés os reis, e com sua espada os transformem em pó, e com o seu arco, em palha que o vento arrebata. Para que o vento levasse as cinzas dos corpos dos inimigos queimados pelas flechas incendiárias do dito Messias arrasador dos alunos sofredores sob o jugo da ignorância. IS. 41: 2.
12- Do oriente virá o tirano esmagador, um trilho cor-tante e novo, armado de lâminas duplas; trilharás e moe-rás os montes (os grandes da terra). Os outeiros (seus au-xiliares) reduzirás a palha... E o vento os levará. IS: 41; 15-16. É este o redentor segundo a idéia davídica. Essa idéia tem o veneno de milhões de víboras juntas podendo for-mar um corpo descomunal. Vós os que velais pela liber-dade e pureza dos filhos da luz, orai e vigiai para que o tal monstro seja controlado a tempo, porque se o hospedeiro dessa idéia for cabeça de uma potência certamente dará muito trabalho, prejuízos incalculáveis e perdas como nunca se viu até então.
13- Um monstro formado por muitos e pequenos cor-pos; todavia, o perigo está em sua cabeça, esta, se bem controlada com base na cooperação mútua, que se reflita no seu corpo, e de maneira justa, pelos concorrentes; dei-xando que as reações do seu próprio corpo as controle, será o melhor que se pode fazer para não assanhar o monstro, pois, tudo tem seu lado bom, e é por este, que encontramos o ponto de equilíbrio e controlamos tudo; por este, tudo torna-se útil e indispensável.
14- Com o tempo os monstros desse tipo mudam suas peças cerebrais, então, o que antes achava ser correto, com a mudança, passa a agir diferente, muda a sua filoso-fia; sua ótica; sua tática; seu conceito sobre sua política interna e externa; chega a desintegrar-se e formar vários monstrinhos mais sensatos, como já constatamos.
15- O santo universal o criou? Jesus foi transpassado pelas duras e intolerantes leis romanas, não (pelas trans-gressões de quem o ama, ou ainda vai nascer) como di-zem em IS. 53; 4-5. Cada um arcará com as conseqüências dos seus próprios atos. DT. 24; 16. EZ. 18; 20. Não como em II SM. 21; 1-9 onde consta que, o Senhor castigava a terra com grande seca por causa dos sete netos do dito transgressor da lei o rei Saul, e que, depois que Davi os mandou matá-los, o Senhor ficou de bem com a terra e com todos. Ninguém merece tanta falta com a verdade como aqui constatamos.
16- E continua: Por causa da transgressão do meu po-vo, ele foi ferido. IS. 53; 8. É isto ser justo? Eis um equívo-co monstruoso: Ao Senhor agradou moê-lo pelos pecados que os outros cometeram. IS. 53: 10. Mais um: A nação e o reino que não te servirem serão destruídos. IS. 60: 12. Este verso faz parte daquela idéia venenosa. Mais um: Mamarás o leite das nações. V. 16.
17- Se com adaptação este verso seguinte poderá se encaixar em Jesus; vejamos: De ti sairá o que há de (re-provar o poder religioso e servir aos que se acham perdi-dos entre os seus irmãos) reinar (orientar) em Israel, este, cujas origens são desde remota eternidade. MQ. 5; 2. Es-pírito antigo com sabedoria firmada e adquirida na eter-nidade dos tempos; sabedoria e pureza vividas em inúme-ras reencarnações. Volto sem demora. AP. 22; 20.
18- Aí vem teu rei, (teu mestre) justo e salvador, (orien-tador) montado em um jumento. ZC. 9; 9.
19- Asseguir no verso 10 o significado muda como da água para o vinho ao mostrar ser ele um grande conquis-tador de territórios para o seu domínio material, vejamos: Depois de promover destruições, anunciará a Paz no seu domínio de mar a mar; ou seja: do Golfo Pérsico ao medi-terrâneo; do rio Eufrates até as extremidades da terra (até a fronteira do Egito).
20- Seu povo (Israel) será privilegiado com recompen-sas dobradas. Depois incitará seus filhos contra a Grécia, como a espada de um guerreiro valente. ZC. 9; 13.
21- O Senhor os protegerá. Devorarão os fundibulários (os atiradores com funda, I SM. 17; 49) e os pisarão; tam-bém beberão deles o sangue como vinho; Encher-se-ão como bacias do sacrifício e ficarão ensopados como os cantos do altar. ZC. 9; 15. Este verso de Zacarias é um dos mais nojentos e abomináveis da Bíblia; ignóbil ensino; maléfica instrução, semelhante às intenções nazistas.
22- Diz que seus filhos beberão tanto sangue; ficarão tão cheios, como as bacias dos sacrifícios do Senhor. Esta macabra inspiração contradiz-se no que antes foi dito em DT. 12; 23: não comerás sangue. Grande é a sua bondade? ZC. 9; 17. O título desses versos é: O Rei Vem de Sião. Que Deus em sua infinita bondade sempre nos livre de tal rei; que este jamais nos apareça.
23-Versos como o 15º citado, não deviam constar em livro algum que se propusesse ser modelo de alguma vir-tude, no entanto foi posto em nome de Deus para garan-tir-se como sendo verdade revelada a ser admirada e se-guida religiosamente; isto é joio no meio do trigo; é a se-mente do mal; a doutrina anticristã; desabona qualquer missão de quem quer que se revele com tais palavras e atitudes semelhantes. Jamais se pode chegar à perfeição pela via da impureza, da ditadura e do descaso a causa dos mais pobres, e, sem jamais nos descuidar dos grandes problemas da classe média.
24- Tais palavras podem causar danos psicológicos e revolta, no que temos de maior importância, a saber, nos-sa juventude; os nossos jovens tão esperançosos de vida mais digna e futuro promissor.
25- Segundo os bilhões de cristãos, diria Deus contra Jesus sua segunda pessoa: Ó espada desperta contra mim mesmo, contra a minha segunda pessoa da minha santís-sima trindade, e fere-a; fere o pastor, para que as suas e minhas ovelhas a quem tanto eduquei através dele e da minha própria palavra fiquem dispersas. ZC. 13; 7. Assim acham por desconhecerem Deus; por pensarem não ter Ele meios para executar suas obras sem cometer devanei-os e crimes.
26- Jesus anulou qualquer possibilidade de justamente acharmos proceder de Deus os defeitos humanos ou mesmo praticá-los, ao elucidar: Eu falo e faço como o Pai me ensinou. JO. 8; 28 e 9; 4 e v. 33.
27- O salmo 69 é atribuído ao Messias; então, diria Je-sus ao Pai: As minhas culpas não Ti são estranhas. V. 5. Torno-me estranho aos meus irmãos. V. 8. Sobre os inimi-gos diria: Derrama sobre eles a tua indignação; sua mesa torne-se-lhes em laço, e a prosperidade em armadilha. Se assim prejudicialmente rogasse ao Pai, suas palavras o orações não seriam como dissera, serem espírito e vida. JO. 6; 63.
28- Antes dissera: não vim para julgar, mas, para forta-lecer e salvar pela instrução do Pai; Ele em mim faz a sua obra. JO. 12; 47. Faço como o Pai me ordenou. JO. 14; 31. Orai pelos vossos inimigos. MT. 5; 44. Realmente a Bíblia nos apresenta dois messias, um mundano, e este verda-deiramente espiritual, e nosso fiel amigo e irmão em nome do mais santo; aleluia. Deus é para todo o sempre louvado e vivido em Jesus e que seja também em nós, amém.
29- Poderiam existir dois Cristos, um de amor e perdão, e o outro, de rancores e vinganças? Na Bíblia sim, porém, em verdade, não. Na Bíblia, porque os egoístas do passa-do tentaram por todas as formas terem um deus bom pra eles, e mal para os seus inimigos; que julgassem ser atra-palho nos seus planos, fossem lá quem fossem.
30- Deus não faz nada inútil. Matéria e espírito são permanentes; mudam apenas na aparência, forma e im-portância conforme seus estados. No mundo o espírito desenvolvido no Pai, torna-se absoluto quanto às ações; interage apartir de si mesmo até o infinito; seu ponto de partida está em agir corretamente e conscientemente conforme seu bom mestre imediato.
31- Tudo que é matéria não sai do mundo material, as-sim como o semi-físico e o espiritual, também não se con-fundem com o denso.
32- O espírito no mundo denso inventou uma forma densa, o corpo físico; no mundo semi-físico tem também suas formas semelhantes ao corpo físico e na forma ovói-de ou na sua forma mais trabalhada, a centelha luminosa, as ditas línguas e labaredas de fogo, uma luz sutil e dese-jada por todos os que conhecem os benefícios que estas luzes divinas nos trazem.
33- Na matéria geralmente não temos condições de nos sentirmos totalmente felizes, porém sentimos nos momentos mais elevados, o foco de um ser feliz, então, vibramos com uma sensação agradável, que transcende aos melhores momentos de alegria e prazer.
34- A verdade é acessível a todos, e todos estão ajusta-dos ou em ajustamento aos ensinos divinos. É determina-ção divina que todos se elevem na sabedoria perfeita, en-tão, todos serão vistos como se veria o Pai. JO. 6; 39. Nin-guém conseguirá fugir eternamente da sua única e verdadeira vocação que é o estado crístico. Esta força nos cerca de todos os lados; ninguém escapará dela, pois, fora, nada é real nem permanente; o ilusório evapora-se conforme nossa receptividade dos dons divinos.
35- Com referência a Jesus, há uma terceira corrente, a dos que vêem nele, o Messias lapidador dos espíritos; o salvador através da instrução e consequentemente da profunda transformação interior; aquele que nos ensina a nos salvar dos nossos próprios defeitos e a evitar as ofen-sas e a não ofender o semelhante; o revelador maior, de que, os espíritos, fora do corpo continuam nas suas mis-sões; continuam contactando conosco para cumprirem suas missões, e por nosso bem, caso sejam bem intencio-nados, senão, tornam-se tentadores. Quem és tú? Eu sou Jesus a quem tú persegues. AT. 9; 5.
36- Este verso é de suma importância, mas, poucos en-tendem realmente o seu significado, mas, deixa clara e cristalina, a certeza de que o espírito não deixa morrer com o corpo as suas ações, nem para existir inutilmente em um céu de ociosidade ao redor de Deus entronizado como um rei, segundo o achar igrejista, a adorá-lo como se Deus achasse essa bajulação eterna a coisa mais impor-tante e necessária do mundo, assim como acham muitos políticos e demais mentalizadores de terceiro mundo.
37- Deus cessaria de trabalhar? Quantos planetas exis-tem ocupados por seres inteligentes e quantos existirão para serem habitados? Quantas humanidades existem e quantas existirão através dos tempos nos bilhões de galá-xias e trilhões de estrelas e em um número incalculável de planetas? Tudo acabaria como se a terra fosse única no mundo?
38- Se a providência divina construísse um universo tão vasto e infinito para ocupar apenas um minúsculo planeta com seus filhos, seria semelhante a um homem poderoso e ingênuo construtor de uma Londres para ocupar apenas um apartamento.
39- O MAU MESSIAS - Em salmos 69; 26 consta que o Senhor golpearia e baniria da face da terra aquele do qual ele mesmo dissera: Tú és meu filho, Eu hoje te gerei. SL. 2; 7. E mais: Eu te chamei em justiça; tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o meu povo e luz para os gentios. IS. 42; 6.
40- Sobre um eterno reino messiânico a seu modo dis-sera Salomão: Ele permanecerá enquanto durar o sol e a lua. Pouco tempo se comparado com a eternidade. SL. 72; 5. Seria ele mesmo refúgio dos justos? Como? Vejamos que tipo de refúgio e de quem: Domine ele até os confins da terra. V. 8. Curvem-se diante dele os habitantes do de-serto. Seus inimigos lambam o pó. SL. 72; 9. (Porque dele já pertenceriam todas as terras férteis?). Gn. 27; 28-40. Paguem-lhe tributo os reis... E lhe ofereçam presentes. SL. 72; 10.
41- No início deste salmo 72 consta sua atribuição a Salomão; e no final do mesmo conferimos: Findam as ora-ções de Davi filho de Jessé. Eis uma pergunta que nin-guém sabe responder: O salmo 72 é da autoria de quem?
42- Nos versos 12-14 garantem que ele se apiedará do fraco do coitadinho e das almas dos atribulados, porém lembramos: Somente desses que estiverem dentro dos seus domínios e embaixo do seu jugo. Quanto aos coita-dos que não se submeterem, esses serão pasto de fogo?
43- Nos referindo aos versos 5-11, se o justo aqui fosse Jesus, o Messias carniceiro seria o imperador Tibério Ce-sar, pois, declaram no verso 7: Em seus dias floreça o jus-to. Era Tibério quem esmagava os inimigos e os fazia lam-ber o pó. Os reis prostravam-se diante dele com toda submissão e com os presentes forçados.
44- Que rei justo seria o tal Messias imperador? Alem de humilhar, ainda condena as pessoas a viverem lam-bendo o pó, como a dita serpente amaldiçoada no Paraí-so. Pelo contrário dissera Jesus: Beijai a mão que vos o-fende e orai pelos que vos caluniam. Se amardes apenas aos vossos amigos, que recompensa tereis?
45- Os maiores miseráveis de um país são os inimigos quando arrastados a escravidão e ao pó. Os maiores so-fredores não são os que sofrem apenas por necessidades, mas, os que são pisoteados nos seus direitos e por escra-vidão. Ser miserável livre é café pequeno, se comparados aos não concordantes do sistema messiânico imperialista.
46- Os que são obrigados a sofrer, esses são os maiores sofredores. Como o tal Messias socorreria os oprimidos, sendo ao mesmo tempo opressor de quantos lhe opuses-sem? Seria Jesus esse tal Messias? Viveria continuamente a receber presentes em ouro, prata e tudo o mais; e ainda mais: a fazerem por ele orações? Jesus dissera diferente: Orai para não cairdes... Não para orarmos por ele. Não lamenteis por mim, mas, por vós mesmos.
47- Surgindo um tentador e dizendo-lhe: Toda a rique-za do mundo te darei. Diria Jesus: Retira-te impostor; não tentarás ao senhor da Verdade. MT. 4; 8-10. Onde fica aqui, a cobiça pelo ouro e todas as riquezas e o poder dos reis da terra? Todo ladrão gigante aguarda oportunidade para sequestrar o mais possível e mandar em tudo e to-dos.
48- É vero que a Bíblia mostra Messias no plural; um salvador e conquistador das riquezas materiais e outro das espirituais, e que os desfrutadores de tudo, seriam os seus súditos. Tudo isto por escolha de Deus? Em verdade a Bíblia contém de tudo, e para todos os gostos.
49- O Messias materialista, rico e poderoso, aparece, segundo o texto, como sendo eterno, invencível e carras-co dos seus opositores, ambicioso e desejoso de ter a pos-se e o controle do mundo com tudo o que contêm e ao seu modo; enquanto o Messias luminoso ostenta a verda-de do Pai com todas as suas subsidiárias: Amor, lealdade, bondade, perfeição, discernimento, mansidão, compai-xão, amparo e muito mais, sem cobranças e sem senti-mento subserviente.
50- Notemos a instrução de Jesus num ponto muito importante: Vem aí o príncipe deste mundo, e ele nada tem em mim. JO. 14; 30.
Louvo, bendigo, glorifico e agradeço ao Espírito Verda-de, porque no Pai, protegeu e trouxe até nós esta grande verdade para que, com tamanha ferramenta e da melhor qualidade possamos encaixar esta luz com perfeição. O príncipe (Messias hospedeiro do extremo egoísmo) é ser-vido compulsoriamente pelos reis da terra, e vive pompo-samente a custa deles, assim como Davi este mine-Messias; para ele o ouro, a prata, as pedras preciosas o poder e a glória obrigatórios; pela força.
51- Os escribas e fariseus de ontem e de hoje, explicam e proclamam ser este Messias, eterno, porém, não perce-bem a sua corrupta imunidade parlamentar; um eterno vitalício do mal. Os nossos modos de vida e nossas ten-dências nos dizem claramente qual destes Messias (destas energias) é o nosso eleito; o que pretendemos para nos governar? Eis o que se reserva para os insaciáveis pelos bens terrenos: Diz o louco: Tens bens em abundância, ó minha alma, come e arregala-te. Entesouras demais para quê? Se hoje mesmo poderão te pedir tua alma de volta? LC. 12; 19-20. Notamos: Te pedirão, não te pedirei. Essa é tarefa dos administradores desse setor.
52- O orientador divino nos passa a seguinte informa-ção: Quem conhece o Pai, a mim conhece. Quem me co-nhece, também conhece o Pai. Sei que o Pai está em mim porque estou nele. Saber quem sou, implica em conhecer o Pai, não o senhor das vinganças, dos apetites e apegos pelo transitório. A verdade não se confunde com a doutri-na do ser totalitário mundano. Transcende as imperfei-ções nos mundos elementares. JO. 14; 7. E mais: meu rei-no não tem visível aparência. LC. 17; 20. Está dentro de cada um. V. 21. Todo reino segundo o enfoque messiânico ditatorial, é apenas mais um mar de sofrimentos para a humanidade.
53- Os povos do mundo inteiro, mais do que nunca, devem conscientizarem-se para não formarem nem da-rem chances aos corruptos e tiranos onde quer que se en-contrem; devem protestar e dizer não aos políticos e go-vernantes parasitas; não importa se o fato está ocorrendo do outro lado do mundo. Os mais perigosos são os micró-bios devoradores da soberania do povo, da moral e das economias da nação. Povo atrasado, governo desnatura-do. Povo incompetente, governo imprudente.
54- Se não houver solidariedade política à altura, o que venta lá terminará ventando cá. Se nós protestarmos con-tra as injustiças sociais e internacionais, os nossos gover-nantes já ficam de antemão com suas barbas de molho, e, pensarão duas vezes antes de caírem no ridículo. Governo bom é governo disciplinado, principalmente se pelas se-nhoras donas de casa com seus devidos protestos.
55- Precisamos de mais presença feminina no poder; essa boa concorrência em parseria com os homens só fará bem a humanidade.
56- O mau Messias, procura livrar-se dos seus oposito-res e concorrentes ao seu posto. II SM. 21; 1-10. Usa a força contra os insubmissos. SL. 89; 19-24. Domina entre os inimigos e esmaga as suas cabeças. SL. 110. E ainda blasfema: Com Deus à sua direita, enche a terra de cadá-veres. Seria à maneira de Melquisedeque: Sacerdote, pro-feta, e rei esmagador de cabeças e cobrador de dízimos e de despojos nas matanças. GN. 14; 18-20. Ficava ele com parte dos produtos dos assaltos à mão armada. Jesus se espelhava nele? A aquisição dos bens a qualquer maneira nos leva a desonra e contradiz a caridade, a honestidade e a compaixão.
57- Diz Asafe: Eu invejava os arrogantes na sua prospe-ridade, saúde, cabeça fria e despreocupação. SL. 73; 3-5. São fortes, soberbos, bem vestidos e violentos. Vs. 6-7. Ricos, tranquilos e zombadores de Deus. 73; 11-13.
58- Tais espíritos ainda estão com seus dons e virtudes em estado latente; imaturos quanto à abnegação e o res-peito para consigo e as demais pessoas; tardos em visão de paz, amor e justiça para todos; levados mais pelo ins-tinto desenvolvem aos seus modos, seus métodos de au-todefesa e egoísmo, como instrumentos para viverem; dessa forma, seus objetivos não são outros senão conse-guirem se darem bem na vida invadindo os espaços e di-reitos dos outros.
59- Jesus conviveu com muitos desses tipos sem severi-dade, pois, sabe que são principiantes no a, b, c da vida; carecem de vida fácil e despreocupada. Não têm consci-ências amadurecidas no labor e grandes preocupações diárias; se pelo contrário, forem exigidos além dos seus estados, até destroem os veículos físicos dos outros e os seus, desperdiçando assim as pérolas e, consequentemen-te multiplicando suas lidas pelo aumento das suas reen-carnações.
60- E prossegue Asafe: Assim, ó Senhor, ao desperta-res... Tú destróis os que se afastam de ti, os que são infiéis. SL. 73; 20-27. Teria o mental cristão da idade média? E até mesmo de hoje, se lhes fosse dado poder de governar em muitos países, pois, esses ensinamentos continuam a serem passados para as gerações como sendo divinos e necessários para a santificação das pessoas.
61- Os reis divinizavam-se para conseguirem transfor-mar em leis as suas extravagâncias e abusos; diziam copiar integralmente a vontade de Deus. Essas ações geram pes-soas rancorosas e que se adonam da verdade. Deus não é humano para inventar o supérfluo; por pior que seja o proceder de alguém, este tem sua trajetória na mesma direção dos que se consertaram, pois todos tivemos no início os mesmos erros e equívocos próprios das primeiras encarnações.
62- Todos nós seguiremos nossas maratonas. Nada im-pedirá a nós, indestrutíveis, de progredirmos e nos lim-parmos de todos os males cometidos, pois, consertaremos tudo que tivermos de errado; repararemos todos os males praticados, e compensaremos a todos os que pre-judicamos, porque segundo Jesus: não sairemos dessa si-tuação de atraso sem pagarmos até o último ceitil.
63- Reparando perdas e danos chegaremos ao pódio de Deus, porque o seu julgamento ocorre diariamente em cada ação e reação que praticamos; em cada obstáculo bem superado. Quem levanta a taça já foi julgado durante a sua prova. MT. 20; 12-14. O importante é superarmos corretamente as nossas provas; não importa se chegar-mos antes ou depois dos outros; apenas sofremos mais.
64- Dizer que Deus abate uns e eleva outros, é pura ignorância, porque abate e elevação dependem apenas da ignorância ou disciplina mental, e faxina interior de quem prefere descer ou subir. SL. 75; 7. Todos beberemos do mesmo cálice das correções e do dever cumprido e rege-nerador.
65- Deus preparou a humanidade com total auto-suficiência para solucionar quaisquer problemas. Deus de nada necessita nem tão pouco de intervir nas baixarias da humanidade.
Em nós mesmos com a inspiração divina, encontramos aqui na terra, e no mundo espiritual tudo que precisamos; tudo que o Pai em sua infinita bondade disponibilizou pa-ra o nosso bem, entretanto a nós cabe bem nos preparar para podermos acessar ou termos o merecimento para receber através de outro irmão mais preparado o que por nós mesmos não podemos conseguir, como por exemplo: determinado favor, ajuda, cura, esclarecimento, orienta-ção e até mesmo amparo e proteção, nunca a dita salva-ção da alma por mérito de outro, este mérito é da nossa competência.
66- Nesse salmo, a Bíblia nos ensina sobre algo que Je-sus afirmou não ter acontecido, vejamos: Choveu maná sobre eles, comeram pão dos anjos até se fartarem. Sl. 78; 24-25. Pão dos anjos? Pelo contrário dissera Jesus: Em verdade vos digo: Moisés não vos deu pão dos anjos. JO. 6; 32.
O pão da vida é o espírito, Eu Sou. É ele quem nos transmite a energia vivificante. Eu me torno pão; quem vir após mim, jamais terá fome; este crer em mim (a palavra viva) e sabe de mim se alimentar, portanto, também ja-mais terá sede. Desses versos exageraram que, Jesus teria sido um padeiro espetacular; de cada pão faria mil.
67- Jesus nos chama a atenção no sentido de buscar-mos principalmente o aprimoramento das nossas quali-dades e eliminar os defeitos, principalmente os maiores, e sem descuidarmos dos menores, porque fazer a vontade de Deus é também o alimento do que viria após Jesus. JO. 14; 17; este, (o Espírito Santo) fala em mim e falará tam-bém em vós. JO. 14; 12. O corpo tem seu alimento princi-pal no espírito.
68- Cuidar da casa e esquecer o seu habitante é des-prezar a si e aos outros espíritos. É o corpo a verdadeira casa de oração, ferramenta de trabalho e motivo de per-manência do espírito neste mundo material. LC. 19; 46. Destruí este templo e eu o reconstruirei em três dias. Fa-lava do templo do espírito, o corpo, que ele recuperou após a crucificação. Vinde a mim ó consciência volátil, eu o espírito equilibrado contenho o teu alimento essencial.

ÍNDICE
SE VOS CONHECEIS SABEIS QUE SOIS ESPÍRITOS....................................02
SÚMULA DOS VOLUMES DESTA ENCICLOPÉDIA.....................................05
COMO COMEÇAM AS TRAGÉDIAS.........................................................05
TÓPICOS IMPORTANTES.......................................................................06
ESCLARECIMENTOS..............................................................................07
A NECROMANCIA É CONDENADA? ONDE E QUEM A CONDENOU?.........09
ORIENTAÇÃO RELIGIOSA......................................................................13
JESUS TINHA TODOS OS DONS MEDIÚNICOS.........................................13
EVOCAÇÃO DOS MORTOS? QUEM EVOCAMOS?...................................15
INTRODUÇÃO.......................................................................................18
O QUE CREMOS E O QUE NÃO CREMOS.................................................22

1º LIVRO DOS REIS DE ISRAEL
MD. 202- SALOMÃO AMAVA E OBEDECIA AO SEU DEUS?.......................31
MD. 203- OS TIRANOS NO PODER, DEIXAM O POVO RACIOCI
NAR?...................................................................................................35
MD. 204- EM TERRA DE CEGO QUEM PERCEBE UMA RÉSTIA É
REI........................................................................................................37
MD. 205- APEGOS AO MATERIAL, MAIS DESPERDÍCIO E SOFRI
MENTOS...............................................................................41
MD. 206- O ILUMINADO DESCARTA O TER PELO SER..............................48
MD. 207- COMO MUITOS OUTROS, SALOMÃO FOI REI DO EGO
ÍSMO.....................................................................................51
QUANTO CUSTAVA UM PESSOA.............................................55
MD. 208- JESUS MORREU NA CRUZ?.....................................................56
MD. 208- POR MELHOR QUE FORAS, TUA MORTE LIMPARIA A
ALMA DE ALGUÉM?...............................................................58
ORIGEM DOS FATOS..............................................................66
MD. 209- DE TANTO ESCRAVIZAREM, ELES MESMOS SE ESCRA-
VIZARAM..............................................................................68
MD. 210- UM PROFETA COMETEU UM CRIME E O PÔS NA
CONTA DE DEUS....................................................................71
MD. 210- SATANÁS E SEUS ANJOS MAUS EXISTEM?...............................73
A BÍBLIA É TOTALMENTE A PALAVRA DE DEUS?.......................79
MD. 211- DEUS ATENDERIA A ORAÇÃO MORTÍFERA DE ELIAS?...............81
DEUS MANDARIA ROUBAR?...................................................83
MD. 212- ORAÇÕES PREJUDICIAIS PARTEM DOS ESPÍRITOS
PUROS?................................................................................88
MD. 213- DEUS MANDARIA MATAR MUITAS PESSOAS PARA
LIVRAR UMA.........................................................................91
MD. 214- OS REIS ANTIGOS TINHAM O COSTUME DOS LEÕES................94
MD. 215- SEGUNDO BÍBLIA OS ESPÍRITOS MAUS SE MISTURAM
COM OS PUROS.....................................................................95
MD. 216- ELIAS FALECEU COMO QUALQUER PESSOA NORMAL..............97
MD. 217- DEUS DESAPROVARIA A SI MESMO?.....................................101
MD. 218- ELISEU AMALDIÇOOU SEU SERVO PELA MESMA
FALHA DELE DEPOIS.............................................................104
JESUS ME LIVROU DO DESENCARNE PREMATURO.................105
MD. 219- DE PROPÓSITO INIBIRAM AS OBRAS DOS ESPÍRI
TOS.....................................................................................108
MD. 220- POR QUE MESMO OS SÍRIOS SE RETIRARAM?........................115
MD. 221- POR QUE O MAU COSTUME DE MATAREM FAMÍLIAS
INTEIRAS............................................................................................117
MD. 222- OS SACERDOTES LUCRAVAM COM OS DITOS
PECADOS DO POVO..............................................................122
MD. 223- POR AMOR A UNS, DEUS MATARIA OUTROS?.......................128
MD. 224- O DITO POVO DE DEUS O ENTENDIA?....................................133
1º LIVRO DAS CRÔNICAS
MD. 225- A ORAÇÃO DE DAVI POR SALOMÃO, FOI ATENDIDA?.............137
2º LIVRO DAS CRÔNICAS
MD. 226- OS QUE CONFIAM EM DEUS JAMAIS DESTROEM AS
PESSOAS..............................................................................142
LIVRO DE NEEMIAS
MD. 227- VOLTAM DO EXÍLIO E RECOMEÇAM AS PERSEGUIÇÕES..........147
LIVRO DE JÓ
MD. 228- É LENDA DE AUTOR INFELIZ A DO DITO TODO-MALIGNO........152
MD. 229- O IMPURO PODERIA PROCEDER DO TOTALMENTE
PURO?..................................................................................157
MD. 230- PODERIA HAVER ALGUÉM JUSTO, E AL MESMO
TEMPO TIRANO?...................................................................174
JÓ ERA JUSTO? TRATAVA OS QUE ENVELHECIAM,
COMO AMIMAIS..................................................................177
MD. 231-COMO JÓ, MUITOS AINDA SE OBSEDAM POR SEUS
PODERES FÍSICOS.................................................................183
O QUE É MORTE...................................................................185
MD. 232- ACHAR QUE SABE TUDO INCIDE EM BRUTALIDADE................192
LIVRO DOS SALMOS
MD. 233- A EXALTAÇÃO DE DAVI AO UNGIDO ERA EM SUA DEFESA......198
O UNGIDO FILHO DE DAVI; MAUS INTENTOS?......................200
MD. 234- A SALVAÇÃO ESTARIA NA DESTRUIÇÃO DOS
INIMIGOS?..........................................................................204
MD. 235- ESPÍRITO ILUMINADO PODE SER INIMIGO DE ALGUÉM?........209
MD. 236- RECLAMAÇÃO CONTRA DEUS É O CÚMULO DA
IGNORÂNCIA.......................................................................215
O MEDO DA VERDADE..........................................................217
MD. 237- E DIZ: CORTE OS LÁBIOS BAJULADORES, TEM
LÁBIOS JUSTOS?..................................................................218
UM MONSTRO SANTIFICADO POR BILHÕES DE PES
SOAS....................................................................................219
UM SANGUINÁRIO..............................................................221
MD. 238- MAIOR ASSALTO, MAIOR CONTRAVENÇÃO..........................223
MD. 239- PRECE E ANTI-PRECE.............................................................226
MD. 240- TAIS PESSOAS, TAIS COMPANHIAS VISÍVEIS E INVISÍVEIS......228
MD. 241- A MÁ ORAÇÃO É SETA VIRADA PARA O SEU AGENTE.............232
MD. 242- DAVI SUBORNAVA SEU MENTOR EM TROCA DA SUA
VONTADE.............................................................................237
MD. 243- OS MESSIAS.........................................................................241
O MAU MESSIAS...................................................................253
BIBLIOGRAFIA.......................................................................262
REGISTRO DESTA OBRA NO MEC...........................................266

O Autor: Joaquim Rodrigues. Codó Ma.
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Joaquim Rodrigues Chaves

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Codó, Maranhão, Brazil
Sou escritor, instrumentista, compositor e professor não praticante e comerciante. O terremoto do Japão pode ser pode ser apenas o início das dores. De amor, paz, calma, luz, compreenção, força, estímulo, alegria, perdão, compaixão, clemência, melhores condições de vida, Ação, carinho, abnegação, sorriso, boa sorte, bons pensamentos, e solidariedade é uma parte do que precisamos para corresponder ao nosso meio.